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Quase 700 mil pessoas deixaram de ter plano de saúde no Estado de São Paulo entre março de 2016 e o mesmo mês do ano passado. Isso responde, em números absolutos, por mais de 52% das perdas de contratos em todo o País no período. Com 17,99 milhões de beneficiários, São Paulo representa 37% do total de 48,81 milhões de vínculos dos planos de saúde em todo o País. A maior queda, a maior do País, puxou a perda de 1,33 milhão de pessoas do sistema de saúde suplementar brasileiro.

O mercado brasileiro de planos de saúde médico-hospitalares perdeu 766 mil beneficiários em 2015, uma queda de 1,5% em relação ao ano anterior. Registrando um total 49,73 milhões de beneficiários em dezembro de 2015, ante 50,50 milhões, em dezembro de 2014. Os contratos coletivos empresariais, aqueles oferecidos pelas empresas aos seus funcionários, foram o principal segmento a pressionar as perdas: o saldo foi negativo em 404,8 mil vínculos, uma diminuição de 1,2% em relação a 2014. 

O mercado brasileiro de planos de saúde médico-hospitalares registrou, em setembro de 2015, o total de 50,26 milhões de beneficiários. O número representa uma queda 0,3% em relação ao mesmo mês de 2014, com a saída de 164,4 mil beneficiários. No terceiro trimestre de 2015 em relação ao trimestre anterior, a queda foi de 0,5%, o que representou a saída de 236,21 mil beneficiários.

Os planos de saúde médico-hospitalares encerraram o mês de junho com 50,5 milhões de vínculos, apresentando uma alta de 1% na variação de 12 meses, e estabilidade (0%), em comparação ao trimestre anterior, encerrado em março.

O primeiro balanço do mercado brasileiro de saúde suplementar de 2015 revela estabilização nas contratações de planos de saúde. Até março, foram registrados 50,8 milhões de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares, o mesmo volume verificado em dezembro de 2014. 

O mercado brasileiro de planos de saúde médico-hospitalar encerrou 2014 com crescimento de 2,5% em relação a 2013, ao registrar 50,84 milhões de beneficiários. Um acréscimo de 1,26 milhão de vínculos em 12 meses. Em dezembro de 2014, o crescimento foi de 0,9% em comparação a setembro de 2014.

As contratações de planos de saúde médico-hospitalares apresentam sinais de desaceleração, em sintonia com o fraco desempenho da economia. Considerando as comparações dos terceiros trimestres de 2010 a 2014, a taxa de crescimento em 12 meses do total de beneficiários cedeu de 5,9%, em 2010, para 2,8%, em 2014. Essa desaceleração na taxa de crescimento acompanhou o menor ritmo do crescimento do PIB no período.

Total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares cresceu 1,83 milhão entre junho de 2013 e o mesmo mês de 2014. Crescimento do período equivale a praticamente toda a população de Curitiba (1,86 milhão de pessoas).

Mercado de planos de saúde registra crescimento de 2,3 milhões de beneficiários entre março de 2013 e mesmo mês de 2014.

Brasil encerra 2013 com a marca recorde de 50 milhões de beneficiários de planos de saúde.