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Abril 2019
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A cadeia de saúde suplementar criou 125,9 mil postos de trabalhos formais entre fevereiro de 2019 e o mesmo mês do ano anterior. Um aumento de 3,7%, de acordo com a última edição do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar que acabamos de publicar. Com o avanço, o segmento já representa 8,2% dos 43,4 milhões de empregos formais no País. O que equivale a 3,5 milhões de empregos. 

No mesmo período, o total de empregos com carteira assinada criados no Brasil avançou apenas 1,1%. O que equivale a geração de aproximadamente 450 mil novos postos de trabalho. Claro que a economia gera mais empregos do que o setor, mas o ritmo de geração de postos de trabalho formal no segmento é mais de 3 vezes superior ao da economia. Ou seja, é notório que a cadeia de saúde suplementar é um dos motores que contribuem efetivamente para o avanço do mercado de trabalho formal 

O resultado é especialmente positivo por acontecer antes do início de um processo expressivo de retomada das contratações de planos médico-hospitalares. Como já mostramos aqui no Blog, de acordo com a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), o mercado de planos de saúde começou 2019 com crescimento de 226,7 mil vínculos. Alta de 0,5% na comparação entre janeiro de 2019 e o mesmo mês de 2018. Apesar do resultado positivo, os 47,4 milhões de beneficiários atuais ainda estão longe dos mais de 50 milhões que o setor atendia em dezembro de 2014.  

O que, acreditamos, é um indicativo de que a saúde suplementar está empenhada em manter a boa qualidade assistencial ao longo de todo esse processo de recuperação de beneficiários.  

Além da criação de postos de trabalho com carteira assinada, nossa publicação indica que o fluxo de empregos na cadeia (a diferença entre contratação e demissão) quase dobrou em fevereiro desse ano quando comparado com o mesmo mês em 2018. Em fevereiro do último ano, o saldo líquido de empregos formais na cadeia da saúde suplementar foi de 6,4 mil. Já no mesmo mês de 2019, subiu para 12,4 mil. 

Continue acompanhando esses e outros dados por aqui. 

 

Março 2019
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Há algum tempo temos reforçado a importância da geração de postos de trabalho com carteira assinada para uma retomada consistente do mercado de saúde suplementar, especificamente no que tange à contratação de planos médico hospitalares. Em nossa Área Temática você pode encontrar várias referências ao tema. 

Basicamente, contudo, a relação é simples: os planos de saúde são um dos três bens mais desejados pelos brasileiros, de acordo com a pesquisa IESS/Ibope. É um dos últimos bens que as pessoas abrem mão quando perdem renda e tem que cortar custos e um dos primeiros serviços que recontratam quando recuperam o emprego ou recompõem a renda de alguma forma. 

Os trabalhos informais, no entanto, não costumam oferecer nem estabilidade para as pessoas investirem em um plano, nem o benefício de um plano de saúde, como já apontamos aqui

Assim, a informação apontada no último levantamento do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de que a economia brasileira fechou fevereiro com saldo de 173,1 mil postos de trabalho formal é extremamente positiva para o setor. 

O resultado foi a maior alta para o mês nos últimos cinco anos. E se analisamos os dados por setor da economia, é fácil notar que Serviços (+112,4 mil) e Indústria (+33,5 mil) foram os segmentos que mais contrataram. Esses são, também, os setores que historicamente mais oferecem o benefício de plano de saúde aos seus colaboradores, normalmente amparados nos acordos coletivos. 

Resta, agora, ver como o total de beneficiários vai se comportar na próxima Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB). Não deixe de acompanhar. 

Março 2019
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Conforme divulgamos na última semana, a publicação do Conjuntura Saúde Suplementar trouxe os dados consolidados do mercado de saúde em 2018 em comparação com os principais indicadores econômicos no mesmo período. O boletim apresentou, por exemplo, a alta de beneficiários de planos de saúde, especialmente nos planos coletivos, o que se relaciona com a geração de emprego no País. Em especial com os postos formais de trabalho. 

Nossas análises recentes vão ao encontro de reportagem publicada na Folha de S. Paulo que traz uma análise sobre o mercado de trabalho desde 2012 e aponta queda na oferta de postos formais, especialmente entre os mais jovens. 

O levantamento feito com base nos dados da Pnad, pesquisa por amostra de domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que o trabalhador mais jovem foi o que mais sentiu o efeito do período de instabilidade no País. Entre 2012 e 2018, o número de vagas formais de trabalho recuou mais de 25%. 

O saldo de vagas formais no grupo de pessoas com idade entre 25 e 44 anos também foi negativo, mas em menor intensidade, registrando queda de 481,3 mil. Já acima dos 45 anos, o saldo de empregos com carteira assinada foi positivo em quase 1 milhão. 

O responsável pela pesquisa dos dados aponta que ainda é cedo para afirmar se a possível recuperação econômica e retomada do emprego fará com que os mais jovens sejam contratados novamente no regime CLT ou esse movimento irá permanecer no mercado. "Ainda não dá para entender se os arranjos informais estabelecidos pelos mais jovens e seus empregadores no mercado de trabalho vieram para ficar", diz Cosmo Donato

De acordo com o Boletim Conjuntura, a taxa de desocupação encerrou o ano passado em 11,6%, com tendência de queda. O que é positivo para o setor de saúde e para a economia como um todo. No entanto, o resultado foi impulsionado, principalmente, por empregos informais, não refletindo no mercado suplementar, diretamente relacionado com os empregos com carteira assinada e a oferta de planos de saúde por parte das empresas aos colaboradores. 

Fevereiro 2019
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O número de postos de trabalho formal na cadeia da saúde suplementar cresceu 3,4% em 2018, o que equivale a criação de 114,1 mil postos de trabalho. No total, o setor emprega 3,5 milhões de pessoas, ou seja, 8,1% da força de trabalho no País. Os dados estão na nova edição do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar

O relatório mostra que a saúde suplementar cresceu mais do que o triplo da economia como um todo, que registrou aumento de 1% no acumulado de 2018. Reforçando a importância do segmento na retomada de empregos formais no País, especialmente neste período em que a expansão da mão de obra segue baseada no mercado informal. 

Todas as regiões do Brasil apresentaram crescimento no saldo de contratações (diferença entre admitidos e demitidos) ao longo do ano, com destaque para Sudeste e Centro-Oeste. Enquanto a primeira se destacou pelo saldo absoluto, de mais de 30 mil contratações na comparação com dezembro de 2017, a região Centro-Oeste se sobressai pelo saldo de 2018 ser mais do que o dobro do ano anterior: passando de 7,5 mil, em 2017, para 16,4 mil. 

Na análise do mesmo período por subsetor, o segmento de Prestadores foi o que apresentou maior crescimento, de 3,6% na base comparativa, seguido de Operadoras, que cresceram 2,8% e Fornecedores, com aumento de 2,7%.  

Além de apresentar o maior crescimento, o subsetor de Prestadores também é o que mais emprega, respondendo por 2,5 milhões de ocupações, ou 71,6% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 843,6 mil pessoas (24% do total) enquanto as operadoras e seguradoras empregam 155,8 mil pessoas (4,4%). 

O índice para o estoque de empregos da cadeia suplementar foi de 141, mesmo nível do mês anterior. Já o índice do mercado nacional apresentou queda em relação ao mês anterior, atingindo o valor de 110, frente a 111 em novembro de 2018. A base para o indicado de base 100 é o ano de 2009. 

Dezembro 2017
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Como já divulgamos aqui no blog, o Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar registrou um aumento de 65.048 novos postos de trabalho no setor – crescimento de 1,9% no período de 12 meses encerrados em outubro de 2017. 

relatório sinaliza que todas as regiões brasileiras fecharam o mês de outubro com saldo positivo nas contratações, com destaque para a região Sudeste como a maior provedora de vagas: 4.393 no total. O destaque ficou por conta do setor de Prestadores de Serviços, com 2.966 novos postos de trabalho. 

Na segunda posição, está a região Nordeste com 2.148 vagas, seguida pela Região Sul, com 1.905 novos postos de trabalho, a região Norte, com 125 novas vagas e, por fim, a região Centro-Oeste, com abertura de 40 vagas.  

No total, a cadeia produtiva da saúde suplementar emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho nacional. Na análise do mesmo período por subsetor, o segmento de Fornecedores foi o que apresentou maior crescimento, de 2,2% na base comparativa, seguido por Prestadores, com alta de 1,9%, e Operadoras, com expansão de 1,5%.  

Na cadeia produtiva da saúde suplementar, o subsetor que mais emprega é o de prestadores de serviço (médicos, clínicas, hospitais, laboratórios e estabelecimentos de medicina diagnóstica), correspondendo a 2,4 milhões de ocupações, ou 71,5% do total do setor. Já o subsetor de fornecedores emprega 821 mil pessoas, 24,1% do total. As operadoras e seguradoras empregam 151,2 mil pessoas, ou seja, 4,4% da cadeia. 

Continue acompanhando os nossos posts. Em breve, falaremos mais sobre o assunto. 

Setembro 2017
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A nova edição do "Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar" continua apontando a força do setor de saúde suplementar, que segue criando novos postos de trabalho mesmo em um período de instabilidade nacional. 

O boletim destaca que o número de pessoas empregadas formalmente no setor cresceu 1,8% no período de 12 meses encerrados em agosto de 2017, enquanto o total de empregos formais da econômico nacional teve retração de 1,3% na mesma base comparativa.

O levantamento apresenta o total de trabalhadores com carteira assinada empregados pela cadeia de saúde suplementar (que engloba os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos; prestadores de serviços de saúde; e, operadoras e seguradoras de planos de saúde), atualizando o estoque e o fluxo de empregos setor, além de apresentar a distribuição geográfica destes postos de trabalho. 

Os dados serão analisados, aqui no Blog, nos próximos dias. 

Agosto 2017
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Como apontamos na última sexta, aqui no Blog, o total de empregados na cadeia de saúde segue crescendo, em contraponto ao restante da economia. Segundo a última edição do Relatório de Emprego na Cadeia da Saúde Suplementar, o total de trabalhadores empregados no setor cresceu 1,5% nos 12 meses encerrados em junho de 2017. No total, o setor emprega 3,4 milhões de pessoas, ou 7,9% da força de trabalho no País.

Para deixar mais clara a relação entre os empregos gerados pelo setor de saúde suplementar e o conjunto da economia nacional, o IESS criou um indicador de base 100, tendo como ponto de partida o ano de 2009. Em junho de 2017, o índice para o estoque de empregos do mercado nacional é de 109, enquanto o índice da cadeia da saúde suplementar é de 135.

No período analisado, o total de postos de trabalhos no segmento de fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos foi o que apresentou maior crescimento, alta de 1,7%. O total de prestadores de serviços de saúde cresceu 1,5% e o de contratados por operadoras e seguradoras, 1,1%.

O segmento de prestadores de serviços continua com a maior quantidade de pessoas empregadas na cadeia da saúde suplementar, respondendo por 2,4 milhões de postos de trabalho ou 71,3% do total do setor. Os fornecedores de materiais, medicamentos e equipamentos empregam 821,2 mil pessoas (24,2%) e as operadoras e seguradoras, 149,8 mil trabalhadores (4,4%).

Amanhã, apresentaremos uma analise do saldo de empregos em outros setores da economia ao longo do 1° semestre de 2016 e seu impacto no mercado de saúde. Não Perca.