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Gabriela Herrmann Cibeira | XI Prêmio IESS

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A construção de conhecimento para o setor é fundamental para o avanço da saúde brasileira e a qualidade dos serviços prestados. José Cechin e Gabriela Herrmann Cibeira, doutora em Medicina pela UFRGS e vencedora do Prêmio IESS, falaram um pouco sobre o tema. Veja agora. Participe! https://iess.org.br/premio #PrêmioIESS #Premiação #Prêmio #Pesquisa #Academia #Inscrição
Junho 2021
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Avanço não foi mais alto em função da queda de 10% do no emprego público federal em 3 meses 

O total de pessoas empregadas na saúde brasileira cresceu 2,9% em três meses. É o que aponta o “Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde”, produzido pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Com isso, o segmento atinge a marca de 4,5 milhões de pessoas empregadas, considerando setor público e privado com empregos diretos e indiretos. No mesmo período, o emprego na economia como um todo subiu em 1,8%.

Os números ressaltam o impacto positivo que a cadeia da saúde tem sobre o mercado de trabalho brasileiro. Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, a pandemia do novo Coronavírus reforçou essa importância e a tendência deve se manter nos próximos anos. “No mesmo intervalo de tempo, entre janeiro e abril, o emprego total no país aumentou 1,8%. Os números reforçam a participação intensa do segmento no mercado nacional. Vale lembrar, por exemplo, que abril registrou o menor saldo positivo mensal em 2021, com 120 mil vagas de empregos com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)”, reflete o especialista.

Do total de 4,5 milhões de empregados na cadeia da saúde em abril desse ano, 3,6 milhões estavam no setor privado com carteira assinada, o que representa 78%, e 990 mil, ou 22%, eram empregos do setor público, considerando todas suas modalidades (estatutários, CLT, cargos comissionados, entre outros).

Novamente, a saúde suplementar puxa a alta do segmento. As regiões onde a cadeia da saúde mais cresceu foram Norte e Sul, com taxas de 6,1% e 3,1% em 3 meses, respectivamente. Na região Norte, o crescimento foi alavancado pelo setor público e, na região Sul, pelo setor privado. “Em três meses, o segmento privado teve alta de 3,7%. O resultado geral só não foi melhor porque o emprego público avançou apenas 0,3%”, reforça Cechin.

No acumulado do ano, a saúde privada teve saldo positivo de aproximadamente 148 mil vagas, o que demonstra a resiliência mesmo com o avanço da crise econômica e sanitária nos primeiros meses do ano. O resultado do setor privado foi puxado pelo bom desempenho do subsetor de Prestadores, que avançaram em 113,6 mil novos postos, Fornecedores, com saldo de 30,2 mil vagas, enquanto as Operadoras registraram alta de 4 mil empregos formais.

 

Emprego Público

Nos entes da Federação, o baixo crescimento foi puxado pela forte queda no emprego Federal, que caiu 10,1% em três meses. O número total do setor público não foi negativo em função da criação de empregos na esfera estadual, com avanço de 2,2%, e municipal, que registrou alta de 0,8% no mesmo período. 

“Mesmo com a lenta e gradual retomada do mercado de trabalho formal brasileiro, o avanço da cadeia de saúde repercute na economia como um todo, influencia a renda das famílias, sua capacidade de consumo e segurança”, aponta José Cechin.

Não existe no Brasil uma base de dados que disponibiliza o total de pessoas empregadas no serviço público municipal na área de saúde. Por isso, o IESS está levantando informações do emprego na saúde nos sites de cada prefeitura. Até o momento o Instituto conseguiu dados de 292 municípios, cuja população representa 55,8% da população nacional.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/Emprego_IESS

Categoria Promoção da Saúde | XI Prêmio IESS

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Para Cristiane de Melo Aggio, vencedora do X Prêmio IESS, e Alberto Ogata, avaliador, a categoria Promoção da Saúde auxilia o setor a traçar estratégias para melhor assistência aos beneficiários. Inscreva sua pesquisa gratuitamente - https://iess.org.br/premio #PrêmioIESS #Premiação #Prêmio #Pesquisa #Academia #Inscrição
Junho 2021
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Boletim do IESS mostra que número de beneficiários é o maior desde 2016

O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares atingiu o maior número desde junho de 2016. Segundo a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), a alta de 2,2% no intervalo de 12 meses encerrado em abril deste ano representou um avanço de mais de 1 milhão de novos vínculos. Com isso, o setor passou a contar com 48,1 milhões de brasileiros. 

No período analisado, a NAB constatou aumento em todas as faixas etárias. Entre a modalidade das operadoras, apenas autogestões e seguradoras apresentaram queda de 3% e 0,3%, respectivamente. O destaque positivo no período ficou para as medicinas de grupo, com alta de 5%, e nas faixas etárias de 19 a 58 e de 59 anos ou mais, ambas com crescimento de 2,6%.

José Cechin, superintendente executivo do IESS, reforça que tanto planos individuais e familiares quanto os coletivos tiveram alta no período. “O maior crescimento ainda é registrado entre os coletivos empresariais, aqueles contratados pelas companhias para seus colaboradores, mas também houve avanço entre as demais categorias. Isso mostra dois movimentos. Por um lado, a economia nacional voltou a apresentar novas vagas de trabalho, de outro, o brasileiro tem buscado outras modalidades de contratação para se manter em um plano de saúde”, aponta.

Para o especialista, o receio em função da pandemia de Coronavírus pode ser um dos motivos do crescimento do número de vínculos no país. “Se no início da crise sanitária registramos uma queda do número de beneficiários por conta de demissões e perda de poder aquisitivo, abril de 2021 foi o décimo mês consecutivo de crescimento do total de segurados”, comenta. “Percebemos também o movimento das companhias do setor em flexibilizar a contratação dos planos para garantir maior acesso aos brasileiros”, completa. 

O boletim mostra que, em abril deste ano, 39,1 milhões de beneficiários de planos médico-hospitalares possuíam um plano coletivo. O número corresponde a 81,2% do total. Desses, 83,9% eram do tipo coletivo empresarial e 16,1% do tipo coletivo por adesão. De modo geral, todas as regiões apresentaram dados positivos, com destaque para a região Norte, que teve o maior avanço, de 4,2% em 12 meses. Em números absolutos, a região Sudeste teve o maior número de novos vínculos no período. Os 700 mil novos vínculos correspondem a um aumento de 2,4%. Só o estado de São Paulo registrou 365 mil beneficiários a mais nos meses analisados.

 

Planos odontológicos

O total de beneficiários de planos de saúde exclusivamente odontológicos avançou 7,5% nos 12 meses encerrados em abril de 2021, com mais de 1,9 milhão de novos vínculos. Com isso, o segmento já conta com cerca de 27,7 milhões de beneficiários. 

“O setor tem se beneficiado de custos mais acessíveis em relação aos planos médico-hospitalares e tem crescido constantemente. Um movimento que deve se manter ao longo dos próximos anos e proporcionar acesso à saúde bucal para cada vez mais brasileiros”, avalia José Cechin.

A NAB consolida os mais recentes números de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares e exclusivamente odontológicos, divididos por estados, regiões, faixas etárias, tipo de contratação e modalidade de operadoras.

O boletim pode ser acessado na íntegra em https://bit.ly/NAB_IESS

Maio 2021
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Setor registra nono mês consecutivo de crescimento

O total de pessoas empregadas com carteira assinada na cadeia da saúde suplementar continua crescendo e atuando como um motor da economia. Em março deste ano, o saldo do emprego no segmento foi responsável por cerca de 22% do total da economia, com mais de 39 mil novas vagas formais de trabalho. De acordo com o Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde, divulgado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), este é o nono mês consecutivo com saldo positivo no setor.

José Cechin, superintendente executivo do IESS, reforça que a saúde suplementar tem sido a grande propulsora da criação de empregos nessa cadeia. “Dos 4 milhões e 488 mil de empregados em março deste ano, 3,5 milhões eram vínculos do setor privado com carteira assinada, o que equivale a 78%”, comenta. “Para se ter uma ideia, só no mês de março, o segmento privado teve saldo positivo de 46,5 mil vagas, enquanto o público registrou queda de 7,3 mil vagas”, reforça o executivo.

Esse montante é resultado do crescimento de 3,3% em relação a dezembro de 2020. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho do país registrou alta de 3,2%. Isso porque a economia voltou a mostrar sinais de melhora com desempenho positivo nos três meses da comparação. 

O boletim ainda mostra que a região Sudeste continua com a maior quantidade de empregos em saúde, com 2,2 milhões no total, entre público e privado. Já as regiões onde a saúde mais cresceu foram Nordeste e Norte, ambas com taxas de 4,5% em 3 meses. Nessas duas regiões, o crescimento também foi alavancado pelo setor privado, sendo que no Nordeste, a alta dos empregos privados foi 7,0%, contra 4,3% na média do Brasil. A esfera pública apresentou redução nas regiões Nordeste, com queda de 1,2%, e Centro-Oeste, com 0,5%.

Cechin acredita que os números indicam a importância do setor para a recuperação da economia nacional e geração de emprego formal. “É esperado que em um cenário de lenta recuperação do emprego e da economia como um todo, enquanto atravessamos uma crise sanitária, a cadeia produtiva da saúde continue expandindo as contratações e agindo como um importante motor para o país”, analisa.

Os prestadores de serviços respondem pela maior parte do crescimento no mês de março desse ano, com mais de 59 mil novas vagas, seguido por Fornecedores, que registraram 13,2 mil novos postos e Operadoras, com saldo de 2,3 mil empregos.

 

Setor público

O relatório reforça a tendência de queda do emprego público em saúde puxada pelas vagas federais. Enquanto o resultado total da saúde estadual registrou crescimento de 0,2% e o municipal cresceu 0,6% em relação a dezembro de 2020, a esfera federal teve queda de 2,4% no mesmo período.

Vale lembrar que não existe no Brasil uma base de dados que disponibiliza o total de pessoas empregadas no serviço público municipal na área de saúde. O IESS está levantando informações do emprego na saúde nos sites de cada prefeitura. Até o momento o Instituto conseguiu dados de 292 municípios, cuja população representa 55,8% da população nacional.

A íntegra do boletim pode ser acessada aqui.