Está no ar o novo episódio do IESSCast e o assunto de hoje é o papel da medicina do trabalho na coordenação de cuidados dos trabalhadores. Nele, a médica Marcia Agosti explica como o profissional que exerce tal função dentro das empresas tem atuado como um substituto daquele que, no passado, era conhecido como o médico da família, tendo agora um papel ainda mais atuante na promoção do bem-estar em geral das pessoas. 

O assunto da conversa foi contemplado no artigo escrito por ela no livro Saúde nas Empresas: a Promoção de uma Ideia Sustentável, lançado pelo IESS no final de 2022. Nesta quarta temporada do podcast, os autores de todo o conteúdo da obra detalham os temas que trataram e trazem novos elementos para o debate.

Nesse sentido, Marcia conta, neste novo episódio, de que forma uma adequada medicina do trabalho pode intervir e apoiar na adoção de boas práticas à saúde e como as empresas podem trabalhar, efetivamente, nesse sentido para dar suporte a ela. Ela também detalha os principais desafios para que a medicina do trabalho possa ser aplicada de forma eficaz e como as experiências nacionais se assemelham às do exterior, além de lembrar que, hoje, o profissional que atua nessa área também é um gestor de saúde. 

Para saber mais sobre o artigo, é possível baixar a obra completa clicando aqui. Ele também pode ser baixado gratuitamente nos sites da Amazon, Google e Biblioteca Nacional. Já o IESSCast pode ser acessado nas principais plataformas de áudio e ainda aqui pelo canal do Youtube do IESS.

Clique aqui e ouça o 16º episódio.

As inscrições para o 13° Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar já estão abertas. A iniciativa, considerada a principal premiação de trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar no Brasil, conta com mais de 60 pesquisas premiadas ao longo de todas as edições e centenas de estudos avaliados. 

Os interessados podem inscrever, de forma gratuita, artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado). Além disso, também há espaço para inscrição de trabalhos de graduação (nível universitário) para exibição de pôsteres. 

Em ambas as modalidades, os trabalhos precisam estar inseridos no contexto da saúde suplementar e devem abordar ao menos um dos temas das categorias estabelecidas nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. 

Abaixo, alguns exemplos de temas de cada categoria, que podem ser abordados.

Economia:

• Formação de preço de planos de saúde 
• Modelo de reajuste para planos individuais 
• Impactos financeiros da incorporação de tecnologia em saúde 
• Aspectos de solvência e garantias financeiras para planos médico-hospitalares 
• Aspectos de solvência e garantias financeiras para planos de assistência odontológica

Direito:

• Irretroatividade de lei 
• Normatizações da agência reguladora 
• Aspectos legais do ressarcimento ao SUS 
• Segurança jurídica 
• Código de defesa do consumidor

Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde:

• Promoção da saúde nas empresas 
• Monitoramento dos desfechos em saúde 
• Envelhecimento com saúde 
• Incentivos a hábitos saudáveis 
• Aspectos relacionados à adesão aos programas e promoção da saúde

As inscrições são gratuitas e vão até 16 de outubro – restrita a apenas um trabalho. Nesta edição, o Prêmio irá conceder R$ 15 mil para os primeiros colocados e R$ 10 mil para os segundos colocados em cada categoria. Os orientadores dos trabalhos vencedores receberão R$ 3 mil cada. No caso de exibição de pôsteres, as regras são similares as dos trabalhos gerais, porém podem ser inscritos mais de um pôster e não há premiação em dinheiro. 

Clique aqui para mais informações e acesso aos regulamentos.

De que forma é possível engajar profissionais e as suas lideranças para que um programa corporativo de vacinação evolua e tenha adesão, especialmente em tempos de discussão sobre a eficácia e queda nos números relacionados à imunização no País? Essa é uma das perguntas respondidas pela enfermeira do trabalho sênior da COPEL, Marcia Valeria Azevedo de Andrade, convidada do IESSCast de hoje. O episódio está no ar nas principais plataformas de áudio e também no canal do Youtube do IESS. 

Ao lado de Daniella Moura Arnaldi Bassi, Marcia escreveu o case sobre a vacinação contra influenza na companhia que integrou o livro Saúde das Empresas: a Promoção de uma Ideia Sustentável, lançado no final do ano passado pelo Instituto e tema desta quarta temporada do podcast.

No bate-papo de hoje, ela conta sobre o histórico e como nasceu esse programa de imunização na empresa e como e por qual motivo passou a ser adotado. A enfermeira dá detalhes também sobre como é o modelo de divulgação e incentivo à adesão ao programa de promoção da saúde e como foi possível mantê-lo durante a pandemia da Covid-19. Há novas metas e desafios a serem enfrentados no próximo período, que Marcia também destaca neste episódio.

O livro com todos os detalhes do case da COPEL, além de outros artigos sobre o assunto, que também têm sido destaque nesta quarta temporada do IESSCast, pode ser acessado e baixado gratuitamente aqui mesmo, no site, além da Amazon, Google e Biblioteca Nacional.

Clique aqui e confira o 15º episódio.

Anunciamos recentemente aqui no blog e em nossas mídias sociais que as inscrições da 13ª edição da mais importante premiação de trabalhos acadêmicos do setor estão abertas. No Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, podem ser inscritos artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) nas áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. 

O Prêmio IESS reconhece as melhores contribuições acadêmicas relacionadas ao setor de saúde suplementar e, além disso, desde 2018, conta com um importante espaço para exibição de pôsteres. Nesta modalidade, além dos trabalhos de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado e doutorado), também podem ser inscritos trabalhos de graduação (nível universitário) nas mesmas categorias citadas anteriormente.

Trata-se de uma iniciativa com o objetivo de incentivar a pesquisa e o interesse de pesquisadores pelo setor desde o começo da vida acadêmica. Além de ser um importante espaço para troca de conhecimento e experiências. 

A sessão também está com inscrições abertas. No entanto, não há uma premiação, mas conta com ISSN (International Standard Serial Number), número que pode ser incluído ao currículo Lattes de pesquisadores para comprovação de apresentação de estudos em espaços acreditados.

As inscrições para o prêmio e para o espaço de exibição de pôsteres são gratuitas e vão até 16 de outubro. 

Clique aqui para mais informações e acesso aos regulamentos. Inscreva-se!

Curitiba é uma das capitais com a maior taxa de cobertura (50,4%) de beneficiários com planos de saúde médico-hospitalar do País, acima inclusive, da média nacional com 23%. A informação é da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 82, desenvolvida pelo IESS.    

A cidade apresenta indicador mais favorável que outras grandes capitais, como por exemplo, São Paulo (48,6%), Rio de Janeiro (46,1%), Florianópolis (40,6%) e Salvador (28,3%). De acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Curitiba possui cerca de dois milhões de habitantes. Assim, um a cada dois moradores conta com assistência da saúde suplementar.  

A capital paranaense encerrou abril de 2023 com 989,4 mil beneficiários de planos médicos. Em um ano, houve acréscimo de mil novos vínculos (alta de 0,1%). De modo geral, houve crescimento apenas na faixa etária de idosos com 59 anos ou mais (3,7%). Nas demais faixas, de 0 a 18 anos, e de 19 a 58 anos, houve queda de 1,4% e 0,3%, respectivamente. Em todo o estado, são 3 milhões de contratos.   

Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 82 na íntegra.

E hoje é dia de novo episódio do IESSCast. Disponível aqui nas principais plataformas de áudio, essa quarta temporada discute e aprofunda os artigos do livro Saúde nas Empresas: a Promoção de uma Ideia Sustentável, lançado no final do ano passado pelo Instituto. 

A conversa de hoje é com a jornalista Samanta Coelho, que, ao lado de Deborah Rezende, escreveu sobre o desafio das companhias para migrarem da gestão do sinistro à saúde. 

Ela destaca o papel das operadoras nesse aspecto e sobre um caminho para melhor interlocução delas com as empresas contratantes de seus serviços para uma adaptação às necessidades de cada carteira de clientes. Fala ainda sobre de que modo estão enfrentando questões relacionadas à saúde mental e atuando em parceira com as companhias para mitigar e reduzir aspectos como burnout, por exemplo.

Esse novo episódio pode ser acessado também pelo canal do Youtube do IESS, clicando aqui. Já o arquivo completo do livro em discussão pode ser acessado e baixado gratuitamente aqui mesmo, no site do Instituto, além da Amazon, Google e Biblioteca Nacional.

Quem acompanha o setor de saúde no Brasil constantemente encontra pautas relacionadas a conflitos e à judicialização. Este é um tema cada vez mais recorrente e presente por diferentes razões e necessidades. Nesse contexto, é perceptível a necessidade de se empreender em esforços na tentativa de minimização e reversão de embates jurídicos.

Um dos meios que pode apoiar na resolução de conflitos é a ouvidoria, cuja criação e manutenção é obrigatória para as operadoras de planos privados de assistência à saúde. Se bem utilizado, este canal traz diversos benefícios, como a aproximação dos beneficiários com a operadora, a identificação de eventuais falhas nos processos internos de trabalho, a melhoria da qualidade no atendimento prestado e uma maior integração das áreas com o compartilhamento das informações. 

Diante disso, o IESS disponibiliza na plataforma IESS Educação o curso Gestão de conflitos em saúde suplementar e o papel das ouvidorias nas operadoras de planos de saúde, ministrado por Achernar Sena, que é advogada, mestra Direito e Gestão de Conflitos e que atua há mais de 10 anos no setor. Achernar também é uma das vencedoras do 12° Prêmio IESS.

Na aula, o aluno terá a oportunidade de aprender sobre a regulamentação do mercado de saúde suplementar, sobre contratos e conflitos, judicialização, métodos de solução de demandas e sobre a ouvidoria como ferramenta para a gestão adequada de conflitos em saúde suplementar.

O IESS Educação é uma parceria com a Escola de Negócios e Seguros (ENS) e oferece videoaulas on-line e gratuitas.  O objetivo é de difundir e esclarecer as bases que fundamentam a operação do setor de saúde suplementar.  

Acesse a plataforma e inscreva-se! 

Já é possível conferir em todas as plataformas de áudio o novo episódio do IESSCast, em que continuamos a conversa iniciada no 12° programa desta quarta temporada sobre degradação ambiental, os determinantes sociais e seus impactos diretos e indiretos na saúde da população. 

Neste episódio, Júlio Barboza Chiquetto e Patricia Martinelli, autores do artigo sobre o mesmo tema no livro Saúde nas Empresas: a Promoção de uma Ideia Sustentável, explicam como as instituições, além de adotar boas práticas ambientais, podem incentivar os seus funcionários a terem atitudes mais sustentáveis. 

Eles abordam também como as empresas podem e devem atuar na promoção de práticas que visem o bem-estar e saúde das equipes alinhadas a esse mesmo foco – o de reduzir ao máximo poluição em todas as suas frentes. 

Um outro ponto importante da conversa diz respeito ao apoio de boas formas de produção e consumo e que estejam alinhadas aos princípios da proteção da vida.

É possível ouvir este e os demais episódios desta quarta temporada do podcast oficial do IESS em todas as plataformas de áudio ou ainda aqui pelo canal do Youtube do IESS. O conteúdo completo do livro, que foi lançado no final do ano passado pelo IESS, pode ser baixado gratuitamente aqui mesmo, no site do Instituto, além da Amazon, Google e Biblioteca Nacional.
 

Composto por mais de 50,5 milhões de beneficiários no País, o sistema de saúde suplementar é bem estruturado e dispõe de uma grande infraestrutura profissional para garantir serviços de qualidade. Os desafios no setor, no entanto, são enormes e precisam de atenção especial, principalmente quando a assunto se refere a fraudes e desperdícios.  

Na saúde suplementar, o conceito de fraude está relacionado a práticas antiéticas que ocorrem de diversas maneiras em setores diferentes, mas que não necessariamente implicam em violação de normas legais. As fraudes lesam todos os envolvidos na cadeia, incluindo os beneficiários, pois interfere diretamente na sustentabilidade econômico-financeira dos planos de saúde. 

Com o objetivo de aprofundar a discussão sobre esse tema necessário e importante, o IESS realiza na quinta-feira (22/06), a partir das 16h, o webinar “Fraudes e desperdícios: o uso correto do plano de saúde”. O evento contará com a participação de especialistas que vão falar sobre práticas fraudulentas e a importância do uso correto dos planos de saúde. 

O encontro será mediado por José Cechin, superintendente executivo do IESS, e contará com a participação de Amanda Bassan, gerente executiva da UNIDAS – União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde; Dr. Cassio Ide Alves, superintendente médico da Abramge, e João Pedro Fragoso, advogado criminalista na Fragoso Advogados.

O webinar será transmitido pelos canais do IESS no Facebook e Youtube. 

Clique aqui para assistir ao vivo.

Em fevereiro de 2023, o setor de saúde no Brasil empregava 4,7 milhões de pessoas, considerando o setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Os estados localizados no Sudeste do País somaram juntos 2,3 milhões de empregos, ou seja, a região é a que mais empregou, concentrando 50% das vagas preenchidas. 

A grande maioria das vagas preenchidas em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais são do setor privado. No mês em questão, o total de empregos foi de 2,02 milhões, enquanto o setor público somou 336,7 mil. 

Já em relação às demais regiões do País, o Nordeste foi o segundo estado que mais empregou e encerrou fevereiro com 932,7 mil vínculos. O Sul vem em seguida com 695,4 mil empregos, seguido do Centro-Oeste, com 493,6 mil e Norte, com 272,8 mil.

Os dados são do Relatório de Empregos da Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) N° 63, elaborado pelo IESS e divulgado no final de maio. Acesse o relatório do emprego nº 63 na íntegra, aqui.