O estado de São Paulo foi o que mais cresceu, entre fevereiro de 2021 e fevereiro deste ano, em volume de adesões de novos beneficiários de planos de saúde no País – eram 17,2 milhões de vínculos e saltou para 17,7 milhões, respectivamente. Nesse período, houve um acréscimo de 472 mil beneficiários (alta de 2,7%), conforme Análise Especial da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) nº 68, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
Vale frisar que São Paulo possui relevância e números expressivos em relação a outras regiões. A capital paulista, por exemplo, foi a que mais teve ganho em número de beneficiários (102 mil) e crescimento em todas as faixas etárias. A taxa de cobertura dos planos no estado é a maior do País (38%).
De acordo com a NAB, o tipo de contratação que mais cresceu foi do plano coletivo empresarial (4,9%), com acréscimo de 597 mil vínculos – eram 12,2 milhões em fevereiro de 2021, e alcançou 12,8 milhões em fevereiro deste ano – representando a maioria do total de beneficiários (72,3%). A modalidade tende a acompanhar o número de trabalhadores formais com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que também teve registro de alta em São Paulo, com saldo de 756 mil empregos formais no período de 12 meses.
No Brasil, as aquisições a planos médico-hospitalares têm crescido de forma consecutiva, nos últimos dois anos atingindo, em fevereiro deste ano, a marca de 49 milhões de beneficiários, número recorde.
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Novos dados do Relatório de Emprego do IESS (Recs ...As mudanças causadas pela pandemia de Covid-19 reforçaram a percepção dos beneficiários de planos médico-hospitalares sobre a importância de contar com essa forma de assistência. A pesquisa Vox Populi, realizada a pedido do IESS, identificou quais são as principais razões que levam os beneficiários a ter um plano de saúde: segurança e não depender da saúde pública ficaram nas primeiras posições.
Entre 2015 e 2021, a sensação de segurança e respaldo de contar com o benefício cresceu de 44% para 50%. Na mesma comparação, o desejo de não depender da saúde pública avançou de 40% para 41%. Além disso, a pesquisa deste ano apontou outras razões para ter um plano de saúde. O item segurança, conforto e tranquilidade representou 38%. Outras variáveis analisadas foram: qualidade do atendimento (23%); maior rapidez para a realização de consultas (22%); e, ter idade avançada (12%).
Além disso, a pesquisa revelou que 86% dos beneficiários recomendaria o plano médico-hospitalar atual para familiares e amigos. Na análise por região metropolitana, os maiores índices de recomendação foram registrados em Manaus (92%), Porto Alegre (91%) e Rio de Janeiro (90%).
Em abril deste ano, o Vox Populi ouviu 3,2 mil pessoas (1,6 mil beneficiários e 1,6 mil não beneficiários), com 20 anos ou mais, em oito regiões metropolitanas do país (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre, Brasília e Manaus). A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos porcentuais (p.p.) para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.