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Agosto 2017
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Não é de hoje que sabemos que a saúde bucal do brasileiro não vai muito bem. O índice de dentes cariados, perdidos ou obturados na população nacional é de 2,1, enquanto a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de um índice máximo de 1,1. 

É exatamente com isto em mente que acabamos de divulgar o TD 66 – “Comparação de qualidade de saúde bucal de beneficiários com planos exclusivamente odontológico e não beneficiários no Brasil”. O estudo, elaborado com base no banco de dados da Pesquisa Nacional de Saúde realizada entre junho e agosto de 2013 pelo IBGE, apresenta um raio-x dos hábitos em saúde bucal no Brasil e traz dados alarmantes. Para se ter uma ideia, ainda há uma parcela da população nacional que nunca escovou os dentes ou não o faz todos os dias.

Traremos novos dados sobre o TD 66 nos próximos dias. Não perca.

Agosto 2017
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Enquanto os planos médico-hospitalares continuam a enfrentar dificuldades, como apresentamos na última sexta-feira (18/8) aqui no Blog, os planos exclusivamente odontológicos prosseguem crescendo. 

Nos 12 meses encerrados em julho deste ano, o setor avançou 7,6%. O que significa 1,6 milhão de novos vínculos. Com isso, o total de beneficiários de planos exclusivamente odontológicos chegou a 22,6 milhões, de acordo com a última edição da NAB.

Considerando esses planos, São Paulo é o Estado com o maior número de novos vínculos: 728,3 mil. Alta de 10%. Proporcionalmente, contudo, há estados que apresentaram resultados ainda melhores, como Pernambuco, que registrou alta de 14,1% no total de vínculos com planos exclusivamente odontológicos. O que representa 110,9 mil novos beneficiários. 

Mas esses e outros números regionais são assunto para os posts dos próximos dias.

Abril 2016
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Os planos de saúde exclusivamente odontológicos apresentaram crescimento de 3,8%, em 2015, em relação ao ano anterior. Totalizaram 22 milhões de beneficiários, conforme aponta o boletim Saúde Suplementar em Números do IESS e pode ser constatado no IESSdata.

É positivo identificar que, em meio à crise econômica e enquanto os planos médico-hospitalares registraram queda no número de beneficiários no mesmo período, os contratos odontológicos crescem.

Entretanto, esse é um segmento da saúde suplementar que ainda está longe de ter todo seu potencial de mercado explorado (equivalem a menos de 50% das contratações dos planos médico-hospitalares). Mais preocupante é que, sob efeito da crise, o ritmo de crescimento desse mercado tem diminuído: no boletim Saúde Suplementar em Números divulgado com base em dezembro de 2014, o aumento de novos beneficiários exclusivos de plano odontológico foi de 5,6%. E em 2013, o crescimento foi ainda maior, chegando a 8,2% de novos contratos.

Como esse segmento pode continuar crescendo e manter seu ritmo de expansão? Nos últimos dias, houve uma intensificação do debate a respeito da regulação dos planos exclusivamente odontológicos. O tema merece atenção de todo o mercado: operadoras, prestadores de serviços, legisladores, agentes reguladores e, especialmente, beneficiários, a parte mais interessada.

Os planos de saúde exclusivamente odontológicos apresentaram crescimento de 3,8%, em 2015, em relação ao ano anterior. Totalizaram 22 milhões de beneficiários, conforme aponta o boletim Saúde Suplementar em Números do IESS e pode ser constatado no IESSdata.

É positivo identificar que, em meio à crise econômica e enquanto os planos médico-hospitalares registraram queda no número de beneficiários no mesmo período, os contratos odontológicos crescem.

Entretanto, esse é um segmento da saúde suplementar que ainda está longe de ter todo seu potencial de mercado explorado (equivalem a menos de 50% das contratações dos planos médico-hospitalares). Mais preocupante é que, sob efeito da crise, o ritmo de crescimento desse mercado tem diminuído: no boletim Saúde Suplementar em Números divulgado com base em dezembro de 2014, o aumento de novos beneficiários exclusivos de plano odontológico foi de 5,6%. E em 2013, o crescimento foi ainda maior, chegando a 8,2% de novos contratos.

Como esse segmento pode continuar crescendo e manter seu ritmo de expansão? Nos últimos dias, houve uma intensificação do debate a respeito da regulação dos planos exclusivamente odontológicos. O tema merece atenção de todo o mercado: operadoras, prestadores de serviços, legisladores, agentes reguladores e, especialmente, beneficiários, a parte mais interessada.

Um dos argumentos apresentados nesse debate está no estabelecimento de regras e exigências específicas para essa categoria de plano, diferenciando da normatização dos médico-hospitalares. Outro ponto estaria na adoção de penalidades proporcionais ao tíquete médio dos produtos do segmento e a implementação de uma regulação prudencial proporcional aos riscos da operação.

O IESS tem acompanhado e estimulado os debates em torno desse tema. Os planos exclusivamente odontológicos têm um potencial gigantesco de crescimento no Brasil e, portanto, todas as propostas de aperfeiçoamento e estímulo ao setor são bem-vindas. Abaixo, um mapa com o comportamento por unidade federativa no mercado brasileiro em 2015 ante 2014.

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