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Setembro 2020
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Continuando nossa série de webinars, hoje iremos tratar do tema “Integração Público-Privada na Saúde: Existe interdependência entre SUS e Saúde Suplementar?” que irá apresentar e debater importantes aspectos para desenvolvimento dessas duas esferas do setor de saúde. O webinar acontece logo mais, a partir das 16h. Veja como participar aqui.

O tema é ainda mais importante ao considerarmos a dimensão do segmento de saúde e a representatividade do setor privado para o sistema. Hoje, cerca de 25% da população brasileira possui plano de assistência à saúde e mais da metade do total dos gastos em saúde no país estão na esfera privada. Além disso, mais de 60% dos leitos no País são geridos por instituições privadas e, destes, mais da metade são destinados ao atendimento do Sistema Único de Saúde.

No momento de crises econômica e sanitária, uma visão integrada do sistema de saúde pode ajudar na busca por respostas aos desafios. Com medição de José Cechin, superintendente executivo do IESS, contaremos com a participação de Ana Maria Malik, coordenadora do FGVSaúde da Fundação Getúlio Vargas (FGV); Carlos Alberto Justo da Silva, secretário de Saúde de Florianópolis; e Marcos Moraes, diretor de Operações do InCor.

Veja agora como participar.

Você também já pode acessar o link da transmissão abaixo e adicionar o lembrete para não ficar de fora. Participe!

Setembro 2020
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A cooperação entre os setores público e privado é fundamental para tornar o sistema de saúde melhor. A própria Constituição Federal prevê a participação do setor privado de forma complementar ao SUS, além de afirmar que a assistência à saúde é livre para a iniciativa privada. Mas é necessário maior integração entre as duas esferas. É por saber disso que nosso webinar desta semana traz o tema “Integração Público-Privada na Saúde: Existe interdependência entre SUS e Saúde Suplementar?”. Veja aqui como participar.

No encontro, iremos analisar as relações e os desafios que envolvem cada segmento do sistema de saúde e se há interdependência entre ambos. Além disso, mostraremos quais são as atuais deficiências de integração e como construir modelos de gestão com visão sistêmica, integrativa, por agentes públicos e privados.

No momento de crises econômica e sanitária, uma visão integrada do sistema de saúde pode ajudar na busca por respostas aos desafios. Por isso, reunimos um time de renomados especialistas para uma conversa de alto nível com a medição de José Cechin, superintendente executivo do IESS.

Convidados

  • Ana Maria Malik, coordenadora do FGVSaúde
  • Carlos Alberto Justo da Silva, secretário de Saúde de Florianópolis
  • Marcos Moraes, diretor de Operações do InCor

Veja agora como participar.

 Você também já pode acessar o link da transmissão abaixo e adicionar o lembrete para não correr o risco de perder. Acesse!

Junho 2020
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Em meio à luta contra o Coronavírus, o setor de saúde nacional passou a contar com um reforço: a regulamentação da telemedicina durante a pandemia. O Conselho Federal de Medicina reconheceu o uso dos telesserviços de forma excepcional no momento. E, logo depois, foi a vez do Ministério da Saúde publicar uma portaria regulamentando a orientação médica via internet. Dado a importância atual desse assunto, iremos realizar o webinar “Telessaúde – A nova era da medicina e do cuidado” na próxima semana. Anote em sua agenda: dia 18 de junho, às 16h.

Para isso, convidamos renomados especialistas sobre o tema no País. Dr. Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa de telemedicina da Universidade de São Paulo (USP). Sócio Fundador do Conselho Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde (CBTms), em 2002, é médico formado pela Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) em 1985, com doutorado em Informática Médica em 2000 e Livre Docência em Telemedicina 2003. Também contaremos com a participação da Dra. Layla Almeida, infectologista que faz parte da equipe de médicos especialistas da plataforma de Telemedicina Conexa Saúde.

 

Quais as possibilidades e potenciais ganhos clínicos e econômicos da utilização de novas tecnologias para a telemedicina e teleconsultas? Qual o estágio atual de aplicação desses potenciais no Brasil? Quais as barreiras e entraves a superar para sair do ponto atual e atingir todo o potencial das novas tecnologias em saúde?

Esse e outros temas serão tratados na próxima semana. Faça sua inscrição agora e participe.

Para já ir aquecendo e entender um pouco mais sobre o assunto, seu potencial para estender o atendimento assistencial para zonas mais afastadas dos grandes centros urbanos e transformar as relações de pacientes com os serviços de saúde, acesse o nosso TD 74 – “A Telemedicina traz benefícios ao sistema de saúde? Evidências internacionais das experiências e impactos”  –, já comentado aqui.

Você também pode assistir a aula do prof. Chao em nosso Seminário Transformação Digital na Saúde. Na ocasião, ele destacou que o atendimento à distância, por meio de novas tecnologias, não representa uma perda na qualidade da atenção, mas o oposto. Para ele, o uso da Telemedicina não desumaniza a atenção, o que está diretamente relacionada com a formação do profissional.

 

Março 2020
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Há algum tempo, temos defendido a Telessaúde como um recurso importante no atendimento de pacientes, especialmente como ferramenta capaz de ampliar o acesso aos serviços de saúde. O assunto foi tema de palestra do Dr. Chao Lung Wen, professor da Universidade de São Paulo (USP), no seminário IESS Transformação Digital na Saúde  e tem ganhado força com a proliferação do Coronavírus – como já comentamos aqui.

Agora, com o aumento do iniciativas de enfrentamento ao COVID-19, o Conselho Federal de Medicina (CFM) enviou nota ao Ministério da Saúde reconhecendo a utilização do recurso em três situações: Teleorientação, que permite que médicos realizem a distância a orientação e o encaminhamento de pacientes em isolamento; Telemonitoramento, que possibilita que, sob supervisão ou orientação médicas, sejam monitorados a distância parâmetros de saúde e/ou doença; e, Teleinterconsulta, que permite a troca de informações e opiniões exclusivamente entre médicos, para auxílio diagnóstico ou terapêutico.

A manifestação é importante já que diversas ações neste sentido estavam paradas desde a revogação da Resolução 2.227/2018, em 24 de fevereiro de 2019 – relembre.

Nós vamos acompanhar os desdobramentos e trazer novidades sobre os empregos da telessaúde na saúde suplementar. Esperamos que a prática, ainda que motivada pela situação extrema pela qual estamos passando, ajude a superar barreiras e demonstrar que o setor de saúde (tanto público quanto privado) tem muito a ganhar com o avanço da regulação sobre esta prática e seu uso em maior escala.

Março 2020
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Até o fim de segunda-feira (16/3), foram confirmadas mais de 168 mil pessoas com Coronavírus ao redor do mundo de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Informações da Johns Hopkins University, nos Estados Unidos, são um pouco mais negativas e apontam um número superior a 179 mil casos confirmados.

Apesar de o ciclo mais agudo da doença já ter se encerrado na China, onde o COVID-19 começou, ainda há países em que grande parte da população está em quarentena, como a Itália, e outros em que o vírus ainda está começando a se espalhar. Caso do Brasil, que tem mais de 230 pessoas confirmadas com Coronavírus.

A experiencia internacional e a diferença de tempo entre a disseminação da doença no Brasil e em outros países permitiu que nos preparássemos melhor para combater a pandemia? Qual o real risco para população? E quais são as tecnologias que estão se destacando nesse cenário?

Estas e outras perguntas serão respondidas no primeiro Webinar IESS “A atuação da saúde suplementar na pandemia do Coronavírus: ações e inovação no cuidado e tratamento”, que acontece dia 23/03, a partir das 15h, com transmissão ao vivo simultaneamente no FacebookYouTube e aqui no site. Reserve esta data.

Não perca!

 

Ah, se você tiver dúvidas, já pode encaminhar suas perguntas para [email protected] com o assunto WEBINAR.

Fevereiro 2020
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Desde dezembro de 2019, o surto de Coronavírus iniciado na província de Wuhan, na China, tem ganhado os noticiários e preocupado milhares (se não milhões) de pessoas no mundo todo. De acordo com o último boletim da Organização Mundial da Saúde (OMS), publicado em 18 de fevereiro, 73,3 mil pessoas foram infectas, sendo 72,5 mil delas na China. Até o momento, não há casos confirmados no Brasil.

Ao mesmo tempo em que a doença se espalha na China, a Telessaúde e outras novas tecnologias estão demonstrando sua importância. Especialmente por permitir o diagnóstico e tratamento de pacientes reduzindo o nível de exposição de profissionais de saúde ao mesmo tempo em que possibilita o acesso à cuidados assistenciais para pessoas em áreas isoladas.

O exemplo mais marcante é o da clínica Ping An Good Doctor – já apresentada aqui, que desde dezembro passado realizou 1,1 bilhão de atendimentos remotos. A empresa, que trabalha com inteligência artificial para diagnosticar seus pacientes, já conta com uma base consolidada de 315 milhões de usuários e a tendência é de crescimento agora que o número de pessoas atendidas foi impulsionado pelo Coronavírus.

Já a Alibaba (que por aqui é conhecida quase exclusivamente pelo portal de e-commerce, mas que também conta com uma divisão de saúde bem desenvolvida) disponibilizou serviços de telessaúde de forma gratuita para os residentes da região de Hubei (onde fica a Wuhan). Até o momento, mais de 400 mil pessoas já foram atendidas pela plataforma.

As experiências destacam a capacidade que as novas tecnologias têm para apoiar pacientes e levar atendimento assistencial de qualidade às mais diversas regiões ao redor do mundo. Um potencial cada vez mais explorado em diversos países.

Nos Estados Unidos, empresas de Telessaúde já comprovaram sua eficácia em iniciativas junto ao governo e estão cada vez mais valorizadas. A Teladoc Health, apenas para dar um exemplo, teve receita de US$ 417,9 milhões em 2018 (o balanço de 2019 ainda não foi publicado) e atingiu o valor de US$ 8,5 bilhões na bolsa este ano. Relembre as experiências apresentadas no TD 74 “A Telemedicina traz benefícios ao sistema de saúde? Evidências internacionais das experiências e impactos”.

O cenário nacional ainda é tímido frente as experiencias internacionais, mas há amplo espaço para avançar, como comentou o Dr. Chao Lung Wen, professor da USP, durante o Seminário Transformação Digital na Saúde – reveja a palestra.

Sobre o Coronavírus

A OMS explica que Coronavírus é uma “família” de vírus conhecida desde os anos 1960 e que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais, normalmente com sintomas de leves a moderados, como os de um resfriado comum. Algumas vezes, contudo, mutações podem resultar em vírus mais perigosos. É o caso, por exemplo, do SARS (Severe Acute Respiratory Syndrome), de 2003, e do MERS (Middle East Respiratory Syndrome) em 2012.

O vídeo abaixo, disponível apenas em inglês, conta o histórico da doença e indica como preveni-la.

 

 

Fevereiro 2020
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Um dos nossos pilares fundamentais é exatamente ampliar o debate e promover o diálogo sobre questões fundamentais para o desenvolvimento do setor de saúde suplementar brasileiro. O nosso foco é incentivar a implementação de uma agenda nacional de avanço na prestação de serviços de saúde no Brasil, bem como estimular a troca de conhecimento e a aplicação de ações em diversas frentes. Quem esteve presente em nosso seminário “Transformação Digital na Saúde”, realizado em São Paulo, conseguiu ver isso de perto.

Para os presentes na conversa, o setor tem caminhado em diferentes áreas, mas ainda são necessários avanços que acompanhem o novo momento da saúde mundial, tanto nas práticas profissionais quanto na regulação e nas relações entre os diferentes agentes. “Em 2019, entrou em vigor um novo Código de Ética Médica que, pela primeira vez, trouxe a citação à Telemedicina”, apontou Dr. Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa de telemedicina da Universidade de São Paulo (USP). Para ele, a Telessaúde, como qualquer serviço do setor, deve ser testada em segurança, qualidade, efetividade e custo eficiência para possibilitar cuidados integrados, humanizados, melhorar o acesso e promover a saúde. 

A opinião foi corroborada por Leandro Fonseca, ex-diretor presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que apontou que momentos como o atual, de intensa transformação, trazem grandes desafios também para os órgãos reguladores. Segundo ele, a ANS vem solicitando uma atuação mais ativa das empresas contratantes de planos de saúde, que representam aproximadamente dois terços dos contratos. “É preciso ação em conjunto delas com as operadoras, colocando o paciente no centro dos programas de prevenção de doenças e promoção da saúde”, apontou. 

Para Luiz Alberto Ortiz, CIO da Orizon, a articulação dos diferentes segmentos é crucial para o futuro da saúde nacional. “Passamos grande parte da vida no ambiente de trabalho. É fundamental que o empregador entre na cadeia de cuidados que envolvem o paciente. Daí a importância de eventos como esse para se pensar soluções comuns”, arrematou.

Ao longo do ano, seguiremos trabalhando para trazer novas discussões que contribuam para a quebra de paradigmas e a evolução do setor de saúde suplementar. Afinal, como bem lembrou Fonseca no debate, o novo sempre vem. “Na história da evolução, sobrevivem aqueles que melhor se adaptam. E com a tecnologia, as relações, práticas e o futuro do setor é a mesma coisa”, arrematou.

 

Veja mais:

Além do debate – veja o vídeo – , o evento trouxe palestra exclusiva do Dr. Wen sobre “Telessaúde telemedicina: desafios para uma nova era de cuidados” – reveja.