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TD Texto para Discussão

TD 100 - Internações psiquiátricas por Transtorno do Espectro Autista entre beneficiários de planos de saúde

Janeiro 2024

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento no qual há um desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e interação social, além de comportamentos repetitivos e estereotipados. Este Texto para Discussão apresenta a evolução no número de casos de internações psiquiátricas por TEA entre beneficiários de planos de saúde. Foram utilizados dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar, a partir da Troca de Informações na Saúde Suplementar - TISS. Em 2015, foram identificados na base de dados analisada 33 casos de internações psiquiátricas por TEA entre beneficiários de planos de saúde. Em 2022, foram 391 casos.

TD
Junho 2023
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Já é de conhecimento amplo e geral que manter um estilo de vida saudável traz vários benefícios para a saúde. Alimentar-se adequadamente e praticar atividade física são dois importantes pilares para o bem-estar e qualidade de vida. 

No blog de hoje, vamos destacar a importância de manter-se ativo. A atividade física é fundamental para o balanço energético, controle de peso e equilíbrio mental. Além disso, contribui para redução do risco de hipertensão, doença cardíaca coronária, AVC, diabetes, câncer de cólon e de mama, entre muitos outros benefícios. 

No entanto, a quantidade de beneficiários de planos de saúde no Brasil que estão sedentários ou praticam exercícios físicos apenas uma vez por semana preocupa: 22%. É importante destacar que, de acordo com Organização Mundial da Saúde (OMS), as pessoas deveriam se exercitar pelo menos 150 minutos por semana. 

As informações são do Texto para Discussão (TD) 95: Prática de Atividade Física entre Beneficiários de Planos de Saúde Médico-Hospitalares, desenvolvido pelo IESS. A publicação ainda destaca que homens e adultos mais jovens são os que menos alcançam o tempo recomendado de dias por semana para prática de atividades e que em geral, apenas 14,1% dos beneficiários praticam 150 minutos ou mais de exercícios por semana.

O TD 95 analisou dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 e os comparou com
as diferenças segundo variáveis sociodemográficas.

Este assunto também foi tema de um webinar realizado pelo IESS com a presença de especialistas. Para assistir na íntegra clique aqui.

Clique aqui para baixar o TD 95.

TD
Maio 2023
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A sustentabilidade da saúde suplementar é primordial e essencial para a garantia do seu pleno funcionamento e de assistência plena aos beneficiários. Debatemos muito no IESS e aqui no blog sobre os três pilares que sustentam o setor: o campo jurídico, econômico e da saúde. 

Esse último, é um tema muito caro para o IESS. A pauta de promoção da saúde está constantemente em destaque em nossos canais. Realizamos estudos, webinars e podcasts com o objetivo de analisar dados do setor e aumentar a conscientização sobre a importância de qualidade de vida e bem-estar da população.

Somente em 2023, lançamos quatro Textos para Discussão (TDs) que trouxeram debates importantes. Dois deles lançados em fevereiro reuniram informações relevantes sobre neoplasias evitáveis (TD 92) e sobre a COVID-19 e incidência de doenças em crianças (TD 93)

O primeiro foi tema do Webinar IESS: Neoplasias evitáveis: A promoção da saúde no combate ao câncer, que pode ser conferido no canal do Youtube e também aqui no site. Já o segundo, teve grande repercussão na mídia. Com reportagens no jornal O Tempo, de Minas Gerais, e no portal Medicina S/A.

Já em março e abril, disponibilizamos o TD 94 sobre Multimorbidade e o TD 95 que trouxe dados sobre a prática de atividade física. Ambos, também temas de webinars com especialistas do setor que debateram sobre promoção da saúde, qualidade de vida e bem-estar. Os webinares Saúde e qualidade de vida: desafios para prevenção da multimorbidade e Atividade física nos cuidados integrados de saúde também estão disponíveis para o público no Youtube e aqui no site. 

Todos os Textos para Discussão IESS podem ser baixados gratuitamente e conferidos aqui. 

TD
Abril 2023
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Recentemente o IESS lançou o Texto para Discussão N° 93: Covid-19 e Doenças Respiratórias em Crianças: 2019 e 2021. O estudo analisou o cenário epidemiológico em crianças de zero a 14 anos beneficiárias de planos de saúde no Brasil. Um dos destaques do estudo foi o crescimento expressivo de casos de doenças respiratórias em bebês com até 1 ano de idade durante a fase de flexibilização das medidas restritivas impostas pela pandemia de Covid-19. 


De acordo com os dados coletados, entre 2020 e 2021, houve uma alta de 92% na incidência de casos de doenças que acometem o sistema respiratório. Em números absolutos, isso representa um salto de 391 para 751 casos. Já em relação à infecção causada por COVID-19, os casos dobraram entre 2020 e 2021. A variação percentual foi de 99,2 % entre os dois anos, ou aumento de 253 para 504 em termos absolutos.  


O TD 93 foi desenvolvido a partir de 19.789 observações extraídas do banco de dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). 


Clique aqui para acessar o TD 93 na íntegra.

Maio 2019
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Os custos médico-hospitalares devem crescer 7,6% no mundo em 2019 de acordo com o relatório Global Medical Trends que acaba de ser lançado pela Willis Tower Watson. O documento é um dos mais respeitados no mundo e sua edição de 2018 serviu de base, juntamente com levantamentos de Aon Hewitt e Mercer para o TD 69 – "Tendências da variação de custos médico-hospitalares: comparativo internacional"

De acordo com o novo relatório, o avanço dos custos médico-hospitalares deve ser mais modesto na Europa (ao redor de 5%) e mais severo no Oriente Médio e África (superior a 12%). Nas Américas, o crescimento esperado é de 10,7%. Contudo, nos Estados Unidos o avanço deve ser de 7,9%. Já para o Brasil, a entidade projeta um aumento de 15,3%. No mesmo continente, apenas Argentina deve ter um incremento maior nos gastos com o setor superior ao brasileiro: 23,5%. 

Fora das Américas, Vietnam (16,3%), Turquia (18,2%), Argélia (20%), Costa do Marfim (20%), Madagascar (20%) e Gabão (30%) se unem à lista de países com aumento dos custos superior ao projetado para o Brasil. O relatório analisou 77 países no total. 

No caso brasileiro, a Towers indica que o aumento acima da média global se deve ao volume de procedimentos (consultas, exames, terapias etc.) desnecessários e à incorporação de novas e custosas tecnologias e procedimentos ao Rol da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o que torna sua cobertura obrigatória pelos planos. 

O uso exagerado de serviços médicos, aliás, é identificado como o principal fator de aumento dos gastos no setor no mundo. Em seguida aparece a incorporação de novas tecnologias. Entre os tratamentos que mais “consomem” recursos, aqueles para câncer, doenças cardiovasculares e musculoesqueléticas lideram a lista – o que não é uma surpresa. A novidade nesse sentido é que mais de um terço dos respondentes acredita que as doenças mentais devem entrar para este ranking já nos próximos cinco anos.  

Outra tendência que preocupa para os próximos cinco anos é o aumento das despesas dos planos com produtos farmacológicos, que devem crescer consideravelmente em todo o mundo. 

Olhando um pouco mais para longe, a prevalência de diabetes é um dos pontos que mais tem preocupado a comunidade médica ouvida pelo levantamento. De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (WHO, na sigla em inglês), se medidas sérias não forem tomadas agora, o total de diabéticos na Índia deve chegar aos 87 milhões em 2030. O que equivaleria a 5,7% dos 1,53 bilhão de habitantes que o País deve ter nesse ano segundo projeção da Population Reference Bureau (PRB), dos Estados Unidos. No mesmo ano, ainda empregando a projeção de crescimento da população do PRB e as estimativas de avanço da prevalência da doença da OMS, 12% dos chineses ou 170 milhões de pessoas estariam na mesma situação.  

A questão não deve, entretanto, ser analisada como um problema para o futuro, mas atual. De acordo com o relatório da Towers, 14% dos mexicanos já morrem em decorrência de diabetes e problemas relacionados. Ou seja, é cada vez mais importante iniciativas como as que debatemos ao longo do último mês aqui no Blog

Abril 2019
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Recentemente falamos aqui, de como uma alimentação mais balanceada pode salvar vidas. Segundo recente estudo elaborado nos Estados Unidos, incentivos financeiros para o consumo de frutas e verduras podem gerar uma economia de US$ 40 bilhões em gastos com saúde no Medicare e Medicaid naquele País. Ou seja, reforça o que mostramos periodicamente da necessidade de promoção da saúde. 

Os resultados reforçam a premência de adotar políticas de incentivo para uma alimentação mais saudável no Brasil e outros programas de prevenção de doenças, como temos apontado aqui no Blog desde a divulgação do TD 73 – “Hábitos alimentares, estilo de vida, doenças crônicas não transmissíveis e fatores de risco entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde no Brasil: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013”

A dica de hoje veio de artigo de autoria de Dr. Luiz Carlos Monteiro, publicado no Diário Comércio Indústria & Serviços (DCI) que lembra da necessidade mudança de mentalidade para a busca do bem-estar dentro do universo corporativo. O especialista mostra que, segundo estudo do The Commonwealth Fund, os gastos na área de saúde totalizam quase 17% do PIB dos Estados Unidos – 5% a mais que a Suíça, o segundo colocado no ranking que reúne 11 países de alta renda.  

“Na prática, o funcionário que cuide de sua saúde fora da empresa. O resultado dessa cultura não poderia ser diferente: doenças crônicas, que no Brasil já respondem por 70% dos gastos com saúde, absenteísmo e perda de produtividade no trabalho. Clínicas e prontos-socorros passam a ser autênticos depósitos de problemas não resolvidos. O bode está na sala. Quem se dispõe a enfrentá-lo?”, alerta o médico. 

Por isso, cita diferentes exemplos práticos de disrupção no mercado para além da simples adoção de novas posturas com foco na prevenção. Ele cita projeto que reuniu Amazon, J.P. Morgan e o fundo Berkshire Hathaway para a criação de uma empresa própria de saúde liderada pelo renomado cirurgião Atul Gawande, professor da Universidade de Harvard.  

“O mercado norte-americano oferece ao Brasil mais um exemplo do que deve ser feito para transformar a saúde corporativa. Não há mais lugar para acomodar bodes”, finaliza o médico. 

Consulte nossa Área Temática sobre Promoção à saúde para entender mais o conceito. 

Março 2019
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Não é de ontem que apontamos a necessidade de mudança no atual modelo de remuneração de serviços de saúde adotado no Brasil, o fee-for-service. Afinal, como já falamos aqui e em diversas outras oportunidades – em nossa Área Temática você pode ver todas rapidamente –, premia o desperdício ao remunerar por serviço executado e não por desfecho clínico. 

Felizmente, dessa vez, não somos nós (não somos apenas nós) que estamos fazendo a afirmação, mas a própria Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por meio de seu diretor de Desenvolvimento Setorial da ANS, Rodrigo Aguiar. “A cada atendimento, exame, cirurgia, é feito um pagamento ao prestador, não importando a qualidade do serviço, e não importando o resultado em saúde para aquele paciente. O Brasil é, por exemplo, o campeão mundial em realização de ressonância magnética. Isso ocorre porque há um estímulo à produção. Os profissionais ganham quanto mais eles produzirem”, Aguiar afirmou à Agência Brasil – a reportagem foi replicada por diversos canais, como o site da revista Exame

Para combater esse problema, a ANS está lançando o Guia para Implementação de Modelos de Remuneração baseados em valor, uma cartilha que apresenta 5 modelos que podem ser adotados pelas Operadoras de Planos de Saúde (OPS) para remunerar profissionais, clínicas e hospitais em substituição ao fee-for-service ou mesmo de forma complementar: pagamento por performance (P4P, como é mais conhecido), capitation, pacotes (global e parcial), DRG, e assalariamento. 

Para entender melhor cada um dos modelos, recomendamos a leitura do TD 64 – "Fatores associados ao nível de gasto com saúde: a importância do modelo de pagamento hospitalar”, que destaca os benefícios de modelos de pagamento prospectivos. 

Ainda não está claro como se dará o processo de adoção desses modelos, mas a recomendação de utilização deles pela ANS é, certamente, um fato a se comemorar. Nós, claro, ficaremos de olho em seus desdobramentos. 

 

Março 2019
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Estamos com 6 pôsteres expostos no Congresso Internacional de Qualidade em Serviços e Sistemas de Saúde (Qualihosp), organizado pelo Centro de Estudos em Planejamento e Gestão de Saúde da Fundação Getúlio Vargas (FGVsaúde)

Realizado há 20 anos, o congresso reúne pesquisadores e profissionais nacionais e internacionais que atuam na área da saúde com interesse em qualidade e gestão de serviços e sistemas. Sendo uma importante oportunidade para difundir nossos estudos e ajudar a expandir as informações disponíveis para a tomada de decisão dos gestores do setor, como é nossa missão. 

Os estudos destacados em nossos pôsteres podem, também, ser vistos na íntegra aqui no site, inclusive com análises em nossos blogs. Confira a lista: 

TD 73 – Análise da Pesquisa Nacional de Saúde 

Pôster 1 • Pôster 2 • Blog 

  

Estudo especial: Análise do mapa assistencial da saúde suplementar no Brasil entre 2011 e 2017 

Pôster • Blog 

  

Estudo Especial: Despesas com internações de operadora de autogestão 

Pôster • Blog 

  

TD 64 – Fatores associados ao nível de gasto com saúde   

Pôster • Blog 

  

TD 70 – Projeção das despesas assistenciais da Saúde Suplementar 

Pôster • Blog 

Fevereiro 2019
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Já falamos, aqui, dos hábitos alimentares dos brasileiros e como isso impacta na saúde da população de acordo com o  TD 73 – “Hábitos alimentares, estilo de vida, doenças crônicas não transmissíveis e fatores de risco entre beneficiários e não beneficiários de planos de saúde no Brasil: Análise da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013”. 

Agora, um levantamento conduzido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) como parte do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (Erica) indica que os maus hábitos alimentares podem se desenvolver mais fortemente durante a adolescência, que o trabalho considera como o período dos 12 anos aos 17 anos. Os dados foram destacados também em reportagem da revista Saúde. 

Alguns resultados acendem uma luz de alerta. Por exemplo, menos de 40% dos jovens consomem verduras e hortaliças. Ao mesmo tempo em que 40% dos jovens comem doce todos os dias, não chega a 20% o grupo dos que consomem frutas com a mesma periodicidade. 

O estudo não se limitou a questões alimentares e também detectou que 70% dos adolescentes entrevistados estão sedentários, e não fazem nem mesmo uma hora de atividade física ao longo da semana. 

Os números preocupam, especialmente frente ao crescente número de pessoas obesas ou com sobrepeso no País. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa epidemia de sobrepeso e obesidade já afeta 39% da população adulta e 18% das crianças e adolescentes entre 5 e 18 anos. No Brasil, hoje, aproximadamente 20% da população é obesa e 50% apresenta excesso de peso, como mostra o nosso estudo especial “Evolução da obesidade no Brasil”. 

Está claro que a alimentação na adolescência precisa de mais atenção. felizmente, parece haver uma “luz no fim do túnel”, já que temas como a Atenção Primária à Saúde (APS) e promoção da saúde têm ganho cada vez mais espaço, assim como ações pela redução do consumo de açúcares, como a que destacamos aqui no Blog em 28 de novembro do ano passado, que devem ter resultados positivos importantes para a saúde geral da população ao longo dos próximos anos. 

Se você, assim como nós, se interessa por esse tema vital para futuro do País, recomendamos que acompanhe nossas áreas temáticas e fique sempre em dia com os estudos e análises que geramos sobre: Cirurgia bariátrica e Obesidade; e Promoção à saúde. 

Fevereiro 2019
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A média dos custos de procedimento médicos e OPMEs pode variar bastante de uma região para a outra ou mesmo de uma unidade de serviços de saúde para a outra. O valor de uma prótese de quadril pode ir de R$ 2.282 a R$ 16.718, dependendo da região onde é comprada, como já mencionamos mais de uma vez aqui no Blog. O TD 55 – "Distorções nos gastos com OPME" – traz mais exemplos desse problema. 

Agora, um dos pôsteres apresentados durante o VIII Prêmio IESS revela que o custo da colecistectomia, um procedimento cirúrgico relativamente simples e usual, adotado como tratamento padrão para colelitíase (pedra na vesícula), pode quase dobrar entre grandes cidades do Rio Grande do Sul. 

De acordo com o pôster “Registros administrativos como fonte de dados de custos assistenciais na saúde suplementar: um estudo de caso para a colecistectomia em hospitais do Rio Grande do Sul”, apresentado por Marcia Regina Godoy e Giacomo Balbinotto Neto, o custo médio do procedimento no Estado é de R$1.820,72. Contudo, em Caxias do Sul, o valor pode mudar de R$ 1.500 a R$ 2.500. Já na capital gaúcha, o custo médio da colecistectomia é de R$ 1.224. 

O estudo aponta que um dos fatores que mais eleva o custo do procedimento é a realização em município diferente daquele em que o beneficiário de plano de saúde reside.  

O trabalho considerou registros de beneficiários de planos médico-hospitalares atendidos em 23 municípios do Rio Grande do Sul, adquiridos a partir do Detalhamento da Troca de Informações na Saúde Suplementar (D-TISS), da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Além da discrepância nos custos, o levantamento também apontou falta de uniformidade nos registros e recomenda realizar novos treinamento dos prestadores serviços e operadoras de saúde para melhorar a qualidade das informações. 

Você pode conferir os resumos dos pôsteres apresentados no Prêmio IESS aqui