A Análise Especial do Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) indica um aumento global de oportunidades de postos de trabalho na cadeia produtiva da saúde até o terceiro trimestre de 2024, especialmente nas categorias de operadoras e prestadores (segmento da saúde suplementar).
Em relação ao trimestre anterior, o saldo total de empregos gerados foi positivo em 76,2 mil ocupações, crescimento de 1,5%, representando 5,15 milhões de empregos. Na Economia como um todo e excluindo a cadeia de valor da saúde, o crescimento de ocupações foi de 1,3%, levemente abaixo do comportamento da área da saúde. Por outro lado, foi registrada desaceleração no aumento dos rendimentos médios reais, apesar do crescimento no número de empregos.
A maior participação feminina das ocupações na cadeia de valor da saúde suplementar foi evidente, com as mulheres liderando os saldos positivos em regiões como Sudeste (+3.936 postos) e Nordeste (+2.022). Nesse mesmo segmento da saúde, o ensino médio completo confirmou sua relevância, destacando-se como o nível de maior demanda, enquanto as qualificações mais altas enfrentaram desafios para acompanhar o ritmo de crescimento.
Há variações significativas entre regiões, gêneros e níveis de escolaridade para o atendimento da saúde privada no País. Segundo o IESS, os dados refletem a importância de adaptar a qualificação da força de trabalho às necessidades regionais e setoriais para maximizar o potencial de recuperação econômica no setor.
Alguns destaques da publicação para o segmento de saúde suplementar:
Desempenho por Gênero
- O crescimento dos rendimentos médios reais desacelerou tanto para homens quanto para mulheres, embora as mulheres tenham apresentado uma menor perda percentual no comparativo recente (do segundo para o terceiro trimestre de 2024);
- Ao longo de 12 meses, as mulheres registraram uma queda percentual maior do que os homens; e
- Em termos de movimentação, as mulheres se destacaram nas áreas de operadoras e prestadoras de serviços, especialmente nas regiões Sudeste e Nordeste, consolidando sua presença em setores de alta demanda.
Escolaridade em Foco
- Entre os níveis de escolaridade, o ensino médio completo mostrou o maior dinamismo, refletindo a forte demanda por profissionais com essa qualificação;
- Já os níveis mais altos, como superior completo e pós-graduação, registraram crescimento moderado ou até mesmo perdas em algumas categorias; e
- Os níveis mais baixos, como fundamental incompleto, enfrentaram quedas em diferentes regiões.
Análise Regional
- Centro-Oeste: Estabilidade com crescimento moderado para profissionais com ensino médio e superior completo;
- Nordeste: Forte crescimento em operadoras, principalmente para mulheres e trabalhadores com ensino médio completo;
- Sudeste: Concentração de oportunidades em operadoras e prestadores, com destaque para mulheres e profissionais com médio completo; e
- Norte e Sul: Crescimento mais modesto, com perdas em categorias associadas a níveis de escolaridade mais baixos.
Acesse a íntegra da Análise Especial da RECS.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma organização sem fins lucrativos que tem por objetivo promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Jander Ramon
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Apesar de a prevalência ser maior na população de 60 anos ou mais, Instituto constata aumento dos casos entre mais jovens. Hábitos de vida e alimentares, além de exames preventivos, diminuem significativamente o risco da doença
Os casos de câncer colorretal, o terceiro mais letal dessa doença, apresentam crescimento de 80,3% no Brasil no período de 2015 a 2023, conforme uma análise realizada pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) com base nos dados de diagnóstico e atendimentos realizados pelos planos de saúde. Cerca de 25% da população brasileira, ou 51,5 milhões de pessoas, contavam com plano de saúde em novembro de 2024. Ao identificar o aumento da incidência da doença na base de beneficiários, o trabalho do IESS lança um alerta sobre a necessidade de campanhas de conscientização e programas de rastreamento para reduzir a incidência e mortalidade por câncer colorretal entre os brasileiros.
O estudo, intitulado “Câncer Colorretal Na Saúde Suplementar, Tendências E Desafios”, apresenta dados importantes:
- Em 2015, foram registrados 1.954 casos da doença entre beneficiários de planos de saúde;
- Em 2023, foram 4.465 casos, uma alta de 80,3%;
- Considerando a incidência a cada 100 mil beneficiários, o número saltou de 5, em 2015, para 8,8, em 2023;
- A maior prevalência da doença está entre pessoas de 60 anos ou mais, mas o estudo identifica o crescimento significativo entre os mais jovens, nos grupos de 20 a 39 anos e de 40 a 59 anos;
- Em números absolutos, há maior incidência da doença sobre as mulheres; quando analisados os casos a cada 100 mil beneficiários, há maior prevalência entre os homens.
O câncer colorretal é amplamente prevenível por meio de medidas relacionadas ao estilo de vida e à realização de exames regulares. A origem é multifatorial, envolvendo uma combinação de fatores genéticos, ambientais e comportamentais.
A adoção de uma dieta equilibrada rica em fibras e pobre em gorduras saturadas é fundamental na prevenção desse tipo de câncer. O consumo abundante de frutas, legumes, verduras e grãos integrais auxilia na manutenção da saúde intestinal. Além disso, a redução do consumo de alimentos ultraprocessados e carnes vermelhas processadas pode diminuir significativamente o risco de desenvolvimento de pólipos que podem evoluir para câncer. A prática regular de atividade física também desempenha um papel crucial na prevenção do câncer colorretal.
O crescimento da incidência de câncer colorretal no Brasil segue uma tendência mundial. Segundo dados da Rede Global do Fundo Mundial de Pesquisa contra o Câncer (WCRF, sigla em inglês), o mundo registrou, em 2022, 1,92 milhão de casos, sendo que o Brasil ocupou a sétima posição global, com 60,11 mil novos casos naquele ano. A taxa padronizada por idade (ASR, sigla em inglês) ficou em 19,8 por 100 mil habitantes no Brasil, e, globalmente, a taxa ASR foi de 18,4.
O estudo do IESS aponta que “as projeções para os próximos anos indicam que o câncer colorretal continuará sendo uma preocupação significativa de saúde pública”. A Agência Internacional para Pesquisa em Câncer (IARC) estima que, até 2040, o número de novos casos anuais de câncer colorretal alcance cerca de 3,2 milhões globalmente, um crescimento acima de 50% em relação aos padrões atuais.
O tratamento varia conforme as características e dependendo do estágio da doença no momento do diagnóstico. As opções incluem cirurgia para remoção do tumor, quimioterapia, radioterapia e, em alguns casos, terapias direcionadas ou imunoterapia. Os avanços na medicina têm proporcionado tratamentos mais eficazes e menos invasivos, melhorando a qualidade de vida e a sobrevida dos pacientes. A detecção precoce continua sendo o fator mais importante para o sucesso do tratamento do câncer colorretal. Quando diagnosticado nos estágios iniciais, as taxas de cura são significativamente mais altas, o que reforça, segundo o estudo do IESS, a conscientização sobre os sintomas, fatores de risco e a importância dos exames preventivos, como colonoscopia e detecção de sangue oculto nas fezes.
Clique aqui e acesse a íntegra do estudo.
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O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma organização sem fins lucrativos que tem por objetivo promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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O Paraná registrou, em novembro de 2024, um total de 1,9 milhão de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos, o maior já verificado pela série histórica iniciada em 2000. Em relação a novembro de 2023, o crescimento é de 12,8%, com acréscimo de 218,1 mil beneficiários no período. Os dados constam da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
José Cechin, superintendente executivo do IESS, analisa que o crescimento do número de beneficiários de planos odontológicos resulta de dois fatores: expansão do nível de emprego no Estado e a valorização do benefício odontológico aos trabalhadores.
“Se notarmos o crescimento verificado no período, dos 218,1 mil novos beneficiários, 183,1 mil estão vinculados a planos coletivos empresariais, aqueles concedidos pelas empresas a seus colaboradores. Esse segmento de contratos teve alta de 15,1% na comparação anual, acima, portanto, da média do mercado, que foi de 12,8%”, afirma.
No período analisado, dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho (Caged-MT) indicam aquecimento do mercado de trabalho paranaense. Os empregos formais no Paraná aumentaram entre novembro de 2023 e novembro de 2024: passaram de 3,1 milhões para 3,2 milhões, o que representa uma alta de 131,8 mil vagas, ou 4,2%. “Com a tendência positiva dos últimos meses e a projeção de mais crescimento no emprego formal, espera-se que o Estado continue a liderar a região Sul, consolidando-se como referência no setor de planos odontológicos”, indica o estudo do IESS.
Clique aqui e acesse a íntegra da Análise Especial da NAB 101.
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Publicação periódica começou a ser produzida em 2016 e traz os resultados do segmento com insights sobre a saúde suplementar no País
O mercado de planos de saúde tem evoluído e segue em expansão com peso significativo para o País, já que atualmente cobre cerca de 25% da população brasileira, ou 51,5 milhões de beneficiários com assistência médico-hospitalar, marca histórica recorde atingida em outubro deste ano. Com o objetivo de mapear e entender a dinâmica desse segmento importante, o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) idealizou, em junho de 2016, a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), publicação periódica que, em dezembro de 2024, chega à edição de número 100.
A análise disponibilizada mensalmente busca apesentar desde a evolução do número de beneficiários até as transformações nas operadoras de planos de saúde, abrangendo uma série de segmentações como gênero, faixa etária e tipo de contratação, além de fornecer dados sobre o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
A centésima edição da NAB traz dados e informações sobre os movimentos mais recentes do setor, incluindo a evolução dos beneficiários entre 2000 – início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) – e 2024, período que teve oscilações e desafios. Isso porque, entre 2000 e 2014, o mercado foi marcado por um crescimento consistente, atingindo a marca de 50,1 milhões de beneficiários nesse último ano. No entanto, nos anos seguintes, entre 2015 e 2020, o setor passou por uma desaceleração, com quedas no número total de vínculos, fechando o período, marcado por instabilidade pré-pandemia da Covid-19, com 47 milhões de contratos.
A partir de julho de 2020, no entanto, os indicadores começaram a mudar e apresentaram uma situação mais favorável até atingir, em 2024, um recorde histórico de 51,2 milhões de beneficiários de planos de saúde, reflexo de um cenário mais favorável com recuperação econômica e também pela retomada dos empregos formais no País.
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, a NAB é um instrumento importante que contribui e auxilia o setor com elementos e insights, visando o aprimoramento e melhora da saúde suplementar como um todo. “Estamos muito satisfeitos de termos chegado à edição número 100 dessa Nota de acompanhamento de Beneficiários. Já são mais de oito anos de análise e o mercado tem demonstrado resiliência e capacidade de adaptação diante de mudanças econômicas, demográficas e sociais”, avalia.
Além de trazer análise detalhada sobre beneficiários inseridos em planos de saúde, a última edição de 2024 da NAB também mostra a ascensão dos planos coletivos empresariais, o envelhecimento da população e a transformação do mercado com a redução no número de operadoras.
Veja a íntegra da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) 100 aqui.
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Contratações se mantém aquecidas com alta de 1,5% no trimestre, índice superior ao registrado na economia (1,3%), aponta estudo do IESS
Nos últimos três meses encerrados em outubro deste ano, houve crescimento de 1,5% no volume de oportunidades de empregos formais geradas na cadeia produtiva da saúde, que atingiram a marca de 5,1 milhões de vínculos no País. As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 74, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que a região Sudeste detém mais da metade dos vínculos (2,6 milhões) da cadeia. O maior crescimento no trimestre, no entanto, ocorreu no Nordeste (3,5%), seguido por Centro-Oeste (2,6%), Sudeste (1,1%), e Sul (1%). O Norte apresentou leve variação negativa (-0,4%) no período.
As regiões Nordeste, Centro-Oeste e Norte foram as que mais se destacaram ao apresentarem as maiores proporções de contratações na saúde em relação à economia, com índices 12,7%, 12,5% e 12%, respectivamente, considerando o peso da cadeia no mercado de trabalho total.
Para o superintendente executivo do IESS, José Cechin, fica evidente que as oportunidades de emprego na cadeia da saúde são reflexo do comportamento apresentado na economia. “O crescimento no volume de empregos formais na cadeia (1,5%) ficou muito próximo ao índice registrado na economia (1,3%) e indica a importância desse segmento importante que segue aquecido”, afirma.
Já o saldo de oportunidades registrado em outubro, foi de 32,5 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (115,8 mil), seguido por fornecedores (49,1 mil). Já operadoras tiveram saldo de 8 mil postos de trabalho.
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
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14° Prêmio IESS | Evento virtual: Mudanças Climáticas e os Impactos na Saúde

Na oportunidade serão conhecidos os vencedores da principal premiação do País para trabalhos acadêmicos com foco na saúde suplementar
Na próxima quarta-feira (11/12), a partir das 10h30, será realizada a cerimônia de premiação do 14º Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Durante o evento, que acontece em formato online – com transmissão ao vivo – haverá um painel de debate com especialistas sobre mudanças climáticas e os impactos na saúde.
Está cada vez mais claro que o desenvolvimento descontrolado, a exploração dos recursos naturais e todo o desequilíbrio ambiental poderão incorrer em novas pandemias, em mudanças ainda mais severas do perfil epidemiológicos, que tem efeitos diretos em todo o sistema de saúde público e privado.
Para discutir esse tema importante, receberemos dois palestrantes para aprofundar esse assunto: Ingrid Cicca, gerente corporativa de sustentabilidade e meio ambiente na Rede Dor, coordenadora do GT ESG da ANAPH e membro do conselho do projeto Hospitais Saudáveis. O outro profissional é Vital de Oliveira Ribeiro Filho, presidente do conselho da Associação Projeto Hospitais Saudáveis (PHS), que atua há 38 anos com gestão de Resíduos de Sólidos e nos últimos 15 anos com mudança do clima, energia e compras sustentáveis no setor saúde.
Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, o painel de debate terá como comentaristas Alberto Ogata que é médico, doutor em saúde coletiva (USP) e mestre em medicina (UNIFESP) e também Emmanuel Lacerda, superintendente de saúde e segurança na Indústria no Sesi Nacional.
14º Prêmio IESS
Os autores dos melhores trabalhos acadêmicos nas três categorias estabelecidas: Economia, Direito, e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão de Saúde, serão contemplados com R$ 15 mil para os 1º colocados e R$ 10 mil para os 2º colocados em cada categoria.
O Prêmio IESS é considerado a principal premiação do País para trabalhos acadêmicos com foco na saúde suplementar. O evento se consolidou nesse segmento no período de mais de uma década, resultando em mais de 70 pesquisas premiadas e algumas centenas de estudos avaliados.
Serviço:
14º Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar
Data: 11 de dezembro
Programação:
10h30 às 11h | Apresentação dos Vencedores do Prêmio IESS
11h às 12h30 | Evento virtual: Mudanças Climáticas e os Impactos na Saúde
Transmissão ao vivo pelo site e canal do Youtube do IESS.
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14° Prêmio IESS | Evento virtual: Mudanças Climáticas e os Impactos na Saúde
IESSNews #57 | Saúde suplementar soma 51,4 milhões de beneficiários, marca recorde
