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Abril 2021
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Promovido pelo FGVsaúde – Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da FGV EAESP com o objetivo de contribuir para o debate, o QualiHosp já conta com 20 anos de história de intercâmbio de experiências e divulgação da produção técnica e científica ligada ao tema de saúde.

Portanto, é uma honra participar mais um ano desse importante encontro do setor. Neste período e contexto totalmente atípicos, o evento acontece totalmente gratuito, online e aberto ao público geral até hoje, 30 de abril.

E neste ano participaremos com três pôsteres especiais de diferentes estudos:

Entre aqui e acesses nossos pôsteres. Os Pôsteres estão disponíveis para visita por Eixo Temático de interesse.

Com o tema “Cuidado ao Longo da Vida: Coordenação e Continuidade”, o Qualihosp 2021 irá discutir os caminhos trilhados por sistemas e organizações de saúde, públicos e privados, em busca de maior qualidade no cuidado dos usuários dos serviços de saúde ao longo da vida.

O evento tem como público-alvo pesquisadores e profissionais que atuam na área da saúde com interesse em qualidade e gestão de serviços e sistemas. Em todos os eventos são convidados palestrantes internacionais com o objetivo de ampliar as discussões e provocar um amplo debate sobre o tema.

Pôster Idoso Panorama Qualihosp

Panorama dos idosos em 20 anos da saúde suplementar 2001 a 2020 | Bruno Minami

Abril 2021

Pôster sobre os idosos em 20 anos da saúde suplementar, com base no Estudo Especial Panorama dos idosos em 20 anos da saúde suplementar (2001 a 2020), apresentado no Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde (Qualihosp) em 28 de abril de 2021.

Abril 2021
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Com 20 anos de história, o QualiHosp é um evento promovido pelo FGVsaúde – Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da FGV EAESP com o objetivo de contribuir para o debate, intercâmbio de experiências e divulgação da produção técnica e científica ligada ao tema de saúde.

É por isso que, para nós, é uma enorme honra participar mais um ano desse importante encontro do setor com mais de duas décadas de existência. Neste período e contexto totalmente atípicos, o evento será totalmente gratuito, online e aberto ao público geral entre os dias 27 e 30 deste mês.

O evento tem como público-alvo pesquisadores e profissionais que atuam na área da saúde com interesse em qualidade e gestão de serviços e sistemas. Em todos os eventos são convidados palestrantes internacionais com o objetivo de ampliar as discussões e provocar um amplo debate sobre o tema.

E neste ano participaremos com três pôsteres especiais de diferentes estudos:

      Você pode acessar os estudos completos nos links e ainda participar do evento gratuitamente. Veja aqui a programação e inscreva-se.

Com o tema “Cuidado ao Longo da Vida: Coordenação e Continuidade”, o Qualihosp 2021 irá discutir os caminhos trilhados por sistemas e organizações de saúde, públicos e privados, em busca de maior qualidade no cuidado dos usuários dos serviços de saúde ao longo da vida.

As experiências de diferentes participantes serão compartilhadas por meio de webinars e pôsteres. Participe desse importante espaço de troca de experiências e reflexões.

 

 

Abril 2021
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Mesmo com o avanço das complicações por Covid-19 em todas as faixas etárias, os idosos ainda são aqueles que suscitam maior preocupação. Conforme as análises mostraram, os pacientes mais vulneráveis são aqueles com 60 anos ou mais, grupo que corresponde a 14% do total de beneficiários da saúde suplementar, ou pouco mais de 6,7 milhões, conforme mostra o “Panorama dos idosos beneficiários de planos de saúde no Brasil – 2011 a 2020”, que acabamos de publicar.

O material atualiza a publicação do último ano que surgiu da necessidade de se mapear quem são os idosos beneficiários com o intuito de auxiliar o setor na criação de programas específicos para a melhor assistência desses pacientes. Como sempre reforçamos, o aumento da longevidade da população é, sem dúvida, uma grande conquista da medicina e da sociedade, mas é fundamental que todo o setor se prepare e foque em ações voltadas para o aumento da demanda pela utilização dos serviços e futuros desafios dos custos.

O panorama mostra que em 20 anos, o número de idosos (com 60 anos ou mais) em planos de saúde de assistência médico-hospitalar no Brasil quase dobrou, passou de 3,4 milhões em 2001 para 6,7 milhões em 2020.

Ao analisar por modalidade, as Cooperativas Médicas e as Medicinas de Grupo dobraram o número de vínculos de pessoas com 60 anos ou mais no período analisado. Na mesma comparação, essa população quadruplicou entre os planos empresariais e a quantidade de vínculos de indivíduos com 80 anos ou mais triplicou.

Segundo o estudo, em 2020 os idosos representavam 14% do total de beneficiários da saúde suplementar e 22% da população brasileira idosa. A publicação ainda mostra um dado curioso e importante para o futuro do segmento: quanto maior a faixa etária, maior a taxa de cobertura. O panorama mostra essa taxa é de 21% entre aqueles entre 60 e 64 anos, 22% entre os com 70 a 74 anos e 27% entre os com 80 anos ou mais.

Esses e outros dados da publicação serão apresentados em forma de pôster no Qualihosp 2021. Com 20 anos de existência, o evento é promovido pelo FGVsaúde – Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da FGV EAESP com o objetivo de contribuir para o debate, intercâmbio de experiências e divulgação da produção técnica e científica.

Acesse aqui e participe do evento.

Ah, não deixe de acessar o “Panorama dos idosos beneficiários de planos de saúde no Brasil – 2011 a 2020” em nossa área de estudos especiais.

Fevereiro 2021
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O Brasil passa por um fenômeno de transição demográfica e envelhecimento populacional. Claro que é um avanço da sociedade e da medicina, mas isso traz um aumento das despesas médicas e acende um alerta sobre a necessidade de se pensar mecanismos para garantir equilíbrio econômico-financeiro, satisfação e qualidade para todos os envolvidos na cadeia, sejam beneficiários, operadoras e prestadores de serviços.

Além disso, os pacientes mais vulneráveis são aqueles com 60 anos ou mais, grupo que corresponde a 14% do total de beneficiários da saúde suplementar, ou pouco mais de 6,6 milhões, conforme mostra o “Panorama dos idosos beneficiários de planos de saúde no Brasil”, que acabamos de publicar. A nossa publicação mostrou que desde março de 2000, início da base de dados, o número de idosos nos planos de saúde duplicou, passando de 3,3 milhões para 6,6 milhões em março de 2020. 

E esse foi um tema abordado em recente publicação do site da Editora Roncarati, trazendo apontamentos de Ricardo Sant´Ana, diretor de Benefícios da Lockton Brasil. Para ele com a longevidade, desenvolvimento tecnológico e o avanço da medicina, é indiscutível que as pessoas estão tendo uma maior sobrevida e boa parte delas com o amparo dos planos de saúde privados.

Ele, portanto, elenca alguns pontos:

  • Aumento dos preços dos planos corporativos - como a sinistralidade é mensurada de forma conjunta, a tendência de uma maior sinistralidade é mais evidente quando a população mais idosa vai crescendo (maior utilização), influenciando os custos totais de ativos e inativos.
  • Aumento dos valores de passivo atuarial - as projeções de valores a serem consideradas em balanço (quando indicado pelas normas contábeis internacionais), acabam por aumentar à medida que a população mais idosa cresce, pois o compromisso futuro, embora diminua o prazo, tem seu valor agravado.
  • Escassez de planos individuais - de acordo com a legislação em vigor, os critérios de aceitação, formas de reajuste, condições de cancelamento etc. desestimulam as operadoras a oferecer esse tipo de solução.
  • Maior nível de sinistros em função da COVID-19 - as pessoas mais idosas são as que mais estão suscetíveis ao agravamento de intercorrências da COVID-19.

O especialista ainda traz outros pontos para a reflexão do setor. Acesse aqui a publicação.

Além de apresentar os dados por região e modalidade de contratação, o “Panorama dos idosos beneficiários de planos de saúde no Brasil” também traz a evolução do número de vinculados aos planos médico-hospitalares, distribuição percentual por faixa etária, índice de envelhecimento, razão de dependência, adesões, cancelamentos e migração entre março de 2000 e o mesmo mês em 2020.

Acesse aqui o estudo.

Janeiro 2021
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Novembro foi o quinto mês consecutivo de crescimento de beneficiários

 

O setor de saúde suplementar registrou alta de beneficiários pelo quinto mês consecutivo após sucessivas quedas em função da pandemia do novo Coronavírus. Os dados são da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Com a retomada, o setor atingiu a marca de 47,3 milhões de pessoas, avançando 0,7% no período de 12 meses encerrado em novembro de 2020.

Segundo José Cechin, na avaliação trimestral, entre agosto e novembro de 2020, o crescimento é ainda maior. “Nesse período, os mais de 476 mil novos beneficiários de planos médico-hospitalares significaram um crescimento de 1% no total. O que mostra que o mercado brasileiro pode ter encontrado alternativas de amenizar os impactos da pandemia”, comenta o especialista. “Mesmo com a queda no primeiro semestre de 2020, os números mostram que as famílias e as empresas brasileiras permanecem com seus planos de saúde apesar da crise atual”, acrescenta.

Na análise anual, a faixa etária de 59 ou mais foi a que registrou o crescimento mais expressivo, com avanço de 2,9%. Na trimestral, no entanto, os brasileiros entre 19 e 58 anos foram maioria. Os mais de 334 mil novos beneficiários representam um aumento de 1,2% no período. 

Cechin reforça que o mercado de saúde suplementar tem uma relação direta com o número de empregos formais no país e depende de sua recuperação, especialmente nos setores de indústria, comércio e serviços nos grandes centros urbanos. “Seguiremos acompanhando de perto como a economia brasileira irá se comportar nesse ano que se inicia”, aponta Cechin.

Para se ter uma ideia, em novembro de 2020, 38,3 milhões, ou 80,8%, de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo. Desses, 83,6% eram do tipo coletivo empresarial e 16,4% do tipo coletivo por adesão. 

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS

Maio 2020
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Quem já passou dos 60 anos ou convive com pessoas idosas já deve ter observado que a incidência de problemas relacionados ao sono é maior nessa fase da vida. Um estudo realizado pelo Instituto Nacional do Envelhecimento dos Estados Unidos com mais de 9 mil americanos acima dos 65 anos mostrou que mais da metade disse ter dificuldade para dormir ou permanecer dormindo. Entre aqueles que acreditam dormir o suficiente, muitos reclamaram que não se sentem descansados no dia seguinte.

No geral, diversos estudos apontam que aproximadamente 50% dos idosos apresentam dificuldades para dormir, 30% sofrem de insônia e 20% de apneia do sono. Se não bastasse, a insônia crônica é mais do que simplesmente exaustiva. Ela também está relacionada ao aumento do risco de desenvolver hipertensão, diabetes tipo 2, problemas cardíacos, depressão, ansiedade e morte prematura. Pode ser também um fator de risco para a demência, especialmente o mal de Alzheimer.

Embora as opções de tratamento medicamentoso sejam frequentemente prescritas para os idosos, elas podem causar efeitos colaterais e nem sempre são eficazes ou seguras no longo prazo. Por isso, uma ótima alternativa são os exercícios físicos. Esse é exatamente o objeto de análise do estudo “Effects of physical activity programs on sleep outcomes in older adults: a systematic review” (Efeitos de programas de atividade física no sono em idosos: uma revisão sistemática), publicado na última edição do Boletim Científico.

Para tanto, os autores fizeram uma revisão sistemática da literatura atual sobre os efeitos de programas de atividade física sobre o sono em idosos. Identificou-se uma base inicial de 8.402 estudos por meio de pesquisas nos bancos de dados. Após uma série de etapas de triagem, chegaram ao total de 14 estudos realizados nos diferentes continentes para a análise.

Para três resultados do sono (dificuldades em retomar o sono ao acordar no meio da noite, sono com movimentos oculares não rápidos (NREM) e quantidade subjetiva de sono), 100% dos estudos encontraram efeitos positivos significativos.

Cinco estudos (40%) mostraram redução significativa no uso de remédios para dormir. A eficiência do sono foi medida em oito estudos e melhorada significativamente em três (38%). Já a qualidade do sono foi medida em oito estudos e foi significativamente melhorada em dois (25%).

Por fim, os autores concluem que programas de exercícios com intensidade moderada, frequência de três vezes por semana e duração de 12 semanas a 6 meses, trouxeram maior número de efeitos significativos e positivos no sono de idosos.

Veja outros detalhes desse e de outros estudos na última edição do Boletim Científico.

Se você está concluindo uma artigo científico que vai apresentar até 31 de agosto, aproveite que o X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar está com inscrições abertas, confira o regulamento  e participe.

Abril 2020
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27ª edição do Boletim Científico IESS, que acabamos de publicar, traz 10 importantes publicações científicas com assuntos que são de interesse para o setor de saúde suplementar. Dentre elas, 3 abordam questões relacionadas à pandemia do Coronavírus: “Implicações macroeconômicas da COVID-19: choques negativos de oferta podem causar escassez de demanda?”; “Fatores associados à saúde mental entre trabalhadores da saúde expostos à COVID-19”; e, “Adesão ao auto-isolamento na era da COVID -19 influenciada por compensação: constatações de uma pesquisa recente em Israel”.

Considerando o momento atual, é natural que tenhamos uma profusão de trabalhos relacionados à COVID-19. Portanto, as 3 análises apresentadas no documento não pretendem exaurir a questão, mas trazer bases sólidas para a melhor avaliação de cenários e fornecer ferramentas para auxiliar pesquisadores acadêmicos e gestores da área de saúde.

A edição mais recente ainda apresenta pesquisas sobre programas de promoção de saúde; efeitos de atividades físicas em idosos, com foco em qualidade do sono; a relação entre hipertensão, etnia e posse de plano; o peso da formação familiar na demanda por serviços de saúde; e muito mais.

Nos próximos dias, vamos analisar estes e outros destaques dessa edição aqui no blog. Não perca!

 Ah, você também tem um estudo científico? Não perca a oportunidade de vê-lo destacado pelo IESS. Inscreva-se já no X Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde SuplementarConfira o regulamento.

Fevereiro 2020
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Desde 2009 é possível detectar dois momentos bastante distintos no mercado de planos de saúde médico-hospitalares, assim como acontece em boa parte da economia nacional e marcadamente na geração de postos de trabalhos com carteira assinada.

 A análise especial da última edição da NAB mostra que a contratação de planos de assistência médica cresceu 18,5% entre 2009 e 2014, chegando a marca histórica de 50,5 milhões de beneficiários. Contudo, com a crise econômica, o País registrou o rompimento de 3,5 milhões de vínculos de 2015 a dezembro de 2019. Queda de 6,9%. Como mostra o gráfico abaixo.

 

aenab1Fonte: SIB/ANS/MS - 12/2019. Elaborado pelo IESS em 10/02/2020

 

Os beneficiários com idade entre 19 anos e 58 anos respondem pela maior parcela de vínculos em todos os anos analisados. Contudo, desde 2014, sua representatividade vem caindo consequentemente, passando de 63,1% em dezembro de 2013 para 61,2% no mesmo mês de 2019. O movimento também foi notado na faixa etária de etária até 18 anos, que passou de 24,5% dos vínculos para 23,9% no mesmo período.

A proporção de idosos, por outro lado, está crescendo. Esse grupo respondia por 12,2% dos beneficiários no término de 2009; 12,4% no fim de 2013; e, 14,9% no encerramento do ano passado. Como pode ser visto no gráfico a seguir.

 

aenab2

 

A análise ainda mostra a variação das taxas de cobertura por faixa etária, região metropolitana, interior e capitais, além de números por tipo de contratação e modalidade da operadora. Confira a íntegra.

 

Outubro 2018
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Conforme destacado hoje na coluna Mercado Aberto, da Folha de S. Paulo, acabamos de divulgar a nova edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) apontando que o total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com 59 anos ou mais aumentou 2,5% entre agosto de 2018 e o mesmo mês do ano passado. Isso representa um total de 164,5 mil novos vínculos.

O boletim ainda destaca que o resultado da análise é essencial para entender o comportamento do setor. Como temos mostrado periodicamente, o envelhecimento populacional é um fator fundamental para entender o aumento dos custos médico-hospitalares. 

Vale lembrar que, segundo projeção divulgada recentemente, até 2030, os gastos assistenciais com beneficiários de 59 anos ou mais deve superar a soma de todos os gastos assistenciais com outros beneficiários. O que reforça a necessidade de debatermos questões como transparência, modelo de remuneração e eficiência do setor sob risco de comprometer sua sustentabilidade econômico-financeira.

O levantamento ainda mostra que os planos de saúde devem ter despesas assistenciais da ordem de R$ 213,8 bilhões com beneficiários com 59 anos ou mais. Já os beneficiários com até 18 anos devem gerar despesas assistenciais de R$ 15,7 bilhões e os beneficiários com idades de 19 anos a 58 anos, que continuarão respondendo pelo maior número de vínculos com planos médico-hospitalares - cerca de 60,5% do total – irão gerar uma despesa assistencial de R$ 154 bilhões. 

Os números da NAB apontam que enquanto o total de vínculos com pessoas de 59 anos ou mais está crescendo, o total de beneficiários mais novos está recuando. De agosto de 2017 a agosto de 2018, o total de beneficiários médico-hospitalares com até 18 anos caiu 0,6%, o que significa 66,5 mil vínculos rompidos. No mesmo período, 98 mil beneficiários com idade entre 19 anos e 58 anos também deixaram os planos. Uma retração de 0,3%. 

Considerando o aumento dos beneficiários na última faixa etária e a redução nas demais, o total de vínculos do setor permaneceu estável na comparação de agosto deste ano com o mesmo período do ano anterior. Totalizando 47,3 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares no País.

Continuaremos apresentando os detalhes da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nos próximos dias.