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Novembro 2021
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A atuação do terapeuta ocupacional é voltada para auxiliar pacientes com alguma condição de saúde que prejudica a realização de atividades cotidianas, desde tarefas de autocuidado até em momentos de lazer. Na saúde suplementar, a procura por consultas com essa especialidade cresceu 132,1% no intervalo de 2015 a 2019. É o que aponta a “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2015 e 2020”, produzida pelo IESS com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Essa forma de cuidado atende todas as faixas etárias, de recém-nascidos até beneficiários idosos. O Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Coffito) define a especialidade como uma “profissão de nível superior voltada ao estudo, à prevenção e ao tratamento de indivíduos com alterações cognitivas, afetivas, perceptivas e psicomotoras, decorrentes ou não de distúrbios genéticos, traumáticos e/ou de doenças adquiridas”.

A análise do IESS indicou que, em 2015, foram realizadas mais de 1 milhão de consultas com terapeutas ocupacionais na saúde suplementar – número que avançou para 2,4 milhões em 2019. Após a chegada da pandemia, essa forma de atendimento caiu 14,4%. O levantamento mostra ainda que, de 2015 a 2020, as consultas que mais cresceram foram nas áreas de psicologia (105,8%), terapia ocupacional (98,6%) e fonoaudiologia (47,8%).

Cabe destacar que o recorte dessa análise contempla consultas/sessões com profissionais de saúde que não são médicos, e que estão previstas no “Rol de procedimentos e Eventos em Saúde”. A íntegra dos dados está disponível aqui.

Novembro 2021
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A importância do cuidado com a saúde mental é um assunto que tem ganhado ênfase nos últimos anos em toda a sociedade. O acompanhamento profissional é uma das formas de garantir o bem-estar emocional dos indivíduos que precisam dessa forma de assistência. Na saúde suplementar, por exemplo, o número de consultas com psicólogos cresceu 123,4% de 2015 a 2019, segundo a “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2015 e 2020”, produzida pelo IESS com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Em 2015, foram realizadas mais de 9,3 milhões consultas com essa especialidade. O número saltou para 20,9 milhões em 2020. Mesmo com a chegada da pandemia, a quantidade de sessões foi pouco afetada: caiu para 19,3 milhões (-7,9%). Além disso, o estudo especial do IESS mostrou que, no intervalo analisado, as consultas que mais cresceram foram com psicólogos, seguidas por terapeutas ocupacionais (98,6%) e fonoaudiólogos (47,8%).

Mesmo com a redução do número de consultas após a chegada da pandemia, é possível observar uma trajetória crescente nos últimos anos. Isso demonstra que, de forma geral, os beneficiários de planos de médico-hospitalares estão em busca dessa forma de assistência especializada.

Por fim, no comparativo entre 2019 e 2020, os atendimentos ambulatoriais mais afetados foram fisioterapia (-29,0%) e nutrição (-28,1%) – cabe destacar que o recorte aqui analisado contempla consultas/sessões com profissionais de saúde que não são médicos, e que estão previstas no “Rol de procedimentos e Eventos em Saúde”. Veja a íntegra da análise aqui.