Em dezembro de 2022, o Brasil atingiu a marca histórica de 50,5 milhões de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares. De acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Goiás sobressaiu em relação aos demais estados com crescimento de 5,9%, o maior do País em 12 meses, e encerrou o ano com 1,3 milhão de vínculos. O acréscimo foi de 74,7 mil contratos, número recorde desde o início da série histórica feita pela entidade.
Em dezembro de 2022, o Brasil atingiu a marca histórica de 50,5 milhões de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares. De acordo com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), Goiás sobressaiu em relação aos demais estados com crescimento de 5,9%, o maior do País em 12 meses, e encerrou o ano com 1,3 milhão de vínculos. O acréscimo foi de 74,7 mil contratos, número recorde desde o início da série histórica feita pela entidade.
Em dezembro de 2022, o Brasil atingiu a marca histórica de 50,5 milhões de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares. Goiás se sobressaiu em relação aos demais estados com crescimento de 5,9%, o maior do País em 12 meses, e encerrou o ano com 1,3 milhão de vínculos. O acréscimo foi de 74,7 mil contratos, número recorde desde o início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Em dezembro de 2022, o Brasil atingiu a marca histórica de 50,5 milhões de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares. Goiás se sobressaiu em relação aos demais estados com crescimento de 5,9%, o maior do País em 12 meses, e encerrou o ano com 1,3 milhão de vínculos. O acréscimo foi de 74,7 mil contratos, número recorde desde o início da série histórica da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Durante o período de flexibilização da pandemia, o número de casos de doenças em crianças na faixa etária entre 1 a 4 anos cresceu 128,9%. As informações são da Texto para Discussão nº 93 – Covid-19 e Doenças Respiratórias em Crianças, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Durante o período de flexibilização da pandemia, o número de casos de doenças em crianças na faixa etária entre 1 a 4 anos cresceu 128,9%. As informações são da Texto para Discussão nº 93 – Covid-19 e Doenças Respiratórias em Crianças, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).