#EP08T3 – Dicas para um trabalho vencedor

Evento premiará os melhores artigos científicos e trabalhos de conclusão de curso em três categorias com foco na Saúde Suplementar. Inscrições são gratuitas.
As inscrições para o 12º Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar foram prorrogadas até 31 de outubro. Os interessados de instituições de ensino de todo o País podem se inscrever, gratuitamente, e concorrer a premiação de R$ 15 mil para os 1º colocados e R$ 10 mil para os 2º colocados em cada categoria. Os orientadores dos trabalhos vencedores receberão R$ 3 mil cada.
Podem ser inscritos artigos científicos (publicados ou com aceite para publicação) e trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) nas áreas de Economia, Direito e Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde, todos com foco na suplementar.
A iniciativa do IESS, considerada a principal premiação do País para trabalhos acadêmicos com foco na saúde suplementar, é focada no incentivo à pesquisa. O Prêmio se consolidou nesse segmento no período de mais de uma década, resultando em mais de 60 pesquisas premiadas e algumas centenas de estudos avaliados.
“É um espaço importantíssimo para o meio acadêmico. Considero um momento de reconexão que permitirá ampliar a troca de conhecimento, visando inovar e transformar esse segmento tão importante”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin, acrescentando que a iniciativa tem ganhado visibilidade e ajudado o setor a se desenvolver.
A ação também está com inscrições abertas para exibição de pôsteres de trabalhos. Nesta modalidade serão aceitos trabalhos de graduação (nível universitário), nas mesmas áreas já citadas, mas não contam com premiação em dinheiro. A sessão conta com ISSN (International Standard Serial Number), número que pode ser incluído ao currículo Lattes de pesquisadores para comprovação de apresentação de estudos em espaços acreditados.
Conceito
O Prêmio IESS é uma das provas do esforço e anseio em mobilizar a capacidade de agregar, cada vez mais, estudos técnicos, além de convergir a produção acadêmica com a prática do mercado. Além das implicações econômicas do atual cenário e da necessidade de mudança e atualização, seja da regulação do setor ou de diferentes práticas, é fundamental que a academia enxergue o potencial da pesquisa para esse segmento.
Inscrições
As inscrições para o 12º Prêmio IESS e para exibição de pôster são gratuitas e vão até 31 de outubro. Cada candidato pode inscrever apenas um trabalho ao prêmio, porém múltiplos pôsteres.
Regulamento geral do 12º Prêmio IESS – clique aqui.
Regulamento para exibição de pôster – clique aqui.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Estado também foi o que mais cresceu na região Sul em adesões a novos contratos no período de 12 meses, aponta análise do IESS
Santa Catarina segue em crescimento contínuo quando se trata de novas adesões a planos médico-hospitalares. Nos últimos 12 meses encerrados em agosto deste ano, o estado ganhou 80,8 mil novos beneficiários (alta de 5,3%), e contabiliza 1,6 milhão de vínculos, número recorde desde 2000 quando teve início a série histórica da Agencia Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As informações são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 74, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Em termos percentuais, o estado foi o que mais cresceu na região Sul, acima inclusive, da média nacional (3,3%), a frente do Paraná (3,1%) e do Rio Grande do Sul (3,5%). No Brasil o número de beneficiários atingiu a marca de 49,9 milhões.
Assim como nas demais regiões do País, o tipo de plano coletivo-empresarial foi o que teve maior registro de alta (6,5%), seguido pelo individual ou familiar (2%) e coletivo por adesão (0,9%). A faixa etária com maior volume de vínculos foi a de 0 a 18 anos (6%) com 23,6 mil beneficiários, a frente de 19 a 58 anos (5,3%) com 53,3 mil e 59 anos ou mais (3,9%) com 7,7 mil.
Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, a oferta de empregos no País tem se mantido crescente e justifica o bom rendimento registrado em Santa Catarina na aquisição de planos médico-hospitalares, especialmente no tipo coletivo empresarial. “Segundo dados do Caged, a alta foi de 5,1% em Santa Catarina, entre agosto do ano passado e o mesmo mês deste ano – número muito próximo ao de contratações de planos médicos no estado (5,3%). Desta forma, o segmento da saúde suplementar segue fortalecido”, justifica.
Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 74 na íntegra.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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Análise do IESS mostra que, após quedas consecutivas, procedimentos tiveram alta a partir do fim do isolamento social da pandemia
Entre 2016 e 2021, o número de mamografias convencionais realizadas por beneficiárias de planos de saúde caiu 10,6% no País. No mesmo período, também houve redução (-8,7%) no mesmo tipo de exame direcionado ao grupo etário prioritário (de 50 a 59 anos), revela a Análise da Assistência à Saúde da Mulher na Saúde Suplementar Brasileira, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
De acordo com o estudo, o procedimento seguiu com tendência de queda durante os cinco anos analisados e acende um ponto de atenção, já que o câncer de mama é o tipo mais incidente em mulheres e a primeira causa de morte. Para se ter uma ideia, em 2016, foram realizados 5,12 milhões de exames, número que foi reduzido para 5,02 milhões no ano seguinte (-1,9%). De 2017 para 2018, houve nova queda (-0,4%), com total de 4,99 milhões de exames.
Entre 2018 e 2019 houve uma leve alta (1,8%), quando atingiu 5,08 milhões. Vale lembrar que a pandemia da Covid-19 teve influência direta na realização de mamografias. Assim, entre 2019 e 2020, houve redução considerável (-28,3%), já que as pessoas acabaram postergando exames e consultas, bem como casos médicos não emergenciais.
“Com o fim do isolamento social, as mulheres retornaram às clínicas e o volume de exames voltou a crescer – passou de 3,64 milhões para 4,57 milhões (alta de 25,4%). Mas é importante lembrar que o volume ainda segue abaixo do registrado em 2016”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin, acrescentando que a mamografia ainda é o exame mais eficiente para detecção precoce do câncer de mama, recomendado para mulheres de 50 a 69 anos.
Faixa prioritária
A Análise da Assistência à Saúde da Mulher aponta que, em 2021, foram realizados 4,5 milhões de exames de mamografia na saúde suplementar, sendo 2,1 milhões na faixa etária prioritária (de 50 a 69 anos). Na comparação com 2016, houve queda de 200 mil mamografias (-8,7%). Entre 2020 e 2021, no entanto, período de pandemia, mas sem isolamento social, houve um aumento de 26,2%. Entre 2016 e 2021, a variação foi negativa (-8,7%).
Exames e internações
As consultas com mastologista, profissional que, via de regra, solicita exame de mamografia, aumentaram no período analisado. Em 2021, foram realizadas 1,14 milhão de consultas (aumento de 4,9% em comparação com 2016). Verifica-se, também, que foram realizadas 36,4 mil internações relacionadas ao câncer de mama em 2016 e 37,1 mil em 2021 (aumento de 1,9%). Já o tratamento cirúrgico de câncer de mama feminino na saúde suplementar foi de 17,3 mil cirurgias em 2021, aumento de 8,4% quando comparado com 2016.
Clique aqui para acessar o estudo na integra.
Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.
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