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Agosto 2024
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O número de consultas médicas realizadas na saúde suplementar teve registro de alta de 4% entre 2022 e 2023, passou de 264,7 milhões para 275,3 milhões no período. As informações são do recente estudo do IESS “Panorama da Saúde Suplementar Brasileira: 2019 a 2023 - Análise do Mapa Assistencial da ANS". 

A análise revela ainda que nos anos anteriores, no entanto, levando-se em conta todo o período analisado (2019 a 2023), a variação foi negativa (-1,4%). Foram 279,1 milhões de procedimentos em 2019, 204,2 milhões em 2020, 234,8 milhões em 2021 e 264,7 milhões em 2022.
 
De modo geral, os procedimentos médico-hospitalares passaram de 1,6 bilhão para 1,7 bilhão no Brasil entre 2022 e 2023, – aumento de 7,5%, considerando os grandes grupos de assistência na saúde suplementar (nos últimos cinco anos o crescimento foi de 18,5%). 

Além disso, durante o período, houve alta de 10,7% no grupo de outros atendimentos ambulatoriais, que incluem, por exemplo, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e terapeutas ocupacionais e psicólogos. 

Para acessar o estudo, na integra, clique aqui.

Agosto 2024
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Novo estudo do IESS apresenta a evolução no número de consultas e o impacto econômico na saúde suplementar 

São Paulo, 22 de agosto de 2024 – Entre 2019 e 2023, o número de beneficiários atendidos por terapeutas ocupacionais (TO) cresceu de forma representativa, gerando um aumento na demanda por esse tipo de serviço na saúde suplementar. Com isso, a despesa média anual, em termos nominais com os procedimentos por beneficiário, mais que dobrou no período, saltando de R$ 1.106,99 para 2.264,20, respectivamente. As informações são do novo estudo especial do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) – Evolução e impacto econômico da terapia ocupacional para beneficiários de planos de saúde.

A análise tem como base os dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), publicados no Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, considerando todas as faixas etárias, sendo que a maior concentração de procedimentos se deu nos grupos de crianças de 2 a 4 anos e de 5 a 9 anos, além de uma distribuição significativa na região Sudeste.

O resultado mostra que a variação de beneficiários atendidos por esse tipo de procedimento deu um grande salto. Para se ter uma ideia, tendo como parâmetro o ano de 2019 com valor 1,00, nos demais houve crescimento constante: em 2020 (1,07), 2021 (1,48), 2022 (2,0) e 2023 aumentou em 2,59 vezes.

Em relação ao índice de procedimentos realizados com TO, a variação seguiu a mesma tendência e foi mais acentuada a partir de 2021, aumentando em 1,71 vezes em comparação a 2019 (1,00). Seguiu subindo em 2022 (2,46) e foi 3,90 vezes maior que o primeiro ano da análise em 2023.    

“Nos últimos anos tivemos um aumento significativo em diagnósticos relacionados a Transtorno do Espectro Autista (TEA), maior conscientização sobre essa questão, bem como o aprimoramento nos métodos diagnósticos e mudança nas regras de cobertura. Entendo ser um tratamento importante e necessário, mas é crucial o uso consciente de terapias ocupacionais para garantir a qualidade dos resultados terapêuticos e a sustentabilidade do sistema de saúde suplementar com um todo”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Aumento de despesas – Além da despesa média anual com TO ter mais que dobrado, em termos nominais, entre 2019 e 2023, com aumento de 105% (de R$ 1.106,99 para R$ 2.264,20), em termos reais o impacto também foi bastante representativo. Durante o período analisado houve aumento de 54% quando corrigido pela inflação, com aumento de R$ 794,19 na despesa média anual por beneficiários.

Para acessar o estudo especial na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

Agosto 2024
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Entre 2019 e 2023, o número de beneficiários atendidos por terapeutas ocupacionais (TO) cresceu de forma representativa, gerando um aumento na demanda por esse tipo de serviço na saúde suplementar. Com isso, a despesa média anual, em termos nominais com os procedimentos por beneficiário, mais que dobrou no período, saltando de R$ 1.106,99 para 2.264,20, respectivamente. As informações são do novo estudo especial do IESS – Evolução e impacto econômico da terapia ocupacional para beneficiários de planos de saúde.

Em termos reais, o impacto também foi bastante representativo. Durante o período analisado houve alta de 54% quando corrigido pela inflação, com aumento de R$ 794,19 na despesa média anual por beneficiários.

A análise tem como base os dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), publicados no Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, considerando todas as faixas etárias, sendo que a maior concentração de procedimentos se deu nos grupos de crianças de 2 a 4 anos e de 5 a 9 anos, além de uma distribuição significativa na região Sudeste.

O resultado mostra que a variação de beneficiários atendidos por esse tipo de procedimento deu um grande salto. Para se ter uma ideia, tendo como parâmetro o ano de 2019 com valor 1,00, nos demais houve crescimento constante: em 2020 (1,07), 2021 (1,48), 2022 (2,0) e 2023 aumentou em 2,59 vezes.

Em relação ao índice de procedimentos realizados com TO, a variação seguiu a mesma tendência e foi mais acentuada a partir de 2021, aumentando em 1,71 vezes em comparação a 2019 (1,00). Seguiu subindo em 2022 (2,46) e foi 3,90 vezes maior que o primeiro ano da análise em 2023.    

Para acessar o estudo especial na íntegra, clique aqui.

Estudo Especial

Evolução e impacto econômico da terapia ocupacional para beneficiários de planos de saúde (2019-2023)

Agosto 2024

Este estudo especial apresenta uma avaliação sobre a evolução no número de consultas e os custos relacionados à terapia ocupacional entre beneficiários de planos de saúde no período de 2019 a 2023. Baixe a íntegra do relatório.
 

Julho 2024
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Entre 2022 e 2023, os procedimentos médico-hospitalares passaram de 1,6 para 1,7 bilhão no Brasil – aumento de 7,5%, considerando os grandes grupos de assistência na saúde suplementar (nos últimos cinco anos o crescimento foi de 18,5%). No mesmo período, as terapias tiveram aumento significativo de 19,7%, saltaram de 66,8 para 79,9 milhões de um ano para o outro, respectivamente.

As informações do Panorama da Saúde Suplementar Brasileira: 2019 a 2023 - Análise do Mapa Assistencial da ANS, desenvolvido pelo IESS, revelam que, apesar da alta expressiva, o volume total de terapias ainda permanece um pouco abaixo que o período pré-pandemia, com queda de 1,4% quando comparado com 2019.

A apuração mostra ainda que, entre 2022 e 2023, houve aumento em todos os tipos de procedimentos analisados. Foi o caso de consultas médicas em prontos-socorros (8,5%), exames complementares (7,1%), internação (4,8%), e consultas médicas ambulatoriais (2,6%).
 
Além disso, durante o período, houve alta de 10,7% no grupo de outros atendimentos ambulatoriais, que incluem, por exemplo, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas e terapeutas ocupacionais e psicólogos. 

Para acessar o estudo, na integra, clique aqui.

Estudo Especial

Panorama da Saúde Suplementar Brasileira: 2019 a 2023 – Análise do Mapa Assistencial da ANS

Julho 2024

O estudo, baseado no Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, divulgado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), em julho de 2024, analisa a evolução dos beneficiários e o volume de procedimentos realizados pelos planos de assistência médico-hospitalar no Brasil entre 2019 e 2023. O objetivo é identificar tendências emergentes, desafios e oportunidades para aprimorar a saúde suplementar no país. Baixe a íntegra do relatório.

Julho 2024
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Recentemente o IESS divulgou o estudo “Prevalência e fatores associados à hipertensão entre beneficiários de planos de saúde”. A análise, baseada em dados da pesquisa Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2023 (Vigitel), mostra que a doença afetou 25,8% dos beneficiários de planos de saúde, cerca de 3,9 milhões de moradores das capitais do País e Distrito Federal, em 2023.

A maior prevalência, no entanto, está entre os beneficiários com 60 anos ou mais, que foram os mais afetados pela doença (58,9%). O percentual é o dobro do indicador registrado entre a faixa de 40 a 59 anos (29,8%). Entre os mais jovens, com idades entre 18 a 39 anos, a prevalência foi bem menor, de 6,8%.    
      
O estudo também indica que da doença foi ligeiramente maior entre os homens, impactando 26,8% dos beneficiários – 1,8 ponto percentual superior às mulheres. Em relação à cor da pele, o maior percentual registrado (27,1%) corresponde as pessoas pretas, seguido por pardos (26,8%), amarela/indígena (24,2%) e brancas (23,7%). 

Clique aqui para acessar o estudo especial na integra.

Maio 2024
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Além dos estudos periódicos produzidos pelo IESS, como a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), bem como a sua Análise Especial, e também o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (Recs), o IESS também desenvolve estudos especiais sobre diferentes temas ligados à saúde suplementar.
 
No decorrer deste ano, até abril, quatro desses estudos já foram divulgados, são eles:

Dados assistenciais da saúde suplementar – Edição especial: saúde mental 

Janeiro Branco na saúde suplementar: Panorama da saúde mental entre beneficiários de planos de saúde

Dados assistenciais da saúde suplementar: Evolução e perspectivas entre 2019 e 2022

Número de consultas na saúde suplementar: Evolução entre 2019 e 2022 | Análise do Mapa Assistencial da ANS

Os dois primeiros estudos, divulgados em janeiro de 2024, apresentam uma série de dados e informações importantes sobre a saúde mental e foram elaborados com a proposta de reforçar a campanha Janeiro Branco, que busca conscientizar e trazer reflexões sobre essa questão. Veículos de comunicação de expressão, como a CNN Brasil, exploraram o assunto destacando o aumento do número de internações por ansiedade, que saltou de 794 para 2,1 mil entre 2018 e 2022. 

Em março, divulgamos o estudo especial “Dados assistenciais da saúde suplementar: Evolução e perspectivas entre 2019 e 2022”. A análise, baseada nas informações do Mapa Assistencial da ANS apresenta a evolução dos procedimentos ao longo dos anos. 

Já em abril, disponibilizamos outro estudo importe “Número de consultas na saúde suplementar: Evolução entre 2019 e 2022 | Análise do Mapa Assistencial da ANS”. O assunto foi abordado em matéria exclusiva do Estadão, que falou sobre a elevação de 42,1% na busca por especialista em alergia e imunologia durante o período avaliado. O estudo do IESS também foi destaque no Jornal da Cultura

Maio 2024
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Análise do IESS mostra que prevalência da doença é ligeiramente maior entre homens
 
Considerada uma doença silenciosa por não apresentar sinais frequentes ou sintomas de alerta, a hipertensão afetou 25,8% dos beneficiários de planos de saúde, moradores das capitais do País e Distrito Federal, em 2023. O número corresponde a cerca de 3,9 milhões de pessoas que utilizam o sistema de saúde suplementar, revela o novo estudo especial “Prevalência e fatores associados à hipertensão entre beneficiários de planos de saúde”, desenvolvido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

A análise, baseada em dados da pesquisa Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2023 (Vigitel), revela que a prevalência da doença foi ligeiramente maior entre os homens, impactando 26,8% dos beneficiários – 1,8 ponto percentual superior às mulheres.

Em relação à cor da pele, o maior percentual registrado (27,1%) corresponde as pessoas pretas, seguido por pardos (26,8%), amarela/indígena (24,2%) e brancas (23,7%). Os beneficiários com 60 anos ou mais foram os mais afetados pela doença (58,9%), o dobro do registrado entre a faixa de 40 a 59 anos (29,8%). Entre os mais jovens, com idades entre 18 a 39 anos, a prevalência foi bem menor, de 6,8%.

O estudo revela ainda diferenças significativas em relação ao fator escolaridade. Isso porque os beneficiários com menor grau de estudos apresentaram taxa bastante significativa de hipertensão (70,1%), índice bem mais elevado que os com maior grau de estudos – 12 anos ou mais (19,3%) e 8 a 11 anos (26,1%), respectivamente. 

Para o superintendente executivo de IESS, José Cechin, os dados apresentados precisam ser tratados com atenção, já que a hipertensão é uma doença bastante traiçoeira e perigosa, que na maioria das vezes age de forma silenciosa. “É uma doença que, se não for tratada de forma adequada, pode trazer sérios problemas à saúde, como por exemplo, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral e insuficiência renal, podendo, inclusive, ser fatal”, observa, acrescentando que a prevenção, por meio da adoção de estilos de vida saudáveis e de exames de rotina, são os melhores caminhos a ser seguido. 

Dia Mundial da Hipertensão – Celebrado em 17 de maio, a data é uma ocasião importante no processo de conscientização das pessoas sobre os perigos e as precauções relacionadas à doença. Além disso, alerta para alguns cuidados, tais como monitorar regularmente a pressão arterial, adotar um estilo de vida saudável e a busca por tratamento adequado. 

Clique aqui para acessar o estudo especial na integra.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Maio 2024
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Considerada uma doença silenciosa por não apresentar sinais frequentes ou sintomas de alerta, a hipertensão afetou 25,8% dos beneficiários de planos de saúde, moradores das capitais do País e Distrito Federal, em 2023. O número corresponde a cerca de 3,9 milhões de pessoas que utilizam o sistema de saúde suplementar, de acordo com novo estudo especial do IESS.

A análise, intitulada “Prevalência e fatores associados à hipertensão entre beneficiários de planos de saúde”, é baseada em dados da pesquisa Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2023 (Vigitel). A prevalência da doença foi ligeiramente maior entre os homens, impactando 26,8% dos beneficiários – 1,8 ponto percentual superior às mulheres.

Em relação à cor da pele, o maior percentual registrado (27,1%) corresponde as pessoas pretas, seguido por pardos (26,8%), amarela/indígena (24,2%) e brancas (23,7%). Os beneficiários com 60 anos ou mais foram os mais afetados pela doença (58,9%), o dobro do registrado entre a faixa de 40 a 59 anos (29,8%). Entre os mais jovens, com idades entre 18 a 39 anos, a prevalência foi bem menor, de 6,8%.        
  
Dia Mundial da Hipertensão – Celebrado em 17 de maio, a data é uma ocasião importante no processo de conscientização das pessoas sobre os perigos e as precauções relacionadas à doença. Além disso, alerta para alguns cuidados, tais como monitorar regularmente a pressão arterial, adotar um estilo de vida saudável e a busca por tratamento adequado. 

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