Sorry, you need to enable JavaScript to visit this website.

Agosto 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

Em contagem regressiva para o XI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar, a organização do evento reúne três vencedores de edições anteriores da premiação em webinar nesta quarta-feira (11), às 16h. Com o tema “Direito na saúde suplementar: análise e perspectivas de vencedores do Prêmio IESS”, a transmissão abordará a temática dos trabalhos eleitos e repercutirá a judicialização do setor. 

Participam do evento Marina Fontes de Resende, 1º lugar em 2019, mestre em Direito e Políticas Públicas pelo Centro Universitário de Brasília, José Estevam Lopes Cortez da Silva Freitas, segundo lugar na mesma edição, formado em Tecnologia da Saúde, com especialização (MBA) em Regulação da Saúde Suplementar pela FGV em parceria com o Hospital Sírio Libanês, e Antonio José Accetta Vianna, 1º lugar em 2018, especialista em direito civil e processo civil pela universidade Estácio de Sá e MBA em saúde suplementar. 

Os participantes irão discorrer sobre os principais pontos dos trabalhos eleitos e abordarão como eles veem o atual momento do judiciário na avaliação das regras e também da regulamentação da saúde suplementar. A mediação do encontro será de Luiz Felipe Conde, advogado especializado em saúde e presidente da Presidente na Comissão Especial de Saúde Suplementar do Conselho Federal da OAB. Ele é o avaliador da categoria Direto do Prêmio IESS. A transmissão pode ser acessada gratuitamente AQUI. 

Profissionais das áreas de Economia, Direito e Promoção de Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde podem inscrever artigos científicos, trabalhos de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) no XI Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. A inscrições já estão abertas e devem ser realizadas até o dia 15 de setembro. 

Julho 2021
Salvar aos favoritos Compartilhar

Mudanças na resolução normativa RN nº 470 referente ao processo de atualização do Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde. A diretoria colegiada da ANS determinou que as propostas de atualização das coberturas obrigatórias para os planos de saúde regulamentados devem ser recebidas e analisadas de forma contínua pela equipe técnica da Diretoria de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS. Até então, havia um período determinado no cronograma para do ciclo de atualização.

Com essa mudança, cada proposta terá o seu próprio percurso a partir de sua data de submissão, elegibilidade e complexidade da análise. No processo anterior, todas seguiam o mesmo cronograma. O que também muda a partir da decisão da diretoria é a revisão do rol que deixa de ser a cada dois anos e passa a ser semestral, sempre nos meses de janeiro e de julho.

Essas alterações preveem: a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde de modo a contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país; atividades de promoção à saúde e de prevenção de doenças; o alinhamento com as políticas nacionais de saúde; a utilização dos princípios da Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS); a observância aos princípios da Saúde Baseada em Evidências (SBE) e a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do setor e a transparência dos atos administrativos.  

Saiba mais no portal da ANS.

Dezembro 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

 

“O setor de saúde suplementar ainda é carente de ferramentas de fomento de pesquisas e, por isso, lançamos o Prêmio IESS em 2011. À época, o País era outro, mas alguns problemas persistem. Premiações e eventos como esse são fundamentais para debater os desafios do setor e avançarmos em soluções.” A fala de José Cechin, superintendente executivo do IESS deu o tom da abertura do seminário “Transformação Digital na Saúde”, realizado esta semana em São Paulo. “Neste ano, tivemos recorde de inscrições no Prêmio e esse crescente interesse reforça sua importância. Queremos continuar nos reinventando e teremos novidades na edição 2020”, complementou. 

Além da apresentação dos vencedores do IX Prêmio IESS, o evento contou com palestra sobre telessaúde e os desafios para uma nova era de cuidados, do Dr. Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa de telemedicina da Universidade de São Paulo (USP). Segundo o especialista, o setor tem caminhado, mas ainda enfrenta desafios para a ampliação da prática. “A Telemedicina não desumaniza. Do mesmo modo que estar face a face com o paciente não significa humanização. Isso está diretamente relacionado com a postura do profissional e sua formação”, comentou. 

O debate contou com a participação do Dr. Carlos Alfredo Lobo Jasmin, diretor da Associação Médica Brasileira (AMB); Leandro Fonseca, diretor presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); e, Luiz Alberto Ortiz, CIO da Orizon. “A inovação não é só tecnológica. É de processos. Temos que rever práticas, métodos e custos de troca de informações em prol de um sistema mais sustentável na relação entre operadoras de planos de saúde, reguladores, prestadores de serviços e beneficiários”, disse Fonseca. 

Já Ortiz lembrou de outro importante elo do setor. “É fundamental que o empregador também entre na cadeia de cuidados que envolvem o paciente, garantindo programas mais efetivos de promoção de saúde e prevenção de doenças”, afirmou. “Além disso, o engajamento da sociedade e dos beneficiários com sua própria saúde representa um importante pilar para a ampliação da qualidade da assistência”, concluiu Jasmin. 

Continuaremos apresentando detalhes do evento nos próximos dias. Não perca. Ah, se ainda não conheceu os vencedores do Prêmio IESS, essa é a hora. Acesse! 

Dezembro 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

Divulgamos, hoje, os trabalhos vencedores do IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Como sempre, vamos detalhar cada um dos estudos e realizar entrevistas com os vencedores, mas você já pode conferir os trabalhos premiados durante o seminário “Transformação Digital na Saúde”

Categoria: Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde 

1º lugar – Thiago Chieppe Saquetto, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com o trabalho “O processo de acreditação e seus impactos na eficiência de hospitais no Brasil”

2º lugar – José Antonio Diniz de Oliveira, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/FIOCRUZ), com o trabalho “Avaliação de programa de Gestão de Doenças Crônicas em plano de autogestão em saúde”

Categoria: Economia 

1º lugar – Gisele Gonçalves de Brito, da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG), com o trabalho “Tendências e fatores associados ao custo da saúde privada no Brasil: uma análise via modelo getzen expandido para o envelhecimento da população”

2º lugar – Anelisa de Carvalho Ferreira, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com o trabalho “Determinantes da qualidade das informações contábeis das operadoras de planos de saúde no Brasil”

Categoria: Direito 

1º lugar – Marina Fontes de Resende, do Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), com o trabalho “Necessidade de modulação do enunciado 609 da súmula do STJ nos contratos de plano de saúde”

2º lugar – José Estevam Lopes Cortez da Silva Freitas, da Universidade Paulista (UNIP), com o trabalho “Exame de lógicas institucionais sujeitas a mudanças frequentes: a regulação da fiscalização da saúde suplementar”

O evento também contou com palestra do Dr. Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa de telemedicina da Universidade de São Paulo (USP), sobre telessaúde e os desafios para uma nova era de cuidados

Além disso, houve espaço para apresentação de pôsteres de trabalhos e um importante debate sobre os desafios da transformação digital na saúde com a participação de Dr. Carlos Alfredo Lobo Jasmin, diretor da Associação Médica Brasileira (AMB); Leandro Fonseca, diretor presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS); e, Luiz Alberto Ortiz, CIO da Orizon. 

Os conteúdos estarão disponíveis nos próximos dias. Não perca. 

 

Dezembro 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

Na próxima quarta-feira (11/12), a partir das 8h30, iremos realizar o seminário “Transformação Digital na Saúde”, com palestras de renomados especialistas e um amplo debate (aberto ao público) sobre os impactos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) na saúde e o potencial das novas tecnologias em telessaúde.  

Na ocasião, também iremos apresentar os trabalhos vencedores do IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar e teremos a exposição de pôsteres de estudos sobre o futuro do setor. 

Confira a programação e não perca essa chance de se inscrever para esse importante evento. As vagas são limitadas e estão acabando! 

Programação: 

  

8h30 – Welcome coffee 

  

9h00 – Abertura 

José Cechin, superintendente executivo do IESS 

  

9h20 - Apresentação dos vencedores do IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar 

Os avaliadores demonstram, na prática, como os trabalhos podem auxiliar nas transformações do setor de saúde suplementar 

Dr. Alberto Ogata, diretor da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV) e avaliador da categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão da Saúde 

Antonio Carlos Campino, economista, professor da Universidade de São Paulo (USP) e avaliador da categoria Economia 

Luiz Felipe Conde, advogado sócio do escritório Conde & Advogados e avaliador da categoria Direito 

  

9h50 – Coffee break e exposição de pôsteres 

  

11h00 – Palestra – Telessaúde e telemedicina: desafios para uma nova era de cuidados 

Dr. Chao Lung Wen, professor líder do grupo de estudo de telemedicina da Universidade de São Paulo (USP) 

  

11h30 – Debate – Uma visão integrada dos desafios da transformação digital na saúde 

Debatedores: 

Dr. Carlos Alfredo Lobo Jasmin, diretor da Associação Médica Brasileira (AMB) 

Dr. Chao Lung Wen 

Leandro Fonseca, diretor presidente da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) 

Dr. Sidney Klajner, presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein 

Mediação: José Cechin 

  

12h30 – Encerramento 

Outubro 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

Faltam apenas 5 dias para o encerramento das inscrições para o IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. O que significa que, até 15 de outubro, você ainda pode inscrever seu estudo e ajudar a criar as bases para o aprimoramento do setor. 

Tá esperando o quê? Se você tem um trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) com foco em saúde suplementar nas áreas de Economia, Direito e Ptromoção de Saúde e Qualidade de Vida e Gestão em Saúde, consulte o regulamento  e faça sua inscrição gratuitamente agora mesmo. 

Ah, o prazo limite para inscrição de pôsteres também é dia 15 de outubro. Vale lembrar, para inscrever um pôster você não precisa estar ligado a um curso de pós-graduação, nem mesmo a uma universidade. Também são aceitos trabalhos desenvolvidos em empresas, instituições de classe, graduação ou outra entidade. E não há limite de pôster por autor. 

Ainda tentando decidir se você deve inscrever seu trabalho? Confira a opinião dos avaliadores Alberto Ogata e Luiz Felipe Conde

Atenção, não haverá prorrogação! 

Boa sorte! 

Setembro 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

“Estamos envelhecendo, mas não estamos envelhecendo bem.” Foi com essa frase que nosso superintendente executivo, José Cechin, abriu sua participação no debate “Saúde suplementar: consumo e sustentabilidade”, realizado pelo jornal Correio Braziliense ontem (25/09). O evento reuniu especialistas de mercado, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), dos Ministérios da Saúde e da Justiça, da FenaSaúde e da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para analisar o sistema de saúde no Brasil e os desafios que se impõem, especialmente frente ao aumento da longevidade no País. 

Sobre essa questão, Cechin foi muito claro. “Até hoje, não temos sentido claramente o impacto do envelhecimento da população nas despesas do setor, mas, daqui para frente, essa conta será cada vez mais nítida”, alerta. “Estamos vivendo o fim do bônus demográfico no País e, na saúde suplementar, esse processo se dá de forma mais acelerada. Com o aumento proporcional de idosos frente ao total de jovens nos planos, teremos um aumento de despesas per capita de um ponto percentual ao ano nos próximos 40 anos. Pode até não parecer muito, mas representa em torno de 10% a mais no reajuste autorizado pela ANS para os planos individuais. Isso somado aos demais fatores que impulsionam a VCMH (Variação dos Custos Médico-Hospitalares), acende um sinal de alerta”, completa. 

Qual a solução? Para o coordenador do Núcleo de Geriatria e Gerontologia da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Edgar Nunes Moraes, é necessário mudar o modelo da atenção. “O problema que precisamos resolver não é o idoso, mas o modelo de atendimento. Hoje, com o plano, o idoso tem um cheque em branco para escolher ir ao médico e fazer exames todos os dias, mas isso faz mal a saúde”, adverte. “Precisamos deixar o modelo hospitalocêntrico e focar na atenção primária. Tratar pessoas e não doenças”, completa. 

Essa também é a avaliação do ministro interino da Saúde, João Gabbardo dos Reis. “A atenção primária é a saída para a recuperação financeira do setor, tanto público quanto privado”, afirma. “Claro que também estamos tomando outras medidas para o SUS (Sistema Único de Saúde) que podem ter efeitos positivos se implementadas na saúde suplementar, como pagamento por pacotes e incorporação de medicamentos com cláusulas de risco compartilhado, em que só pagamos pelo resultado, mas o foco principal precisa ser a mudança do modelo de atenção com foco em promoção da saúde ao longo da vida do indivíduo e cuidados integrados, como os proporcionados pelas equipes de saúde da família”, pondera. 

De acordo com dados apresentados por Emmanuel Lacerda, gerente executivo da CNI, a mudança seria bem-vinda para alterar uma triste realidade: a cada grupo de 100 pessoas, o País perde 28,5 anos de produtividade em função de afastamento do trabalho por questões de saúde, absenteísmo e mesmo morte precoce.  

Contudo, além de alterações no atendimento assistencial, é preciso que cada indivíduo repense seus hábitos de vida. “Seu estado de saúde depende, majoritariamente, de você. De acordo com a literatura, entre os problemas de saúde que teremos ao longo da vida, 20% vêm da herança genética, 20% do ambiente onde você vive e 10% da tecnologia médica. O resto está relacionado aos hábitos de vida que cada pessoa escolhe manter, como praticar atividades físicas regularmente, alimentar-se adequadamente, abstendo-se de consumir produtos altamente industrializados, drogas e tabaco, fazer uso moderado de álcool etc.”, revela Cechin. O lado positivo, de acordo com o executivo, é que “nunca é tarde para começar a se cuidar”. 

O evento ainda tratou de questões importantes para o setor, como a agenda regulatória da ANS, a satisfação dos beneficiários com os planos e as perspectivas de crescimento do setor. Para saber mais, recomendamos a leitura do caderno especial do Correio Braziliense: 

  

Custo da saúde: hospitalização excessiva e falta de gestão aumentam valores 

Serviço de saúde público e privado não conversam entre si como deveriam 

Valor da saúde deve ser mensurado pelos resultados dos pacientes 

Planos de saúde não precisam cometer os erros do SUS, diz Gabbardo 

Identificação de tratamento ao idoso pela faixa etária é inadequada 

Deficiência na gestão em saúde gera prejuízo para governo e empresas 

Tecnologias e usuário desafiam sustentabilidade da saúde complementar 

 

Setembro 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

A cerimônia de entrega da mais importante premiação de trabalhos acadêmicos com foco em saúde suplementar já tem data marcada. Iremos conhecer os vencedores do IX Prêmio IESS no dia 11 de dezembro, no hotel Tivoli Mofarrej (Alameda Santos, 1437 - Cerqueira César), em São Paulo. Reserve essa data em sua agenda! 

Se você ainda não inscreveu seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado), corra que ainda dá tempo. As inscrições são gratuitas e vão até 15 de outubro. Mas atenção, não haverá prorrogação deste prazo. 

Além do certificado, serão concedidos prêmios de R$ 10 mil e R$ 5 mil, respectivamente, aos primeiros e segundos colocados de cada uma das três categorias: Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde; Direito; e, Economia. 

Se você tem um trabalho, estudo ou outro tipo de pesquisa relacionada ao setor de saúde suplementar que foi realizado em curso de graduação, empresa ou outra instituição, pode inscrevê-lo no espaço para exibição de pôsteres. Uma ótima oportunidade para compartilhar sua pesquisa e trocar experiência com outros pesquisadores, gestores e especialistas do mercado. Ah, nesse caso, não há limite de trabalhos por autor. Confira o regulamento completo

Quer saber mais sobre a cerimônia de entrega do Prêmio IESS e o conteúdo do evento em que ela irá acontecer? Continue acompanhando nosso blog! Estamos preparando um conteúdo especial para você. 

Setembro 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

Atendendo a pedidos, prorrogamos as inscrições para a mais importante premiação de trabalhos acadêmicos em saúde suplementar, o IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar. Agora, você tem até 15 de outubro para inscrever seu trabalho de conclusão de curso de pós-graduação (especialização, MBA, mestrado ou doutorado) com foco em saúde suplementar nas áreas de Economia; Direito; e, Promoção de Saúde e Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. Mas atenção: não teremos novas prorrogações! Então, não perca essa oportunidade de tornar seu trabalho conhecido e ajudar a aperfeiçoar o setor no País. Além, é claro, de concorrer a prêmios de até R$ 10 mil. 

  

Está na dúvida se pode participar? Aí vão algumas dicas: 

•Os trabalhos concorrentes devem estar na língua portuguesa; 

•O trabalho deve ter sido aprovado pela instituição de ensino entre 01 de janeiro de 2017 a 31 de agosto de 2019; 

•Também podem participar trabalhos ainda não aprovados, desde que a data prevista para defesa seja até 31 de dezembro deste ano; 

•Trabalhos já premiados por outros concursos ou prêmios até a data da inscrição não poderão participar; 

•Só é permitido um trabalho por autor. 

  

Outra opção é escrever um trabalho para o espaço de exibição de pôsteres. Nesse caso: 

•Não há limite de inscrições por autor; 

•Os trabalhos também devem estar em língua portuguesa; 

•Podem ser inscritos trabalhos, artigos e pesquisas não vinculados à instituições de ensino superior. 

Confira o regulamento completo e inscreva-se já! 

Setembro 2019
Salvar aos favoritos Compartilhar

O prazo para inscrições no IX Prêmio IESS de Produção Científica em Saúde Suplementar está acabando – há só mais 10 dias! – e, tanto para demonstrar a importância da iniciativa quanto para estimular a produção acadêmica no setor, temos publicado entrevistas com alguns dos vencedores de edições passadas. Hoje, contudo, entrevistamos um dos avaliadores: Alberto Ogata, conselheiro da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), presidente da International Association for Worksite Health Promotion (IAWHP - Associação Internacional de Promoção da Saúde no Ambiente de Trabalho) e responsável por julgar os trabalhos inscritos na categoria Promoção da Saúde, Qualidade de Vida e Gestão em Saúde. 

Em nossa conversa, Ogata ponderou a importância do Prêmio para o mercado de saúde brasileiro e para os pesquisadores fazendo pós-graduação, além de apontar temas que, na opinião dele, devem entrar no radar de estudiosos e gestores do setor. 

Confira. 

  

Blog do IESS – Como você vê a pesquisa acadêmica com foco em saúde suplementar no Brasil hoje? 

Alberto Ogata – A saúde suplementar tem assumido uma importância cada vez maior no sistema de saúde brasileiro. Apesar disso, ainda hoje se sente uma carência de estudos acadêmicos brasileiros bem feitos com foco nesse setor. Claro, essa carência é muito menor do que já foi no passado e eu acredito que um fator preponderante para tanto é o Prêmio IESS, que está estimulando a produção nesse campo em todo País e ajudando a preencher uma importante lacuna.  

Blog – Ainda que falte quantidade de estudos no setor, como você avalia a qualidade dos que são produzidos? 

Ogata – Muitos dos estudos premiados pelo IESS tiveram enorme repercussão no sistema de saúde nacional, influenciando tanto a tomada de decisão quanto a formulação de políticas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) quanto a formatação de programas de Operadoras de Planos de Saúde (OPS) ou mesmo a prática de profissionais da área. 

Eu acredito que o IESS traz uma enorme contribuição para o Brasil com a manutenção desse Prêmio já por quase uma década. 

Blog – E para os pesquisadores, qual a importância desta iniciativa? 

Ogata – O Prêmio IESS é único. Ele realmente apresenta uma oportunidade enorme para os pesquisadores de nosso País divulgarem seus trabalhos acadêmicos.  

E mais do que isso. Como o Prêmio tem essa capacidade de ligar o que se produz no campo acadêmico com o dia a dia das organizações, o pesquisador sente que seu trabalho é importante e faz diferença para o futuro do setor. É um estímulo muito importante.  

Blog – Como garantir que essa ligação continue existindo e gerando interesse dos dois lados? 

Ogata – O grande diferencial do Prêmio IESS é que ele não é oferecido por uma instituição acadêmica. O Instituto tem a natureza de fazer estudos aplicados para a realidade de mercado. O Prêmio é a tradução desse espírito, dessa missão, aplicado à pesquisa acadêmica. 

Para assegurar que essa conexão entre a prática das operadoras e a produção acadêmica permaneça afiada, há um trabalho que começa com o regulamento da premiação, mas que se estende até a avaliação dos trabalhos. 

É comum que pesquisas acadêmicas estejam muito focadas nas questões metodológicas e não na sua aplicação prática. Mas aqui, na avaliação do Prêmio IESS, um aspecto muito considerado é a possibilidade de adoção e utilização do estudo dentro do sistema de saúde suplementar. É nítida a relação entre a prática e a teoria nos estudos submetidos ao Prêmio. Certamente, as questões metodológicas têm muita relevância e são fundamentais para garantir a qualidade do trabalho, então é necessária uma sintonia muito fina. 

Blog – Pensando nessa ligação entre o mercado e a academia, quais temas você espera ver nas próximas edições do Prêmio IESS? 

Ogata – Ao longo do tempo, temos observado vários estudos relacionados à saúde populacional, modelos de cuidado e de remuneração. O que não deve mudar pois esses são assuntos muito caros ao setor e que ainda precisam de aperfeiçoamento. Mas acredito que outro assunto que precisamos debater é como aumentar o acesso da população aos serviços de saúde e qual a função da telemedicina, big data e machine learning nesse processo