Sorry, you need to enable JavaScript to visit this website.

Entenda como a depressão afeta beneficiários no mercado de trabalho

Dezembro 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

Em 2018, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou que a depressão seria a doença mais incapacitante do mundo em 2020. Apesar do dado alarmante, nos últimos anos, esse transtorno mental passou a receber mais atenção, inclusive entre as empresas – conforme o Webinar IESS apontou recentemente. Além disso, entre os beneficiários de planos de saúde, características ligadas ao mercado de trabalho mostram associação com a maior prevalência de depressão, segundo levantamento do IESS.

Dados levantados pelo “Texto para Discussão nº 84”, apontaram índices mais elevados entre os beneficiários que estão fora da força de trabalho (15,8%). Além disso, a taxa também é maior entre aqueles que não têm carteira assinada (12,5%) em comparação aos trabalhadores formais. Por fim, houve mais diagnósticos de depressão entre os beneficiários que estão empregados nas esferas públicas (15,4%) em comparação ao setor privado (8,9%).

Inclusive, O TD 84 mostrou que, entre os beneficiários de planos de saúde, o número de diagnósticos saltou 8,6% para 12,7%, valor que representa mais de 5,5 milhões de pessoas – relembre. Além disso, de acordo com uma pesquisa realizada em 11 países pela Universidade de São Paulo (USP) , durante a pandemia de Covid-19, o Brasil liderou os casos de ansiedade (63%) e depressão (59%), à frente de países como Irlanda e Estados Unidos.

Os números são um alerta para o sistema de saúde suplementar e demonstram a necessidade da ampliação de programas e estratégias de atenção necessária à saúde mental dos beneficiários. O papel de gestores e empresas também é essencial para uma atuação conjunta de combate a esse transtorno mental. Para mais detalhes do TD 84, clique aqui.

Este conteúdo foi útil?