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Abril 2024
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Em dezembro de 2023, o Centro-Oeste registrou 514.021 pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde e uma alta de 1% em três meses. A informação é do Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS nº 68), divulgado recentemente pelo IESS. 
 
Do total de empregos na região, 72,7%, ou 374.044, pertencem ao setor privado, que também registrou alta de 0,2% entre setembro e dezembro do ano passado. Já o setor público, encerrou o período com 139.977 e uma alta de 3,2%.
 
O estudo destaca ainda que o Brasil encerrou 2023 com 4,867 milhões de empregos na cadeia produtiva da saúde e com um aumento de 0,3% no período analisado. Esse crescimento no número dos vínculos, ao contrário da região Centro-Oeste, foi puxado pelo setor privado, que também contratou mais no período. Em dezembro, registrou 3.947 milhões de empregados, 08% a mais do que em setembro.  
 
O Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 68, do IESS, considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos. 
 
Clique aqui para acessar o estudo na íntegra.

Abril 2024
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Recentemente divulgamos o Relatório de Emprego da Cadeia Produtiva da Saúde n° 68 com dados sobre o mercado de trabalho na área considerando os setores público e privado e empregos diretos e indiretos. O estudo revelou que, em dezembro do ano passado, a região Sul do País registrou um total de 716.217 vínculos de empregos e uma alta de 0,3% nas contratações em relação a setembro.
 
Do total de empregos na região, 628.597, pertenciam ao setor privado, que também registrou alta de 0,1% entre setembro e dezembro do ano passado. Já o setor público, encerrou o período com 87.620 e uma alta de 1,9% nos vínculos.
 
O estudo destaca ainda que o Brasil encerrou 2023 com 4,867 milhões de empregos na cadeia produtiva da saúde e com um aumento de 0,3% no trimestre. Esse crescimento no número dos vínculos foi puxado pelo setor privado, que também contratou mais no período. Em dezembro, registrou 3.947 milhões de empregados, 0,8% a mais do que em setembro.  
 
O Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 68, do IESS, considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos. 
 
Clique aqui para acessar o estudo na íntegra.
 

Abril 2024
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Cadeia produtiva do setor registrou crescimento de 0,3% no trimestre e totaliza 4,8 milhões de oportunidades, aponta estudo do IESS 

Os empregos gerados na cadeia produtiva da saúde tiveram alta de 0,3% nos últimos três meses encerrados em dezembro do ano passado e somam total de 4 milhões e 867 mil vínculos no País. Desses, a maior parte, 3,9 milhões (81%) são contratações diretas do setor privado, e o restante, 920,6 mil, são do setor público.   As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 68, do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). O crescimento em 12 meses foi de 3,6%.

O estudo considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, praticamente metade (2,4 milhões) pertencem à região Sudeste. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve leve retração de 0,3%.  

A região que mais cresceu, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foi a Centro-Oeste (1%). No Norte, o aumento foi (0,9%), seguido por Sudeste (0,8%), e Sul (0,3%). No Nordeste, houve queda de 1,6% no volume de contratações.   

“Os dados mostram que, com exceção do Nordeste, que teve uma leve queda, nas demais regiões houve alta nas contratações puxadas, especialmente, pelo setor privado. Norte e Nordeste se destacam por contabilizarem os maiores pesos em relação aos empregos da cadeia no mercado de trabalho total, com 13,1% e 12,7%, respectivamente”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em dezembro ficou negativo em 18,5 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (109,2 mil), seguido por fornecedores (44 mil). Já operadoras tiveram saldo de 2,9 mil postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (156,2 mil) representa 11,2% do volume gerado pela economia (1,4 milhão).   

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

Abril 2024
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Os empregos gerados na cadeia produtiva da saúde tiveram alta de 0,3% nos últimos três meses encerrados em dezembro do ano passado e somam total de 4 milhões e 867 mil vínculos no País. A maior parte, 3,9 milhões (81%) são contratações diretas do setor privado, e o restante, 920,6 mil, são do setor público. 

As informações do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 68, do IESS, consideram os setores público, privado e empregos diretos e indiretos sendo que, do total de vínculos na cadeia, praticamente metade (2,4 milhões) pertencem à região Sudeste. Na mesma comparação trimestral, o mercado de trabalho da economia teve leve retração de 0,3%.  

A região que mais cresceu, no entanto, levando-se em conta a variação percentual do trimestre, foi a Centro-Oeste (1%). No Norte, o aumento foi (0,9%), seguido por Sudeste (0,8%), e Sul (0,3%). No Nordeste, houve queda de 1,6% no volume de contratações.   

Já o saldo mensal de oportunidades, registrado em dezembro ficou negativo em 18,5 mil empregos no setor. No acumulado do ano, considerando os subsetores, o que mais gerou empregos formais na cadeia foi o de prestadores (109,2 mil), seguido por fornecedores (44 mil). Já operadoras tiveram saldo de 2,9 mil postos de trabalho. No total, o saldo do setor privado (156,2 mil) representa 11,2% do volume gerado pela economia (1,4 milhão).   

Clique aqui para acessar o estudo na íntegra.

Em dezembro de 2023, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde teve registro de 4 milhões e 867 mil vínculos. Esse montante resulta do crescimento de 0,3% em relação a setembro (3 meses) e de 3,6% no período de 12 meses. Na mesma comparação, o mercado de trabalho teve registro de queda de 0,3%. Baixe a íntegra do relatório.

Novembro 2023
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Recentemente, o IESS divulgou o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde (RECS) nº 66. O levantamento mensal destacou que, de maio a agosto, o Norte do País teve um crescimento de 1,3% no número de vagas preenchidas no setor, acima da média percentual em relação aos outros conjuntos de estados. A região teve registro de 280,6 mil empregos no fim do período.

Nesses três meses, o setor privado foi o que registrou a maior alta nas contratações, 2,1%, e encerrou agosto com 147,3 mil empregos. O setor público, por sua vez, cresceu 0,4% e fechou o período com 133,2 mil vínculos. 

Das regiões do País, o Norte é o que tem menor peso na cadeia produtiva da saúde, mas foi a segunda região que teve o maior crescimento percentual nos três meses analisados. No País, o Centro-oeste foi o que teve maior alta nas contratações (1,5%) e encerrou agosto com 506,8 mil postos de trabalhos preenchidos. 
 
O RECS é um estudo periódico realizado pelo IESS, que considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos. Clique aqui para baixar o levantamento mais atual e acompanhe nosso blog para novidades. 

Novembro 2023
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Os empregos formais na cadeia da saúde seguem em alta. O setor encerrou o mês de agosto com 4,8 milhões de postos de trabalho preenchidos, 0,9% a mais em relação a maio deste ano. O setor privado é o que mais emprega e acumula 3,9 milhões de vínculos, ou seja 81%. O setor público, por sua vez, representa 19%, com 934,5 mil postos de trabalho. 

A cadeia da saúde segue a tendência do mercado de trabalho da economia. O Brasil encerrou agosto com 43,8 milhões de empregados, que representa um crescimento de 1,2% em três meses. Os dados são do Relatório de Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde N° 66, publicação periódica do IESS, que monitora o setor.

Se compararmos as regiões do País, o Sudeste é o que mais emprega e detém praticamente metade dos postos preenchidos: 2,4 milhões. Em seguida, temos Nordeste (937,6 mil), Sul (711,6 mil), Centro-Oeste (506,8 mil) e Norte (280,6 mil).

Apesar do Sudeste ter um grande peso na cadeia da saúde no País, a região não foi a que mais cresceu. Em três meses, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais tiveram juntos um aumento de 1,1%. O Centro-Oeste teve a maior alta do setor com um aumento de 1,3% dos vínculos.

Baixe o RECS 66 e saiba mais aqui.

Novembro 2023
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Região teve alta de 1,5% no trimestre, índice acima da média nacional. Segmento acumula mais de 4,8 milhões de vínculos, aponta estudo do IESS 

As contratações de empregos formais na cadeia produtiva da saúde seguem com tendência de alta. Nos últimos três meses, encerrados em agosto deste ano, o Centro-Oeste se sobressaiu ao registrar o maior crescimento percentual de oportunidades no País (1,5%), acima da média nacional (0,9%). As informações são do Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 66, publicação do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O Centro-Oeste contabilizou 506,8 mil empregos formais no setor e está à frente do Norte, que registrou 280,6 mil. As três maiores regiões empregadoras da cadeia da saúde, no entanto, são Sudeste (2,4 milhões), Nordeste (937 mil) e Sul (711,6 mil). 

Depois do Centro-Oeste, as regiões que mais cresceram, levando-se em conta a variação percentual do trimestre foram o Norte (1,3%), Sul (1%), seguidas pelo Sudeste (0,9%) e Nordeste (0,5%).  

 Crescimento no Brasil

O Brasil encerrou o mês de agosto com 4,837 milhões empregos na cadeia da saúde, o maior número desde o início da série histórica do novo Caged (jan/20). O estudo do IESS considera os setores público, privado e empregos diretos e indiretos e mostra que houve crescimento de 0,9% no trimestre e de 1,5% no período de 12 meses. 

Do total de vínculos, 3,9 milhões (81%) pertencem ao setor privado com carteira assinada, sendo que, praticamente, metade das oportunidades geradas no setor, 2,4 milhões, se concentra no Sudeste. 

“Nota-se que o crescimento de empregos na cadeia da saúde registrado do Brasil foi puxado, especialmente, pelo setor privado. As regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste se destacaram pelo peso da cadeia no mercado de trabalho total, pois representam 13%, e no Brasil, essa proporção é de 11%”, observa o superintendente executivo do IESS, José Cechin, acrescentando que a região Centro-Oeste, além de ser a que mais cresceu, percentualmente, também tem a maior concentração de empregados em relação à população (2.998/100.000 hab).

Para acessar o relatório na íntegra, clique aqui.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Relatório de Emprego

66º Relatório de Emprego – Edição especial Distrito Federal

Novembro 2023

Em agosto de 2023, o número de pessoas empregadas na cadeia produtiva da saúde do Distrito Federal foi de 171,7 mil vínculos, considerando setor público e privado e empregos diretos e indiretos. Esse montante resulta de crescimento de 1,3% em relação a maio de 2023 (3 meses). O mercado de trabalho total na capital do país cresceu 1,2%, totalizando 904.805 empregos formais.