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Agosto 2023
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Estado tem taxa de cobertura de 27% e contabiliza 5,7 milhões de vínculos, o segundo maior número do País, aponta análise do IESS

Minas Gerais atingiu, em junho deste ano, a marca de 5,7 milhões de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares, número recorde. O estado, segundo maior do País em volume de adesões (atrás apenas de São Paulo), cresceu 2,7%, em 12 meses (acima da média nacional de 2,2%), com acréscimo de 151,1 mil novos contratos no período. As informações são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 84, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

O número de vínculos registrado no estado é o maior desde o início da série histórica, quando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) começou a contabilizar os dados em 2000. A taxa de cobertura da população mineira na saúde suplementar é de 27%, dois pontos percentuais acima da média nacional (25%) e demonstra a sua relevância no contexto estadual.  
  
O estado tem se destacado quando se trata de novos contratos. Entre junho de 2020 e junho de 2023, apresentou acréscimo de 684 mil beneficiários, após período de estabilidade durante anos anteriores quando havia 5 milhões. Com isso, se firmou como um dos maiores do País em número de vínculos.
      
Os planos coletivos empresariais cresceram ainda mais no período de 12 meses (4,3%) e favoreceram para o total geral de adesões – eram 3,9 milhões de beneficiários em junho de 2022 e passou para 4,1 milhões no mesmo mês deste ano.

Para José Cechin, superintendente executivo do IESS, os planos coletivos empresariais puxaram o bom desempenho registrado em Minas Gerais. “Tivemos movimento de queda nos planos individuais ou familiares e coletivos por adesão. No entanto, por outro lado, as contratações dos empresariais foram muito boas, bem acima da média nacional, e contribuíram para o bom resultado no estado”, afirma.

Vale destacar que o plano coletivo empresarial tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Nos últimos meses, o saldo tem sido positivo em Minas Gerais – entre junho de 2022 e 2023, houve crescimento de 3,9% no volume de empregos. 

Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 84 na íntegra.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações
LetraCerta Inteligência em Comunicação

Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

Agosto 2023
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Segundo maior estado do Brasil em volume de beneficiários de planos médico-hospitalares, Minas Gerais se sobressaiu ao atingir a marca recorde de 5,7 milhões de contratos no fechamento do primeiro semestre deste ano. No Brasil já são 50,8 milhões de vínculos, patamar histórico.  

Em 12 meses, o estado cresceu 2,7%, (acima da média nacional de 2,2%), com acréscimo de 151,1 mil novos contratos entre junho de 2022 e 2023. As informações são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 84, desenvolvida pelo IESS.

O número de vínculos registrado no estado é o maior desde o início da série histórica, quando a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) começou a contabilizar os dados em 2000. A taxa de cobertura da população mineira na saúde suplementar é de 27%, dois pontos percentuais acima da média nacional (25%) e demonstra a sua relevância no contexto estadual.  
  
Minas tem se destacado quando se trata de novos contratos. Entre junho de 2020 e junho de 2023, apresentou acréscimo de 684 mil beneficiários, após período de estabilidade durante anos anteriores quando havia 5 milhões. Com isso, se firmou como um dos maiores do País em número de vínculos.
      
Confira a Análise Especial da NAB 84 na integra, disponível para download aqui.

AE NAB

Minas Gerais é o segundo maior estado em número de beneficiários de planos médicos

Agosto 2023

A Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB nº 84) mostra que, Minas Gerais contabilizou 5,7 milhões de contratos em junho de 2023, número recorde. No período de um ano houve crescimento de 2,7% em adesões, com acréscimo de 151,2 mil vínculos. Confira o documento na íntegra.
 

AE NAB

Em um ano, dois milhões de brasileiros a mais com planos odontológicos

Julho 2023

A Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (nº 83) mostra que, em maio de 2023, o número de beneficiários com assistência exclusivamente odontológica ultrapassou a marca de 31 milhões de vínculos. Houve crescimento de 8% quando comparado ao mesmo mês de 2022, com acréscimo de 2,3 milhões de vínculos no período. Confira o documento na íntegra.

Junho 2023
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Curitiba é uma das capitais com a maior taxa de cobertura (50,4%) de beneficiários com planos de saúde médico-hospitalar do País, acima inclusive, da média nacional com 23%. A informação é da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 82, desenvolvida pelo IESS.    

A cidade apresenta indicador mais favorável que outras grandes capitais, como por exemplo, São Paulo (48,6%), Rio de Janeiro (46,1%), Florianópolis (40,6%) e Salvador (28,3%). De acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Curitiba possui cerca de dois milhões de habitantes. Assim, um a cada dois moradores conta com assistência da saúde suplementar.  

A capital paranaense encerrou abril de 2023 com 989,4 mil beneficiários de planos médicos. Em um ano, houve acréscimo de mil novos vínculos (alta de 0,1%). De modo geral, houve crescimento apenas na faixa etária de idosos com 59 anos ou mais (3,7%). Nas demais faixas, de 0 a 18 anos, e de 19 a 58 anos, houve queda de 1,4% e 0,3%, respectivamente. Em todo o estado, são 3 milhões de contratos.   

Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 82 na íntegra.

Junho 2023
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Um a cada dois moradores da capital paranaense possui plano médico-hospitalar, cobertura de 50,4%, bem acima da média nacional, aponta estudo do IESS

Quando o assunto é taxa de cobertura de planos de saúde médico-hospitalar, Curitiba se destaca por ser uma das capitais com o maior índice do País (50,4%), bem acima, inclusive, da média nacional (23%). As informações são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 82, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).    

A cidade apresenta indicador mais favorável que outras grandes capitais, como por exemplo, São Paulo (48,6%), Rio de Janeiro (46,1%), Florianópolis (40,6%) e Salvador (28,3%). De acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Curitiba possui cerca de dois milhões de habitantes. Assim, um a cada dois moradores contam com assistência da saúde suplementar.  

A capital paranaense encerrou abril de 2023 com 989,4 mil beneficiários de planos médicos. Em um ano, houve acréscimo de mil novos vínculos (alta de 0,1%). De modo geral, houve crescimento apenas na faixa etária de idosos com 59 anos ou mais (3,7%). Nas demais faixas, de 0 a 18 anos, e de 19 a 58 anos, houve queda de 1,4% e 0,3%, respectivamente. Em todo o estado, são 3 milhões de contratos.   

As adesões aos planos do tipo coletivo empresarial foram as que tiveram maior crescimento (1,8%) – passaram de 630 mil, em abril de 2022, para 641,3 mil no mesmo mês deste ano.    

José Cechin, superintendente executivo do IESS, destaca que a alta taxa de cobertura em Curitiba está relacionada a alguns fatores importantes. “A cidade representa a quinta maior economia municipal do Brasil, sendo o principal centro econômico do Paraná e um dos mais importantes da região Sul”, afirma, acrescentando que, em um ano, houve crescimento de 2,9% em empregos formais na capital, de acordo com o Caged, especialmente no setor de serviços.   

Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 82 na íntegra.

Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Emerson Oliveira – [email protected]
(11) 98231-8002

AE NAB

Um a cada dois moradores de Curitiba contam com assistência da saúde suplementar

Junho 2023

A Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (nº 82) mostra que em Curitiba, no Paraná, um a cada dois moradores possui plano médico-hospitalar. A taxa de cobertura é de 50,4%, bem acima da média nacional (23%). Confira o documento na íntegra.

Maio 2023
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Três a cada cinco moradores da capital do Espírito Santo possuem o benefício. Cidade está bem acima da média nacional, aponta estudo do IESS

Dentre todas as capitais do País, Vitória, no Espírito Santo (ES), conta com a maior taxa de cobertura (61%) de beneficiários com planos de saúde, bem acima, inclusive, da média nacional (23%). As informações são da Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 81, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).   

A cidade capixaba apresenta indicador melhor que outras grandes capitais, como por exemplo, Curitiba (50%), São Paulo (48%), Rio de Janeiro (46%) e Porto Alegre (41%). De acordo com dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Vitória possui cerca de 370 mil habitantes. Assim, três a cada cinco moradores contam com assistência da saúde suplementar.  

A capital do ES encerrou março de 2023 com 225 mil beneficiários de planos médicos. Em um ano, houve acréscimo de quatro mil novos vínculos (alta de 1,8%) com crescimento em todas as faixas etárias. Em todo o estado são 1,2 milhão de contratos.   

As adesões aos planos do tipo coletivo empresarial foram as que tiveram maior crescimento (3,1%) – passaram de 128,7 mil, em março de 2022, para 132,7 mil no mesmo mês deste ano.    

José Cechin, superintendente executivo do IESS, destaca que alta taxa de cobertura em Vitória pode ser atribuída a alguns fatores. “Existe uma concentração de pessoas com alta renda na cidade, que também se destaca pelo elevado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)”, justifica, acrescentando que, em um ano, houve crescimento de 4,6% em empregos formais na capital, de acordo com o Caged, especialmente no setor de serviços e construção.   

Clique aqui para ver a Análise Especial da NAB 81 na íntegra.


Sobre o IESS
O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

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Emerson Oliveira – [email protected]
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