O novo estudo do IESS “Evolução do Número de Idosos em Planos de Saúde no Brasil nos últimos 10 anos (2013 a 2022)” teve boa repercussão em importantes veículos de comunicação do País. 

A análise revela que no período, o número de adesões a planos de saúde de idosos acima de 60 anos cresceu 26,6% - passou de 5,7 para 7,2 milhões, registro recorde.

O jornal O Globo trouxe detalhes do estudo e aproveitou para falar sobre direitos e opções de planos de saúde para esse público etário. A matéria publicada também abriu espaço para as considerações do superintendente executivo do IESS, José Cechin. 

A CNN Brasil deu grande destaque ao assunto e ressaltou que houve crescimento de quase 27% em novas adesões a planos voltados a pessoas com 60 anos ou mais e que as mulheres lideram a assinatura dos novos contratos.  

O assunto também foi explorado pelo jornal O Estado de S.Paulo. A reportagem alerta que o número de jovens com planos de saúde caiu no País, enquanto o público de idosos aumentou de forma expressiva nos últimos anos.   

Os dados e informações do estudo do IESS também foram explorados por outros veículos de comunicação expressivos como o jornal Folha de S.Paulo, Estado de Minas, O Sul, bem como importantes portais do segmento, entre eles Saúde Businnes, Revista Cobertura e Monitor Mecantil.  

Para acessar o estudo na íntegra, clique aqui.

O número de contratos de planos exclusivamente odontológicos vem subindo a cada ano no Brasil. Em abril de 2023 atingiu a marca de 31,2 milhões de contratos, crescimento de 8,3% em relação ao mesmo mês de 2022, com acréscimo de 2,4 milhões de vínculos. Os dados são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 82, do IESS.

A modalidade teve crescimento em todos os tipos de contratações no período. A maior alta, no entanto, ocorreu nas adesões ao tipo coletivo empresarial (9,3%), que acumula 23 milhões de contratos, seguida por individual ou familiar (5,6%), com 5,3 milhões de beneficiários e coletivo por adesão (5,3%) com 2,9 milhões de vínculos.  
  
Vale destacar que o volume de beneficiários em planos coletivos empresariais tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Caged, pois muitas empresas oferecem esse benefício aos seus colaboradores. Entre abril de 2022 e 2023, o estoque de empregos formais passou de 41,2 para 43,1 milhões, respectivamente, um saldo de 1,9 milhão (crescimento de 4,6%).

Clique aqui para ver a NAB 82 na íntegra.

Já está no ar o último episódio desta quarta temporada do IESSCast. Nele, o superintendente executivo do IESS, José Cechin, e o médico Alberto Ogata debatem o legado de todo o projeto e, especialmente, do livro Saúde nas Empresas: a Promoção de uma Ideia Sustentável, organizado por ambos e que foi lançado pelo IESS no final de 2022. 

A obra foi amplamente abarcada nesta temporada por seus autores, que deram mais detalhes sobre as ideias que apresentaram em cada um dos artigos e cases. No bate-papo de hoje, os organizadores explicam como as experiências apresentadas podem ser aplicadas pelas empresas em geral visando um maior bem-estar e qualidade de vida às pessoas também no ambiente corporativo.

Cechin e Ogata avaliam neste episódio o novo momento pelo qual passa o mercado e a maior atenção dada à saúde dos trabalhadores, especialmente, a mental, neste pós-pandemia da Covid-19. Também tratam sobre como as corporações podem implementar métricas para acompanhamento e aferição de resultados e sucesso dos programas de bem-estar, além da efetiva adesão das equipes e suas lideranças e do papel de cada um nesse cenário.

A publicação já teve até agora quase 3,5 mil downloads gratuitos apenas por aqui, pelo site do IESS, mas é possível baixá-la – também gratuitamente – nos sites da Amazon, Google e Biblioteca Nacional. Esse novo episódio e todos os demais anteriores desta e demais temporadas do podcast oficial do IESS podem ser acessados nas principais plataformas de áudio e ainda pelo canal do Youtube do IESS.

Clique aqui e ouça o 19º episódio.

Nos últimos dez anos, entre dezembro de 2013 e o mesmo mês de 2022, o número de adesões a planos de saúde de idosos acima de 60 anos cresceu 26,6% - passou de 5,7 para 7,2 milhões, registro recorde. As informações são do novo estudo do IESS intitulado “Evolução do Número de Idosos em Planos de Saúde no Brasil nos últimos 10 anos”.  

A análise revela que o grupo etário com 80 anos ou mais foi o que mais cresceu no período (33,5%) – eram 955,5 mil, em 2013, e saltou para 1,3 milhão, em 2022.  Na sequência, aparece a faixa entre 70 e 79 anos, que passou de 1,7 milhão para 2,2 milhões (31,3%). 

A maior prevalência entre pessoas com 60 ou mais anos de idade (59%) dos planos é do sexo feminino, correspondente a 4,3 milhões de vínculos. Além disso, a maior concentração de beneficiários idosos está em São Paulo (37,1%) com 2,7 milhões de contratos, seguido por Minas Gerais (14,7%) com 1,1 milhão e Rio de Janeiro (11,2%) com 806,3 mil.   

Em relação ao tipo de contratação, as adesões a planos coletivos, especialmente os empresariais, que são oferecidos por empresas aos colaboradores, foram as que mais cresceram. A modalidade teve registro de alta de 33,8% - eram 2,3 milhões de vínculos em dezembro de 2013 e atingiu 3 milhões em dezembro de 2022. Já os coletivos por adesão passaram de 1,3 milhão para 1,5 mi (19,2%) no mesmo período. 

Clique aqui para ver o estudo na íntegra.

Você já ouviu falar sobre absenteísmo? O termo é utilizado para descrever a frequência ou padrão de ausências não planejadas no trabalho por parte dos funcionários. O IESS elaborou um novo estudo específico sobre o tema com objetivo de aprofundar um pouco mais a abordagem quando o problema ocorre por questões de saúde.  

As informações integram o mais recente Texto para Discussão 96: absenteísmo por motivos de saúde e fatores associados entre beneficiários de planos de saúde médico hospitalar, baseado na Pesquisa Nacional de Saúde, em 2019.

O estudo revela que aproximadamente 376 mil beneficiários (2,7% da amostra), se ausentaram do trabalho por esse motivo. O absenteísmo apresentou taxas mais elevadas entre pessoas com doenças crônicas como obesidade, diabetes e hipertensão, e também de casos psicológicos relacionados a depressão.

Com maior prevalência entre os homens (60,2%), também foi contatado que os beneficiários com problemas de sono e tabagistas, por exemplo, são os mais afetados dentre os que se ausentaram do trabalho por questão de saúde.   
        
As consequências do absenteísmo podem ser diversas e incluem piora na qualidade do trabalho, sobrecarga de outros funcionários, resultados negativos à empresa, declínio na produtividade, custos elevados, dentre outras.

O Texto para Discussão 96 sobre absenteísmo por motivos de saúde está disponível para download aqui.

O penúltimo episódio desta temporada do IESSCast já está no ar e nele José Cechin, superintendente executivo do IESS, aborda as evidências que indicam a associação da obesidade a um aumento do risco de diferentes doenças crônicas não transmissíveis. O assunto foi amplamente discutido em seu artigo no livro Saúde das Empresas: a Promoção de uma Ideia Sustentável, que foi lançado pelo Instituto no final do ano passado e cujo conteúdo tem sido objeto de debate nesta quarta temporada. 

Na conversa de hoje, Cechin explica qual é o cenário atual da obesidade no País e quais são os seus custos diretos e indiretos, além do principal que é a questão elementar para a saúde das pessoas. Outro assunto correlato diz respeito à “Revolução Verde” e como ela impactou diretamente na obesidade e na qualidade de vida e, especialmente, na alimentação das pessoas. Cechin indica como funciona a terceira transição nutricional, mencionada em seu artigo, e os desafios atrelados a ela. 

No bate-papo o executivo dá, ainda, indicativos sobre como as empresas podem lançar mão de seus programas de promoção à saúde para mitigar esse cenário da obesidade e se estão num bom caminho para alcançar esse objetivo. 

O livro tem download gratuito aqui no site do Instituto. Ele também pode ser baixado gratuitamente nos sites da Amazon, Google e Biblioteca Nacional. Já o IESSCast pode ser acessado nas principais plataformas de áudio e ainda pelo canal do Youtube do IESS.

Clique aqui e ouça o 18º episódio.

As inscrições para a mais importante premiação de trabalhos acadêmicos do setor estão abertas e se encerram dia 16 de outubro. No 13° Prêmio IESS podem ser inscritos artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Além da premiação, também há espaço para inscrição de trabalhos de graduação (nível universitário) para exibição de pôsteres. 

No blog de hoje, listamos os 13 assuntos que podem ser explorados dentro da categoria que envolve a promoção de saúde. Os trabalhos podem tratar demais de um deles, sempre com foco na saúde suplementar. Confira:

• Promoção da saúde nas empresas;
• Monitoramento dos desfechos em saúde;
• Envelhecimento com saúde;
• Incentivos a hábitos saudáveis;
• Aspectos relacionados à adesão aos programas e promoção da Saúde;
• Controle dos fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (obesidade, sedentarismo, tabagismo e estresse) e do risco assistencial;
• Promoção, por meio de processos de educação e de desenvolvimento de habilidades individuais (empowerment do beneficiário);
• Avaliação da qualidade de prestadores de assistência à saúde e seu impacto para a saúde suplementar;
• Indicadores de qualidade e segurança do paciente;
• Avaliação de tecnologias em saúde;
• Aspectos relacionados à pandemia de COVID-19;
• Inteligência Artificial, IoT e impacto do 5G na saúde suplementar;
• Sustentabilidade e ESG (Environmental, Social and Governance) na saúde suplementar.

Os vencedores serão divulgados no site do IESS no mês de dezembro. A data da premiação será divulgada posteriormente. 

Mais sobre o Prêmio IESS

Ao longo de mais de uma década, a iniciativa conta com mais de 60 pesquisas premiadas e algumas centenas de estudos avaliados, consolidando-se como a principal premiação de trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar no Brasil.

Este ano, o Prêmio irá conceder R$ 15 mil para os 1º colocados e R$ 10 mil para os 2º colocados em cada categoria. Os orientadores dos trabalhos vencedores receberão R$ 3 mil cada. Cada candidato pode inscrever apenas um trabalho. O espaço para exibição de pôsteres não concederá prêmio em dinheiro. 

Clique aqui para mais informações e acesso aos regulamentos. Inscreva-se!

As premissas que as empresas devem levar em consideração antes de implementar um programa de promoção à saúde e que seja de fato eficaz e atenda às necessidades reais de seus profissionais são apontadas pelo professor Alberto Ogata no novo episódio do IESSCast que acaba de ir ao ar. 

O médico foi um dos organizadores do livro Saúde nas Empresas: a Promoção de uma Ideia Sustentável, cujos artigos e cases estão sendo amplamente debatidos nesta quarta temporada do podcast. Na conversa de hoje, ele detalha como pode ser aplicado um modelo lógico de programa de promoção de saúde no ambiente de trabalho e para quais perfis institucionais ele funcionaria. 

Outro ponto abarcado neste novo episódio foi a correlação entre o que são os indicadores públicos e suas respectivas demandas de saúde das pessoas e o que é atualmente ofertado pelas empresas. O professor Ogata traz subsídios sobre como mensurar a eficácia de tais programas e ainda se é possível ‘tangibilizar’ bem-estar. Na conversa de hoje, o médico lembra ainda que esse tipo de iniciativa corporativa pode ser utilizada para identificar os gatilhos que levam a questões relacionadas à saúde mental, como o burnout. 

Para conhecer mais sobre esse e os demais conteúdos da obra, que foi lançada pelo IESS no final do ano passado, é possível fazer o download da completa clicando aqui. Ele também pode ser baixado gratuitamente nos sites da Amazon, Google e Biblioteca Nacional. Já o IESSCast pode ser acessado nas principais plataformas de áudio e ainda aqui pelo canal do Youtube do IESS.

Clique aqui e ouça o 17º episódio.

O número de beneficiários com planos médico-hospitalares atingiu a marca de 50,5 milhões de vínculos no País, nos 12 meses encerrados em abril deste ano. O crescimento no período foi de 2,7%, alta que representa um acréscimo de 1,3 milhão de vínculos, conforme dados da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 82, desenvolvida pelo IESS.

As contratações de planos do tipo coletivo empresarial foram as que mais cresceram (4,2%) e totalizam 35,4 milhões de vínculos. A modalidade tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que no período teve alta de 4,6%.  

De acordo com o estudo, 41,3 milhões – correspondente a 82,2% de beneficiários de planos médico-hospitalares – possuíam um plano coletivo. Do volume total, no entanto, 85,2% pertenciam ao tipo coletivo empresarial e 14,8% ao coletivo por adesão.   

Confira a NAB 82 na integra, disponível para download - clique aqui.

Com o objetivo de oferecer um conjunto de informações sobre o sistema de saúde suplementar e prover insumos técnicos referendados para a tomada de decisão e melhorar a compreensão em torno de temas relevantes do setor, o JurisHealth disponibiliza uma série de cartilhas gratuitas. Entre os temas dos materiais está a cobertura de planejamento familiar. 

Esse tipo de cobertura se tornou obrigatória para os planos de saúde em 2009, quando foi sancionada a Lei 11.935 que alterou o artigo art. 36-C da Lei no 9.656. Já em 2013, a ANS regulamentou essa alteração em sua Resolução Normativa (RN) nº 338, especificando que as ações de planejamento familiar devem envolver as atividades de educação, aconselhamento e atendimento clínicos.

É importante destacar que se considera planejamento familiar o “conjunto de ações de regulação à fecundidade que garanta direitos iguais de constituição, limitação ou aumento da prole pela mulher, pelo homem ou pelo casal” (RN nº 338).

Nesse sentido, a cartilha do JurisHealth reúne conceitos e informações para que os leitores possam compreender a cobertura do planejamento familiar no sistema de saúde suplementar. 

Acesse o site do JurisHealth para fazer o download gratuito da cartilha. Clique aqui.