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Agosto 2021
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A intenção de continuar com o plano de saúde médico-hospitalar atingiu seu maior índice desde 2015. O dado consta na pesquisa realizada pelo Vox Populi a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) e mostra que 90% dos beneficiários desejam continuar com o benefício. A pergunta foi inserida na pesquisa a partir de 2015. 

O índice de intenção em manter o plano médico tem crescido a cada nova pesquisa. Avançando de 86% em 2015 para 87% em 2017, 88% em 2019 e, agora, em 2021, atingiu 90%. A taxa de recomendação por parte dos beneficiários também cresceu de 79% em 2015 para 86% em 2021 entre aqueles que responderam que recomendariam para amigos e familiares plano de saúde atual. O maior percentual foi encontrado em Manaus, 92%, e o menor em São Paulo, com 83%. 

Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Para acessar a pesquisa na íntegra, clique AQUI

Julho 2021
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Pesquisa do Vox Populi realizada a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) mostra que 92% dos beneficiários de planos de saúde avaliaram como “muito bom” e “bom” o atendimento recebido para casos de Covid-19. Os dados refletem entrevistas realizadas em abril deste ano com 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do país. É a primeira pesquisa que levanta informações sobre atendimentos no período da pandemia.

O resultado é uma média dos números observados em todas as regiões metropolitanas pesquisadas. “A rapidez no atendimento e nos exames diagnósticos são as principais justificativas para a satisfação”, aponta José Cechin, superintendente executivo do IESS. “Vale lembrar que a maioria dos beneficiários afirma que o seu plano de saúde disponibilizou atendimento virtual, o tipo de atendimento mais citado e utilizado pelos entrevistados”, acrescenta. Entre os entrevistados, o atendimento recebido foi excelente, com 92% de avaliação positiva.

A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

Junho 2021
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Pesquisa realizada a pedido do IESS indica que 84% dos beneficiários estão satisfeitos com o plano, maior índice da série histórica

 

A cada 10 brasileiros com planos de saúde médico-hospitalares, 8 estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com o benefício. O sentimento foi captado na pesquisa realizada pelo Vox Populi a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) em abril de 2021. A taxa de satisfação é 4 pontos percentuais acima da pesquisa anterior, de 2019. 

“No geral, as razões para estar satisfeito com o plano de saúde estão relacionadas principalmente ao acesso, especialmente nesse período de pandemia”, comenta José Cechin, superintendente executivo do IESS. “Uma importante mudança foi o aumento da satisfação com cobertura dos procedimentos por parte do plano de saúde, que teve alta de 10% em relação à pesquisa anterior. O estudo compreendeu as diferentes percepções do consumidor brasileiro, como a qualidade dos serviços, facilidade e rapidez para a marcação de consultas e procedimentos. Mostra que quem utiliza o plano de saúde está bastante satisfeito com a assistência”, completa.

Os dados são reforçados pelo fato de que o índice de intenção de continuar no plano atual também atinge seu melhor desempenho na série histórica, desde 2015 – ano em que a pergunta sobre intenção foi inserida na pesquisa. Avançando de 86% em 2015 para 87% em 2017, 88% em 2019 e, agora em 2021, atingiu 90%. 

A taxa de recomendação por parte dos beneficiários também avançou de 79% em 2015 para 86% em 2021 entre aqueles que responderam que recomendariam para amigos e familiares o seu plano de saúde atual. O maior número foi encontrado em Manaus, 92%, e o menor em São Paulo, com 83%. 

“A taxa vem em linha com outros números da pesquisa e reforça que o brasileiro passou a valorizar ainda mais o plano de saúde em meio à pandemia de Coronavírus”, avalia Cechin. Ele informa que o levantamento foi feito em oito capitais metropolitanas. “O maior índice foi encontrado na região de Manaus, que sentiu fortes impactos da crise atual”, lembra.

 

Plano de saúde ainda é o 3° maior desejo do brasileiro

Como em anos anteriores, contar com um plano de saúde ainda é o terceiro maior desejo do brasileiro, após casa própria e educação. Mas a nova pesquisa identificou que a pandemia levou o brasileiro a uma mudança no perfil de seus desejos de posse e apontou o crescimento também em relação ao carro próprio, aparelhos celulares, acesso à internet de alta velocidade e computadores. Ou seja, o período da pandemia e as novas necessidades do brasileiro deflagrou um processo de redimensionamento dos desejos da população, ainda que não interfira no ranking geral.

Os quatro itens mais desejados (tanto os que já contam com plano quanto os que não) continuam sendo casa própria (1°), educação (2°), plano de saúde (3°) e carro próprio (4°). Olhando as edições anteriores da pesquisa nota-se que houve uma alternância entre educação e casa própria na primeira colocação. Já o plano odontológico, que não era avaliado, ficou na nona posição tanto entre beneficiários quanto não beneficiários. 

“O medo de contágio pela Covid-19 fez o carro voltar a ser objeto de desejo do brasileiro como forma de evitar deslocamentos em veículos com aglomerações, enquanto o distanciamento social impôs maior uso de dispositivos eletrônicos e banda larga, para consultas em telemedicina, aulas online para filhos em idade escolar”, aponta José Cechin. “Tanto essa quanto as demais alterações no ranking de bens e serviços desejados podem ser reflexos da crise sanitária atual”, reflete.

 

Planos aumentam sentimento de segurança na pandemia

De acordo com a pesquisa, mais da metade dos brasileiros sem planos de saúde afirmam que se sentiriam mais seguros frente à pandemia se pudessem contar com o benefício. Entre os pesquisados não beneficiários de plano de saúde, 58% dizem que estariam mais seguros tendo um plano de saúde neste momento.

“Na população entrevistada, apenas 15% dos não beneficiários que sentiram sintomas procuraram o atendimento médico, número inferior aos que possuem plano, com 22%”, compara o especialista. “O índice de segurança trazido pelo plano foi ainda maior na região de Manaus, que viu seu sistema de saúde entrar em colapso”, aponta. 

Na região, 72% dos entrevistados disseram que se sentiriam “mais seguros” ou “seguros”. O menor número encontrado na amostra foi de 50% nas regiões metropolitanas de Porto Alegre e Rio de Janeiro.

A pesquisa traz ainda uma seção especial sobre coronavírus e mostra que 9 em cada 10 brasileiros ficaram satisfeitos com o atendimento para Covid-19 recebido via plano de saúde. O resultado é uma média dos números observados em todas as regiões metropolitanas pesquisadas. A rapidez no atendimento e nos exames diagnósticos são as principais justificativas para a satisfação. “Vale lembrar que a maioria dos beneficiários afirma que o seu plano de saúde disponibilizou atendimento virtual, o tipo de atendimento mais citado e utilizado pelos entrevistados”, acrescenta. Entre os entrevistados, o atendimento recebido foi excelente, com 92% de avaliação positiva.

Outro indicativo sobre a Covid-19 que chama a atenção é o fato de que os beneficiários de planos de saúde médico-hospitalar realizaram mais exames diagnósticos e menos consultas médicas nos 12 meses anteriores à entrevista, invertendo a tendência apresentada nas edições anteriores, o que reforça o maior monitoramento da contaminação por Covid-19 ou ainda da escolha por parte de pacientes de adiarem cirurgias eletivas em função do risco da pandemia.

 

Odontológicos também registram recorde de satisfação

O mercado de planos de saúde exclusivamente odontológicos tem crescido a ritmo constante a julgar pelos dados de abril da Nota de Acompanhamento de Beneficiários, do IESS, que mostram que o segmento já conta com cerca de 27,7 milhões de vínculos. 

O instituto Vox Populi identificou que 83% dos beneficiários de planos odontológicos estão “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com seus planos. Os resultados também atingem o melhor patamar na série histórica, resultado que ajuda a entender por que indivíduos e empresas continuam a contratar o benefício mesmo durante a pandemia da Covid-19.

A mesma tendência acontece em relação à recomendação do plano odontológico atual para familiares e amigos, que chegou em 85% dos entrevistados e a intenção em continuar com o mesmo benefício, registrado em 89% dos casos. “Grande parte da expansão dessa modalidade nos últimos anos é justificada pela ampliação desses planos aos beneficiários de empresas de pequeno e médio porte (antes, centralizadas em grandes corporações)”, relata Cechin. “No geral, as principais razões do brasileiro para a contratação dos planos são ‘não depender da saúde pública’ e ‘ter segurança em caso de emergência’, ambos com 42%”, explica.

Observando os números nacionais, os índices de satisfação em relação a planos de saúde exclusivamente odontológicos também registraram alta. O maior número foi encontrado em Porto Alegre, 98%, e o menor em Belo Horizonte, com 79%, além desses estados, Rio de Janeiro registrou 87%; Brasília teve a marca de 85%; Salvador, com 89%; Recife, com 84% e Manaus, com 91%.

O Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários) em oito regiões metropolitanas do País (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

A íntegra da pesquisa está disponível no portal do IESS (http://bit.ly/PesquisaIESS).

Pesquisa realizada em abril de 2021 pelo Vox Populi a pedido do IESS, com o objetivo de captar a avaliação dos usuários de planos de saúde sobre os serviços prestados, gerando importantes indicativos de qualidade sobre o setor e o momento de crise sanitária em função do Coronavírus.

Outubro 2020
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No último mês, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou o primeiro volume da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, realizada em convênio com o Ministério da Saúde, que traz dados sobre acesso aos serviços de saúde, cobertura de planos e outros temas. A publicação mostra que em 2019, 76,5% das pessoas que buscaram atendimento em saúde costumavam procurar o mesmo lugar, médico ou serviço de saúde, sendo que 69,8% delas procuram estabelecimentos públicos de saúde.

Mostrou ainda que 28,5% da população do país (59,7 milhões de pessoas) tinham algum plano de saúde, médico ou odontológico em 2019. As regiões Sudeste e Sul tiveram as maiores coberturas proporcionais às suas populações, com 34,9% e 30,5%, respectivamente. Entre as Unidades da Federação, destacaram-se São Paulo, com 38,4%, e Distrito Federal, que registrou 37,4%.

Entre as pessoas que possuíam plano de assistência médico-hospitalar, 46,2% eram titulares que pagavam os seus custos diretamente ao plano, enquanto 45,4% dependiam parcial ou integralmente do empregador para pagar os custos. Em 14,5% dos casos, o empregador pagava o plano na íntegra, enquanto 30,9% dos beneficiários arcavam com algum percentual da contraprestação.

Um outro ponto chama a atenção na pesquisa. Entre os brasileiros com plano de saúde, 77,4% como bom ou muito bom com alguma diferença entre as regiões: o Nordeste registrou o menor número, com 72%, e a região Sul teve o índice mais alto, com 80,4%.

O resultado está em linha com a última edição da pesquisa IESS/Ibope, em que 80% dos entrevistados classificam o plano desta forma. Veja mais detalhes nesta publicação do Blog.

Por questões metodológicas, contudo, não é possível comparar as duas pesquisas além deste ponto, mas ambas mostram a boa satisfação do brasileiro com seus planos de saúde.

Você também pode acessar a pesquisa na íntegra no site da entidade. Além disso, fizemos uma análise especial sobre a edição anterior da PNS. Acesse aqui.

Continuaremos apresentando outros dados nas próximas semanas.

Março 2020
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Em meio as notícias sobre o Coronavírus, muita gente pode não ter percebido, mas a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou, no dia 23/03, o Relatório do Programa de Qualificação de Operadoras 2019, com a terceira edição do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS).

Desta vez, a pesquisa foi realizada voluntariamente por 190 Operadoras de Planos de Saúde (OPS) tanto de planos médico-hospitalares quanto exclusivamente odontológicos. Dessas, 166 seguiram os moldes definidos pela ANS e, portanto, tiveram os resultados computados na pesquisa. Quase o dobro da edição anterior, em que 101 OPS realizaram pesquisas e 89 foram contabilizadas. Vale destacar, também, que estas 166 operadoras atendem mais de 42% do mercado. O que equivale a cerca de 30 milhões de beneficiários (lembrando que a conta leva em consideração 73 milhões de vínculos, a soma de bnenficiários de planos médico-hospitalares quanto exclusivamente odontológicos).

Mas não foi apenas a quantidade de pesquisas ou de operadoras participantes da iniciativa que progrediu, os resultados também melhoraram.

No total, 82% dos beneficiários respondentes classificam o plano do qual fazem parte como “bom” ou “muito bom”. O porcentual é superior ao do ano passado, quando 80% deram a mesma resposta – reveja o post que publicamos na ocasião.

O resultado está em linha com a última edição da pesquisa IESS/Ibope, em que 80% dos entrevistados classificam o plano desta forma – relembre no blog: “A cada 10 brasileiros, 8 estão satisfeitos com planos de saúde”. Por questões metodológicas, contudo, não é possível comparar as duas pesquisas além deste ponto.

De todo modo, os resultados que evidenciam uma boa gestão de beneficiários. Ainda que o setor tenha espaço para melhorar.

Março 2020
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Às vezes, uma imagem fala por si só. Outras, por mais didática que a imagem seja, pode despertar várias dúvidas. Os gráficos abaixo falam muito sobre os resultados encontrados na última pesquisa IESS/Ibope, mas se você quiser saber mais sobre qualquer um deles, basta clicar na imagem que será direcionado a uma análise mais completa. Boa “leitura”!


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Janeiro 2020
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No fim de 2019, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) anunciou que irá atingir um novo recorde nos valores repassados ao Sistema Único de Saúde (SUS) em função dos atendimentos a beneficiários de planos médico-hospitalares na rede pública.

Segundo a ANS, o montante cobrado das operadoras já ultrapassou R$ 1 bilhão este ano. Um avanço significativo em relação ao registrado em 2018, de acordo com a última edição do boletim “Utilização do Sistema Único de Saúde por Beneficiários de Planos de Saúde e Ressarcimento ao SUS”.

A cobrança, vale lembrar, é considerada constitucional desde fevereiro de 2018 por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Algo pacificado, que não se deve contestar. Contudo, é possível levantar algumas análises sobre os números divulgados pela ANS.

Um fato a ser levado em consideração é que a decisão do STF ainda é recente. Ao longo dos anos, enquanto a questão não era avaliada pelo Supremo, uma série de ações ficaram pendentes e estão sendo feitas retroativamente com velocidade crescente. Além disso, em 2019, também passaram a ser emitidas cobranças de atendimentos ambulatoriais, algo que não acontecia em 2018.

Outro fator importantíssimo que precisa ser entendido é que nem tudo o que é cobrado é devido. Hoje, a ANS cobra por todo tipo de procedimento antes de verificar se o lançamento é realmente correto. Dados da própria agência reguladora apontam que 39% das cobranças referentes aos atendimentos realizados entre 2001 e 2017 foram feitas equivocadamente.

Há, por exemplo, cobranças por atendimentos realizados fora da área de cobertura do Plano ou de procedimentos que não estão previstos nem no Rol da ANS nem no contrato com a OPS. Atendimentos realizados enquanto o beneficiário ainda estava no período de carência (em que não tem direito a uma série de atendimentos) e mesmo casos de homônimos (não beneficiário com o mesmo nome de alguém que tem vínculo com plano de saúde) também são recorrentes.

No total, 1,6 milhão de atendimentos passaram desnecessariamente por processos de avaliação tanto nas OPS quando no setor público, gerando gastos de recursos (financeiros e humanos) que poderiam ter sido evitados caso houvesse um sistema de validação prévio para aferir se realmente havia condições que justificassem o pedido de ressarcimento.

O transplante de rim foi o procedimento que rendeu a maior somatória de repasse à rede pública entre 2015 e 2017, como pode ser notado no quadro abaixo. Contudo, há instituições públicas de excelência atuando com esse tipo de operação. Como o beneficiário de plano de saúde não é dispensado de seu dever tributário para o sistema público nem abdica de seu direito de ser atendido por este sistema, em última análise, cabe a ele decidir como quer ser atendido.

 

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Nos parece claro que, até pela cobrança ser algo recente, o sistema ainda carece de aperfeiçoamentos. Até para evitar uma série de cobranças indevidas/desnecessárias, que acabam por consumir recursos da saúde pública e privada que seriam melhor aproveitados no atendimento aos pacientes. A utilização de novas tecnologias, tema abordado no seminário “Transformação Digital na Saúde”, certamente poderá ajudar esses processos a se tornarem mais efetivos e acurados.

E, para não restar dúvidas de que os beneficiários estão sendo bem atendidos, sem ter necessidade de recorrer ao SUS, vale recordar a pesquisa IESS/Ibope que indica que 8 a cada 10 brasileiros estão satisfeitos com seus planos de saúde. 91% dos beneficiários tiveram atendidas a todas as solicitações de procedimento e outros 7% receberam orientações e explicações sobre as solicitações. Menos de 3% precisou recorrer a outros expedientes.

Com o intuito de detalhar todas as nossas considerações sobre o tema e fomentar um debate necessário para o aprimoramento do setor, estamos publicando hoje a análise especial “Reflexões sobre a política de Ressarcimento ao SUS”. Confira.

Novembro 2019
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A cada 10 paulistas com plano de saúde, 8 consideram o benefício como bom ou ótimo. É o que indica pesquisa realizada pelo Datafolha e publicada esta semana pela Folha de S.Paulo

Os números estão em linha com a pesquisa IESS/Ibope, divulgada em setembro, que mostravam que 80% dos beneficiários de planos médico-hospitalares estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o benefício – relembre

Apesar de as perguntas realizadas nas duas pesquisas de opinião não serem exatamente as mesmas e de o público do Datafolha ser bem mais restrito (as entrevistas foram realizadas entre os dias 21 e 23 de novembro com 810 moradores da capital paulista) do que ouvido pelo Ibope (que teve abrangência nacional), alguns resultados podem ser comparados, evidenciando o bom trabalho que Operadoras de Saúde (OPS) têm realizado para garantir qualidade assistencial às pessoas em suas carteiras. 

O número que mais nos chama atenção na nova pesquisa é o de paulistas que consideram o plano de saúde como fundamental para viver bem: 25%. O único item considerado mais importante pela população entrevistada é a casa própria, apontada por 50% das pessoas.  

Vale lembrar, a pesquisa do Ibope indica que os planos de saúde são o 3° bem mais desejado pelo brasileiro, atrás apenas de educação e casa própria – confira nossa análise sobre a questão

De toda forma, a pesquisa ratifica a boa avaliação dos planos de saúde por seus beneficiários. O melhor indicativo de que, ao menos assistencialmente, o trabalho está sendo bem feito – ainda que, sabemos, há bastante o que fazer. 

Junho 2018
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Lançada no último ano, a pesquisa “Avaliação dos Planos de Saúde” IESS/Ibope trouxe diferentes características de beneficiários e não beneficiários com informações sobre os cuidados de saúde, além de destacar a satisfação com os planos médico-hospitalares em todo o país.

Na pesquisa de 2017, a satisfação do brasileiro com o plano de saúde voltou ao patamar apresentado em 2011, no qual 80% dos brasileiros que possuem plano de saúde estavam “satisfeitos” ou “muito satisfeitos” com seus planos. Esse resultado representou um crescimento de 5 pontos porcentuais (p.p.) em relação à pesquisa anterior, realizada em 2015. Os crescimentos mais expressivos foram registrados no Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre e Recife.

Como destacamos, aqui no Blog, Recife é a capital brasileira onde a satisfação com os planos de saúde mais avançou e Porto Alegre é aquela em que os beneficiários estão mais satisfeitos com seus planos. 

Um dado que merece destaque da pesquisa é de que a satisfação é maior entre aqueles que já realizaram uma internação ou parto na saúde suplementar. Para os beneficiários que já se internaram, os níveis de “satisfeito” e “muito satisfeito” somam 88%, já para os que necessitaram de partos, as duas respostas são ainda mais representativas, atingindo 97% do total. 

Como apontamos, os principais motivos para a satisfação dos beneficiários com seus planos de saúde são: atendimento rápido e de qualidade; qualidade dos médicos; praticidade e agilidade na marcação de consultas e autorização de procedimentos; e, qualidade dos hospitais.

Continuaremos trazendo mais dados da “Avaliação dos Planos de Saúde” IESS/Ibope. Não perca.