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Entre 2019 e 2023, o número de beneficiários que p...Acabamos de publicar a Análise Especial - Saúde Suplementar em Números que traz dados de crescimento dos planos de saúde por segmentação assistencial no país. Segundo o estudo, o setor fechou março de 2018 com 47,4 milhões de beneficiários, o que representa um crescimento em doze meses de 0,3%, ou seja, 128.452 mil vínculos a mais.
A análise ainda traz a variação dividida por segmentações de grupo assistenciais. Dos 12 tipos existentes, o estudo levou em consideração dados de quatro grupos: cobertura ambulatorial; cobertura hospitalar e ambulatorial; cobertura hospitalar; e cobertura de referência.
Duas apresentaram crescimento no período de 12 meses encerrado em março desse ano: cobertura hospitalar e ambulatorial, com aumento de 1,1% e de cobertura ambulatorial, com alta de 3,1%. Vale lembrar que essas duas segmentações acumulam o maior número de beneficiários, somando 90,6% do total de planos médico-hospitalares.
Como pode ser observado no estudo, a partir de setembro de 2017 houve diminuição do ritmo de queda do total de número de beneficiários em um período de doze meses. No mesmo período, pode-se observar uma tendência de que os novos contratantes de planos de saúde têm optado pelas modalidades de cobertura ambulatorial e cobertura hospitalar e ambulatorial. Sendo assim, há uma tendência de diminuição dos beneficiários das coberturas hospitalar e de referência.
Como exposto no estudo, é importante reforçar que a análise deve ser realizada com cautela, pois os dados de beneficiários divulgados pela ANS podem ser atualizados conforme consta na Nota Técnica do Sistema de Informações de Beneficiários. Isso acontece porque o sistema permite a correção de dados pelas operadoras de planos de saúde de meses anteriores, com inclusão ou cancelamento de beneficiários.
Conheça os resultados completos da Análise Especial - Saúde Suplementar em Números.
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Acabamos de publicar a Análise Especial - Saúde Su...Acabamos de produzir a nova edição do “Boletim Científico IESS”. Voltado para pesquisadores acadêmicos e gestores da área de saúde, a publicação indica os principais estudos científicos, nacionais e internacionais, publicados no sexto bimestre de 2016 sobre saúde, tecnologia, economia e gestão no setor de saúde suplementar. O objetivo é auxiliar pesquisadores e gestores da saúde suplementar a se manterem atualizados sobre os principais estudos publicados no bimestre.
Um dos destaques dessa edição é o estudo “Erros de administração de medicamentos dos cuidadores no cenário domiciliar: uma revisão sistemática”, que apontou erros frenquentes de quantidades e modo de aplicação de medicamentos, destacando a necessidade de adoção de políticas de segurança do paciente. Nos próximos dias, aqui no blog, vamos publicar posts analisando esses e outros destaques dessa edição.
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Na última semana falamos que a cadeia privada de s...A nova edição da Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB) apresenta, em tabelas e gráficos, os principais e mais recentes números relacionados à saúde suplementar. Os dados são divididos por estados e regiões e por tipo de contratação e modalidade de operadoras.
O destaque da 10º edição do novo boletim aponta o recuo de 2% no total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares entre março de 2017 e o mesmo mês de 2016, o que equivale ao rompimento de 978,2 mil vínculos.
Os dados serão analisados nas próximas postagens aqui do blog.
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A saúde suplementar encerrou junho de 2024 com 51 ...Esta quarta-feira (22/3), aqui no Blog, destacamos o comportamento do total de beneficiários de planos de saúde ao redor do País, de acordo com a última NAB. Exceto das regiões Norte e Nordeste, por conta das particularidades que iremos apresentar hoje.
Ambas as regiões apresentaram retração no total de vínculos entre fevereiro de 2017 e o mesmo mês do ano passado, assim como o restante do País. No Norte, a retração foi de 1,3%, o que equivale ao rompimento de 23,3 mil vínculos. Já no Nordeste, o recuo foi de apenas 0,5%, o que representa a perda de 31,2 mil beneficiários.
Contudo, essas regiões concentram as únicas unidades da federação que registraram aumento no total de beneficiários ao longo do período analisado. Ao todo, seis dos 16 estados, somando Norte e Nordeste, viram o total de vínculos com planos médico-hospitalares crescer: Ceará, Paraíba e Piauí, no Nordeste; e, Acre, Amazonas e Tocantins, no Norte.
No Nordeste, o Estado do Piauí foi o que registrou o maior crescimento de beneficiários. No período analisado, o total de vínculos aumentou 2,4%, o que equivale a 6,9 mil beneficiários. Contudo, em números absolutos, o Ceará apresentou um avanço mais expressivo ao acrescentar 10,1 mil vínculos a base estadual. Um crescimento de 0,8%.
O número, entretanto, foi menos da metade daquele registrado no Estado do Amazonas, na região Norte, foram firmados 21,5 mil novos vínculos. Alta de 4,1%. Acre e Tocantins tiveram desempenhos mais modestos, mas bastante positivos se comparados ao restante do País. 1,5mil novos beneficiários foram somados a base do Acre, o que equivale a um aumento de 3,2%. Já no Tocantins, o avanço foi de 1,5% ou 1,6 mil novos vínculos.
Ainda no Norte do País, a retração de 1,3% nos 12 meses encerrados em fevereiro foi puxada pelos números do Pará, que perdeu 31,2 mil beneficiários, e Rondônia, que teve 14,4 mil vínculos rompidos.
Já no Nordeste, o recuo de 0,5% foi motivado principalmente pelo resultado negativo da Bahia, que viu o desligamento de 19,2 mil beneficiários de planos médico hospitalares.
Na próxima semana, iremos apresentar os números de planos exclusivamente odontológicos. Não perca.
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A saúde suplementar encerrou junho de 2024 com 51 ...Na última quarta-feira (15/3), aqui no Blog, apontamos uma nova queda no total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares entre fevereiro de 2017 e o mesmo mês de 2016. O que contraria a euforia apresentada por parte de mercado ao constatar o crescimento destes vínculos entre janeiro e fevereiro deste ano – uma análise, conforme já argumentamos, pouco confiável, tanto por não considerar questões sazonais quando o costume da ANS de corrigir os dados em meses seguintes.
Na ocasião, prometemos analisar o comportamento do total de vínculos ao redor do País, segundo os dados da última edição da NAB. E, agora, vamos entregar o que prometemos.
A redução de 2,7% no total de beneficiários, registrada de fevereiro a fevereiro, foi puxada pela região sudeste. Dos 1,3 milhão de vínculos rompidos no período, 1,1 milhão concentram-se na região que teve queda de 3,6%. Retração superior à média nacional.
Em números absolutos, São Paulo foi o estado em que mais beneficiários deixaram de contar com o plano de saúde: 676,8 mil vínculos foram rompidos no período, o que representa uma retração de 3,7%. Mesmo com a queda, o estado ainda responde por mais de um terço (36,9%) dos 47,7 milhões de beneficiários no País. O que corresponde a 17,6 milhões de vínculos.
Contudo, proporcionalmente, São Paulo não foi o Estado em que mais vínculos foram rompidos. Na região Sudeste, esse “título” cabe ao Rio de Janeiro, que perdeu 229 mil beneficiários. Retração de 3,9% no período analisado.
Já no Brasil, o Estado do Mato Grosso registrou a maior redução porcentual de beneficiários: 4,3%. Em números absolutos, o número representa o rompimento de 23,6 mil vínculos. A região Centro-Oeste, onde o estado se encontra, perdeu 58,4 mil beneficiários entre fevereiro de 2017 e o mesmo mês do ano anterior, queda de 1,9%.
A região Sul registrou retração de 1,5%, o que representa 104,3 mil vínculos rompidos. As regiões Norte e Nordeste também apresentaram resultados negativos, porém com algumas particularidades que vamos abordar nos próximos dias.
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A saúde suplementar encerrou junho de 2024 com 51 ...Acabamos de produzir a primeira edição do “Boletim Científico IESS” de 2017. Voltado para pesquisadores acadêmicos e gestores da área de saúde, a publicação indica os principais estudos científicos, nacionais e internacionais, publicados no primeiro bimestre deste ano sobre saúde, tecnologia, economia e gestão no setor de saúde suplementar. O objetivo é auxiliar pesquisadores e gestores da saúde suplementar a se manterem atualizados sobre os principais estudos publicados no bimestre.
Os destaques dessa edição são os estudos “Os efeitos prováveis do seguro de saúde complementar de oferta obrigatória pelo empregador sobre a cobertura de saúde na França”, na seção de Economia&Gestão, que analisa os efeitos do Acordo Interprofissional Nacional naquele País; e, em Saúde&Tecnologia, “Epidemiologia da multimorbidade na população geral brasileira: evidências da pesquisa nacional de saúde de 2013”, que se destaca por apresentar dados nacionais sobre o tema, que ainda é pouco explorado no Brasil. Nos próximos dias, aqui no blog, vamos publicar posts analisando esses e outros destaques dessa edição.
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Na última semana falamos que a cadeia privada de s...O total de beneficiários de planos de saúde médico-hospitalares com 59 anos ou mais cresceu 1,6% em 2016. O crescimento segue na contramão do mercado, que registrou queda de 2,8% no ano passado. Os números, inéditos, estão na nova edição do boletim Saúde Suplementar em Números.
Enquanto o mercado de saúde suplementar, como um todo, perdeu 1,4 milhão de beneficiários no ano passado, 104,2 mil novos vínculos foram firmados com beneficiários de 59 anos ou mais. O resultado se deve, principalmente, a mudança demográfica pela qual o País está passando. Assunto que já foi abordado aqui no Blog.
Diante da mudança demográfica e do consecutivo aumento da demanda por planos para pessoas nessa faixa etária, algumas operadoras de planos de saúde também têm aumentado a oferta de produtos focados nessa parcela da população. O fortalecimento de empresas focadas nesse público é nítido, especialmente nos planos individuais.
Apenas no ano passado, o total de vínculos individuais com beneficiários que tenham 59 anos ou mais cresceu 1,4%. O que representa 31,9 mil novos vínculos deste tipo. Considerando o total da população, os planos individuais perderam 269,5 mil beneficiários ao longo de 2016.
Apesar do resultado positivo, acreditamos que o mercado precisa enfatizar questões como o estimulo à promoção da saúde e, principalmente, o modelo de remuneração de prestadores de serviço de saúde. Afinal, é muito importante que o mercado apoie e conscientize os beneficiários em idade ativa a cuidarem da sua saúde. Assim, serão idosos mais saudáveis e menos dependentes de serviços de saúde.
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Inflação dos planos de saúde fechou 2021 em 25%, diz IESS
https://www.poder360.com.br/brasil/inflacao-dos-pl...Planos de saúde odontológicos ultrapassam a marca de 30 milhões de vínculos no País
https://seguronovadigital.com.br/planos-de-saude-o...Planos de saúde odontológicos ultrapassam a marca de 30 milhões de vínculos no País
https://jrs.digital/planos-de-saude-odontologicos-...A 9° edição da NAB destaca a retração de 2,7% do mercado brasileiro de planos de saúde, o equivalente a perda de 1,3 milhão de vínculos na comparação entre fevereiro deste ano e o mesmo mês de 2016. Em relação a janeiro, o número permaneceu praticamente estável, com uma leve variação positiva de 0,3%, o que equivale a 143,9 mil novos vínculos.
Apesar do resultado positivo na comparação entre janeiro e fevereiro de 2017, os números devem ser observados com cautela. Em nossa opinião, os números de beneficiários devem ser analisados, sempre, com base na variação de 12 meses, já que a variação mensal costuma ser imprecisa, pois além de ignorar comportamentos sazonais, os dados costumam ser corrigidos depois pela ANS.
Os dados serão analisados nas próximas postagens aqui do blog.