Recentemente, o IESS divulgou o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 66. O levantamento mensal destacou que, de maio a agosto, o Norte do País teve um crescimento de 1,3% no número de vagas preenchidas no setor, acima da média percentual em relação aos outros conjuntos de estados. A região teve registro de 280,6 mil empregos no fim do período.
Nesses três meses, o setor privado foi o que registrou a maior alta nas contratações, 2,1%, e encerrou agosto com 147,3 mil empregos. O setor público, por sua vez, cresceu 0,4% e fechou o período com 133,2 mil vínculos.
Das regiões do País, o Norte é o que tem menor peso na cadeia produtiva da saúde, mas foi a segunda região que teve o maior crescimento percentual nos três meses analisados. No País, o Centro-oeste foi o que teve maior alta nas contratações (1,5%) e encerrou agosto com 506,8 mil postos de trabalhos preenchidos.
O RECS é um estudo periódico realizado pelo IESS, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos. Clique aqui para baixar o levantamento mais atual e acompanhe nosso blog para novidades.
Em dezembro de 2022, durante o evento realizado para a entrega do 12° Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, lançamos o livro Saúde nas Empresas: a Promoção de uma Ideia Sustentável. A publicação é gratuita e já se tornou referência no tema. Ela está disponível para download gratuito no site do IESS, na Biblioteca Nacional, no Google e na Amazon e, somente aqui no nosso portal, já foi baixada por mais de 3,8 mil pessoas.
O e-book traz 13 artigos e três cases de 33 autores e visa estimular a discussão sobre o assunto. Além disso, busca apresentar formas de promoção da qualidade de vida da população de um modo geral. São propostas não só para as empresas (programas de saúde, aproximação com funcionário, valorização do empregador), mas também para os próprios indivíduos (mudança de hábitos alimentares, prática de exercícios, acompanhamento psicológico).
IESSCast
Para complementar os debates presentes no livro, o IESS dedicou uma temporada inteira do IESSCast para tratar sobre a questão do papel das empresas na promoção da saúde dos funcionários. A série de episódios está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio e no nosso canal do Youtube em formato de websérie. Confira.
Os empregos formais na cadeia da saúde seguem em alta. O setor encerrou o mês de agosto com 4,8 milhões de postos de trabalho preenchidos, 0,9% a mais em relação a maio deste ano. O setor privado é o que mais emprega e acumula 3,9 milhões de vínculos, ou seja 81%. O setor público, por sua vez, representa 19%, com 934,5 mil postos de trabalho.
A cadeia da saúde segue a tendência do mercado de trabalho da economia. O Brasil encerrou agosto com 43,8 milhões de empregados, que representa um crescimento de 1,2% em três meses. Os dados são do Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde N° 66, publicação periódica do IESS, que monitora o setor.
Se compararmos as regiões do País, o Sudeste é o que mais emprega e detém praticamente metade dos postos preenchidos: 2,4 milhões. Em seguida, temos Nordeste (937,6 mil), Sul (711,6 mil), Centro-Oeste (506,8 mil) e Norte (280,6 mil).
Apesar do Sudeste ter um grande peso na cadeia da saúde no País, a região não foi a que mais cresceu. Em três meses, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais tiveram juntos um aumento de 1,1%. O Centro-Oeste teve a maior alta do setor com um aumento de 1,3% dos vínculos.
Baixe o RECS 66 e saiba mais aqui.
A diabetes atualmente afeta 9,6% dos beneficiários (4,87 milhões) inseridos na saúde suplementar. Assim, uma a cada dez pessoas com plano de saúde apresenta a doença, que vem progredindo, já que há 15 anos, a proporção era de uma a cada 17. A análise especial do IESS visa reforçar as ações preventivas relacionadas ao Dia Mundial do Diabetes (14/11).
O estudo, baseado nos dados do Inquérito Telefônico para Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas (Vigitel) de 2023, mostra que de 2008 (quando a taxa era de 6%) a 2023, houve um crescimento de 3,6 pontos percentuais na incidência da diabetes na saúde suplementar, o que representa cerca de 1,8 milhão de novos casos.
Além disso, a prevalência da doença é maior entre o público com 60 anos ou mais (26,3%). Nas faixas etárias de 40 a 49 anos, é de 9,4%, e na de 18 a 39 anos de apenas 1,7%. Observa-se, também, que de modo geral, a diabetes afeta de forma mais elevada as pessoas com menos escolaridade.
Os beneficiários de planos de saúde mais sedentários, bem como aqueles com obesidade apresentaram maiores taxas. Nas pessoas com obesidade, por exemplo, a diabetes atingiu 15,6%, mais que o dobro dos não obesos (7,5%).
Para acessar o estudo especial, clique aqui.
Falta pouco! No dia 5 de dezembro, o IESS anunciará os vencedores da 13ª edição do Prêmio IESS. Como sempre, a cerimônia da mais importante premiação acadêmica da saúde suplementar será acompanhada de uma programação especial que, muito em breve, será anunciada.
Enquanto a data não chega, vamos relembrar os destaques e os temas que foram debatidos nos eventos das últimas três edições do prêmio.
X Prêmio IESS
Em 2020, em virtude da pandemia da Covid-19, a premiação foi um pouco diferente. Foi realizada on-line em uma série de encontros. Além de apresentar os vencedores nas categorias Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde, Direito e Economia, o evento apresentou o debate “360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras”, com palestras e apresentações exclusivas.
Conheça os vencedores e confira a programação em nosso canal do Youtube:
- Seminário 360º - Valor em Saúde: Ações práticas, integrativas e inovadoras
- Seminário 360º - Categoria Direito do X Prêmio IESS
- Seminário 360º - Categoria Economia
- Seminário 360º - Categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde
XI Prêmio IESS
Com a retomada gradual dos encontros presenciais, a edição de 2021 da premiação foi híbrida, ou seja, presencial para poucas pessoas e transmitida ao vivo nos canais do IESS. O tema da premiação foi “O indivíduo no centro das ações de saúde”, que reforçou a importância de cada pessoa como partícipe dos cuidados com o próprio bem-estar. O evento transmitiu a palestra internacional com o Dr. Nicolaas Pronk, um dos maiores nomes em saúde no mundo.
Relembre os vencedores e assista à palestra.
- Entrega do XI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar
12° Prêmio IESS
No ano passado, a cerimônia de premiação também ocorreu em formato híbrido e marcou o lançamento do novo livro do IESS “Saúde nas empresas: A promoção de uma ideia sustentável”, disponível para download gratuito aqui. O tema do evento foi justamente o papel das empresas na promoção da saúde. Na ocasião, autores convidados do livro e especialistas debateram sobre o assunto.
Veja quem foram os vencedores e acompanhe o debate.
- Entrega do 12° Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar
- 12° Prêmio IESS | Painel de Debate – O papel das empresas na promoção da saúde
Neste segundo semestre de 2023, o IESS lançou diversos estudos que ganharam destaque na imprensa. Jornais de grande circulação como Folha de S.Paulo, O Globo e Estadão, veículos regionais como O Tempo, de Minas Gerais, repercutiram alguns deles.
O IESS é uma organização sem fins lucrativos que tem por objetivo promover e realizar estudos de aspectos conceituais e técnicos que sirvam de embasamento para implementação de políticas e introdução de melhores práticas voltadas para a saúde suplementar. Divulgar amplamente temas relevantes para o setor faz parte desse trabalho tão importante. No blog de hoje, trazemos os destaques do “IESS na Mídia”. Confira.
Evolução dos idosos na saúde suplementar
Em julho, lançamos o estudo “Evolução do Número de Idosos em Planos de Saúde no Brasil nos últimos 10 anos” que trouxe dados importantes para o setor. Entre os meses de dezembro de 2013 e 2022, o número de beneficiários com 60 anos ou mais cresceu 26,6% - passou de 5,7 para 7,2 milhões. O jornal Folha de S.Paulo deu destaque ao recorte entre os anos de 2000 e 2022 e produziu reportagem ressaltando que os planos de saúde bateram recorde de idosos. O número de beneficiários com esse perfil saltou de 3,3 milhões em 2000 para 7,3 milhões.
Confira aqui a reportagem.
Minas Gerais bate recorde de beneficiários
A Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), levantamento mensal do IESS, foi destaque em Minhas Gerais (MG) em agosto. O jornal O Tempo, um dos mais importantes do Estado, destacou o número recorde de adesões a planos de saúde na região no primeiro semestre. Em junho deste ano, MG atingiu 5,7 milhões de beneficiários de planos de saúde. Em 12 meses, o Estado cresceu 2,7% e ficou atrás somente de São Paulo na quantidade de adesões.
Clique aqui e leia a matéria.
Brasileiros com mais de um plano de saúde
Em setembro, o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, abriu espaço para tratar sobre os dados do Texto para Discussão (TD) 97 - Descrevendo a posse de múltiplos planos de saúde de assistência médica por um mesmo indivíduo. O estudo apresenta informações sobre a quantidade de pessoas que possuem mais de um plano médico-hospitalar. Dentre os que afirmaram ser beneficiários, cerca de 2,8% (cerca de 1,5 milhão de pessoas) responderam ter dois ou mais vínculos.
Leia a coluna na íntegra aqui.
Outubro Rosa e a saúde da mulher
Para encerrar o mês dedicado à conscientização sobre a importância dos cuidados com a saúde da mulher e o combate ao câncer de mama, o IESS divulgou o estudo Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira entre 2019 e 2022. A publicação revelou que as ações preventivas para o câncer de mama estão abaixo do patamar de antes da pandemia. O Estadão publicou uma reportagem extensa sobre o tema e destacou que, embora o número de mulheres beneficiárias de planos de saúde tenha aumentado 5,2% entre 2019 e 2022, o volume de exames preventivos e de consultas com ginecologistas e mastologistas, fundamentais para rastreamento da doença, caiu no período.
Confira a reportagem aqui.
Nos últimos três meses encerrados em agosto deste ano, o Centro-Oeste registrou o maior crescimento percentual de empregos na saúde do País (1,5%), acima da média nacional (0,9%). As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 66, publicação do IESS.
A região contabilizou 506,8 mil empregos formais no setor e está à frente do Norte, que registrou 280,6 mil. As três maiores regiões empregadoras da cadeia da saúde, no entanto, são Sudeste (2,4 milhões), Nordeste (937 mil) e Sul (711,6 mil).
Depois do Centro-Oeste, as regiões que mais cresceram, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Norte (1,3%), Sul (1%), seguidas pelo Sudeste (0,9%) e Nordeste (0,5%).
O Brasil encerrou o mês de agosto com 4,837 milhões empregos na cadeia da saúde, o maior número desde o início da série histórica do novo Caged (jan/20). O estudo do IESS considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos e mostra que houve crescimento de 0,9% no trimestre e de 1,5% no período de 12 meses.
Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.
Há dois anos o JurisHealth foi ao ar. Desenvolvida pelo IESS, a plataforma gratuita de conteúdos jurídicos somou-se ao rico repertório de conteúdos sobre saúde suplementar do instituto. O portal reúne referências técnicas e analíticas a respeito do setor e tem como objetivo prover elementos consistentes para avaliar controvérsias levadas aos tribunais.
A plataforma disponibiliza notícias; cartilhas que explicam conceitos, normas e leis que regem os contratos, o setor de planos de saúde e as relações entre beneficiários e operadoras; estudos sobre diferentes temas que podem auxiliar no desenvolvimento doo sistema suplementar; e um compêndio de decisões judiciais.
Além disso, há uma área destinada a artigos de opinião assinados por especialistas do setor. A seção é atualizada constantemente e reúne temas atuais sobre judicialização, regulamentação, fraudes, bom uso dos planos de saúde, entre outros. Abaixo, listamos os três artigos recentes mais lidos na plataforma. Confira os temas e acesse o JurisHealth para ler os conteúdos na íntegra.
- Como a falta de tipificação penal para fraude incentiva essa prática na saúde suplementar
Assinado por Fernando Bianchi, sócio do M3BS (Miglioli, Bianchi, Borrozzino, Bellinatti e Scarabel Advogados)
Clique aqui para ler
- Temos saúde suplementar no Brasil?
Assinado por Bruno Miguel Drude, advogado, sócio do Renault Advogados, professor de direito e associado do Instituto de Direito Administrativo d Rio de Janeiro – IDARJ, mestre em Direito Constitucional pelo PPGDC-UFF e pós-graduado em Direito Tributário pelo IBET.
Clique aqui para ler
- Fraudes impactam no custo da saúde
Assinado por Renato Casarotti e Cassio Ide Alves, respectivamente, presidente e superintendente médico da Associação Brasileira de Planos de Saúde (ABRAMGE)
Clique aqui para ler
O número de mulheres internadas na saúde suplementar em decorrência de câncer de mama diminuiu 6,1% entre 2019 e 2022 – de 41,2 mil para 38,7 mil registros, respectivamente. As informações são do mais recente estudo do IESS Assistência à saúde da mulher na saúde suplementar brasileira entre 2019 e 2022: análise do Mapa Assistencial da ANS”.
A análise revela ainda que, no caso específico de internações de tratamento cirúrgico de câncer de mama, a queda foi ainda maior, 7,1%, foi de 19,4 mil para 18 mil, no mesmo período.
Vale lembrar que durante os quatro anos, o número de mulheres beneficiárias de planos de saúde aumentou 5,2%, de 25,1 milhões para 26,4 milhões. No entanto, o volume de consultas com ginecologistas e mastologistas e de exames preventivos relacionados ao câncer de mama, seguem abaixo dos indicadores de 2019, período de pré-pandemia da Covid-19.
Clique aqui para acessar o estudo na integra.
O IESS divulgou recentemente o estudo “Assistência à saúde da mulher na saúde suplementar brasileira entre 2019 e 2022: análise do Mapa Assistencial da ANS”, que trouxe dados importantes relacionados aos cuidados com a saúde feminina. Além de informações sobre consultas médicas com ginecologistas e mastologistas, por exemplo, o levantamento mapeou as internações para a realização de partos no setor e apontou uma queda nas cirurgias cesarianas e um aumento no parto normal.
No período analisado, houve uma diferença negativa de 15,8 % em cesarianas. Em 2019, o registro foi de 415,4 mil admissões em decorrência da cirurgia, enquanto em 2022, este número foi de 349,8 mil. Já o parto normal teve um crescimento de 0,8%. O número de internações no primeiro ano da análise foi de 83,6 mil e no ano passado de 84,3 mil.
O estudo mostra ainda variação positiva na quantidade de beneficiárias do sistema de saúde suplementar. Entre 2019 e 2022, o número de mulheres com planos de saúde aumentou 5,2%, e saltou de 25,1 milhões para 26,4 milhões.
Confira mais dados do estudo do IESS aqui.