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Novembro 2022
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Em 2021, dentro da saúde suplementar, foram registradas cerca de 69,7 milhões de serviços de terapia, marcando um aumento de 26,9% em comparação com o ano de 2020 (54,9 milhões).  O dado é da Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2016 e 2021, do IESS.

As terapias que se destacaram em números foram implante de dispositivo intrauterino - DIU registrando um aumento 62,1% dos procedimentos, a radioterapia mega voltagem com cerca de 16,0% de crescimento, e a hemodiálise aguda com um aumento de 12,4% em comparação ao ano anterior. Esses aumentos também se refletem no número médio de procedimentos por beneficiário, que em 2020 era 1,2 e passou a ser 1,4 em 2021. 

O estudo aponta ainda que, mesmo com esse crescimento em relação ao ano anterior, quando comparado com o número inicial de 2016, houve o registro de uma pequena queda de 0,3%. Essa perspectiva se revela quando comparadas às taxas da radioterapia mega voltagem, que apresentou uma queda de 26%, e a transfusão laboratorial, cuja queda foi de 30%.

Para acessar o estudo do IESS, na integra, clique aqui.
 

Novembro 2022
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Do total de internações registradas em 2021 (7,7 milhões), no setor da saúde suplementar, quase metade (44,3%), ou 3,4 milhões, corresponderam à categoria clínica, tipo que inclui pacientes acometidos por Covid-19.  O dado é da Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2016 E 2021, do IESS.

As internações cirúrgicas aparecem em segundo lugar das principais causas para a permanência no hospital ou clínica e corresponderam a 40,8%, ou 3,1 milhões. Entre as principais cirurgias, se destacaram a bariátrica, com 56,9 mil procedimentos e a vasectomia, que somou 20,9 mil.   

O estudo aponta ainda que, em 2021, a quantidade de internações aumentou 4,8% em relação a 2020, quando o registro foi de 3,6 milhões. A categoria clínica variou positivamente em 4,5% e a cirúrgica em 6,7% entre os dois anos. 

Para acessar o estudo do IESS, na integra, clique aqui.
 

Setembro 2022
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Análise do IESS mostra alta ainda maior, especialmente no período mais acentuado da pandemia. Despesas assistenciais também subiram 

Os procedimentos assistenciais médico-hospitalares na saúde suplementar cresceram 14,8% no Brasil, entre 2016 e 2021. Durante o período, o número de intervenções passou de 1.288 bilhão para 1.478 bilhão, considerando os grandes grupos de assistência, revela a Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

A apuração mostra que, durante os cinco anos analisados, houve aumento dos serviços nos grupos relacionados a exames complementares (24,9%) e outros atendimentos ambulatoriais (21,7%), que inclui, por exemplo, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nu­tricionistas e terapeutas ocupacionais. Nos demais grupos, as variações foram negativas em consultas médicas (-14%), internações (-1,5%) e terapias (-0,3%).

Por consequência, houve aumento representativo (51,4%) nas despesas dos serviços assistenciais, que entre 2016 e 2021, saltaram de R$ 131,9 bilhões para R$ 199,9 bilhões, em valores nominais. Os gastos foram puxados, principalmente, pelo crescimento no volume de terapias (75,9%), e outros atendimentos ambulatoriais (95%).

Período da pandemia (2020/2021) apresenta variações

Além de traçar um panorama da saúde suplementar entre 2016 e 2021, o estudo também apresenta um recorte com dados e informações do período mais crítico da pandemia da Covid-19 (2020/2021). Observa-se que, dentro deste cenário, houve descontinuidade nos indicadores.  

Os procedimentos de assistência médico-hospitalares, por exemplo, tiveram registro de alta (11,2%) entre 2016 e 2019. No entanto, na comparação entre 2019 e 2020 – com cenário de pandemia – houve registro de queda (-17,4%). Já de 2020 para 2021, as intervenções voltaram a crescer (24,8%), com volume levemente superior ao registrado em 2019. 

“Os indicadores mostram que esse comportamento se deu por conta da retomada da realização de procedimentos por parte dos beneficiários. É resultado da flexibilização do isolamento social e da retomada de intervenções cirúrgicas eletivas, que foram suspensas nos períodos de lockdown. Com isso, houve aumento das despesas nos serviços assistenciais e alta na Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH/IESS), que terminará por repercutir na mensalidade dos planos de saúde”, afirma o superintendente executivo do IESS, José Cechin.

Em relação as despesas dos serviços assistenciais, os gastos só cresceram no período dos cinco anos analisados (21,2%). A exceção foi, justamente, no período entre 2019 e 2020, também de pandemia, quando houve queda (-8,1%) nos gastos gerais, que reduziram de R$ 179,4 bilhões para R$ 164,8 bilhões.   

Clique aqui para acessar o estudo na integra.

Sobre o IESS

O Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) é uma entidade sem fins lucrativos com o objetivo de promover e realizar estudos sobre saúde suplementar baseados em aspectos conceituais e técnicos que colaboram para a implementação de políticas e para a introdução de melhores práticas. O Instituto busca preparar o Brasil para enfrentar os desafios do financiamento à saúde, como também para aproveitar as imensas oportunidades e avanços no setor em benefício de todos que colaboram com a promoção da saúde e de todos os cidadãos. O IESS é uma referência nacional em estudos de saúde suplementar pela excelência técnica e independência, pela produção de estatísticas, propostas de políticas e a promoção de debates que levem à sustentabilidade da saúde suplementar.

Mais informações

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Emerson Oliveira – [email protected]

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(11) 3812-6956

Jander Ramon – [email protected]

(11) 3812-6956

 

Setembro 2022
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Os procedimentos assistenciais médico-hospitalares na saúde suplementar cresceram 14,8% no Brasil, entre 2016 e 2021, considerando os grandes grupos de assistência, revela a Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil, desenvolvida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).

A apuração mostra que, durante o período, houve aumento dos serviços nos grupos relacionados a exames complementares (24,9%) e outros atendimentos ambulatoriais (21,7%), que incluem, por exemplo, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nu­tricionistas e terapeutas ocupacionais. Nos demais grupos, as variações foram negativas em consultas médicas (-14%), internações (-1,5%) e terapias (-0,3%).

Por consequência, também foi registrada grande alta (51,4%) nas despesas dos serviços assistenciais, que entre 2016 e 2021, saltaram de R$ 131,9 bilhões para R$ 199,9 bilhões, em valores nominais. Os gastos foram puxados, principalmente, pelo crescimento no volume de terapias (75,9%), e outros atendimentos ambulatoriais (95%).

Período da pandemia (2020/2021)

Além de traçar um panorama da saúde suplementar entre 2016 e 2021, o estudo também apresenta um recorte com dados e informações do período mais crítico da pandemia da Covid-19 (2020/2021). Observa-se que, dentro deste cenário, houve descontinuidade nos indicadores. 

Os procedimentos de assistência médico-hospitalares, por exemplo, tiveram registro de alta (11,2%) entre 2016 e 2019. No entanto, na comparação entre 2019 e 2020 – com cenário de pandemia – houve registro de queda (-17,4%). Já de 2020 para 2021, as intervenções voltaram a crescer (24,8%), com volume levemente superior ao registrado em 2019. 

Para acessar o estudo, na integra, clique aqui.

Análise Especial do Mapa Assistencial

Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil – Entre 2016 e 2021

Setembro 2022

Esta análise busca traçar um panorama da saúde suplementar do Brasil entre 2016 e 2021, com enfoque em 2020 e 2021, contribuindo com a discussão do setor com o objetivo de observar a evolução dos procedimentos e despesas assistenciais realizadas pelos planos de assistência médico-hospitalar. Veja a íntegra do estudo.

Dezembro 2021
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A “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2015 e 2020”, produzida pelo IESS com dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), traçou um panorama do setor nos últimos anos e trouxe dados que mostram como a pandemia afetou os serviços de saúde. As medidas restritivas para barrar o avanço da Covid-19 atingiram diretamente as consultas médicas ambulatoriais.

Como o IESS mostrou recentemente, entre 2019 e 2020, a especialidade mais impactada na saúde suplementar foi pediatria (-35,4%), seguido por otorrinolaringologia (-32%) e clínica médica (-28,6%) – especialidade focada no diagnóstico e tratamento de patologias em adultos. Outras quedas expressivas foram assinaladas nos atendimentos de traumatologia-ortopedia (-27,1%) e gastroenterologia (-27%).

Já a análise do período pré-pandemia, de 2015 a 2019, demonstra que as especialidades que tiveram os maiores avanços foram geriatria (+63,7%), hematologia (+42,5%) e psiquiatria (+42,4%). O aumento nas consultas com psiquiatras também foi percebido no TD 84, do IESS, ao observar crescimento nos quadros depressivos entre os beneficiários de planos de saúde, saltando de 8,6% para 12,7% entre 2013 e 2019 – saiba mais. Além disso, os atendimentos nas áreas de proctologia e clínica médica subiram 21,8% e 20% respectivamente.

Para mais detalhes sobre o Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil, clique aqui.

Novembro 2020
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Mesmo representando menos de 1% do total de procedimentos na saúde suplementar, as internações detêm a maior parcela das despesas do segmento. O alerta está na “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2014 e 2019”. No período analisado, as despesas com esse tipo de procedimento tiveram elevação de 70,1%, saltando de 47,3 bilhões em 2014 para 80,4 bilhões em 2019.

Em 2019, as internações responderam por 44,8% do total das despesas do setor, seguidas por R$ 36 bilhões com exames complementares, o que representa 20,1%, e R$ 25,8 bilhões com consultas médicas, 14,1% dos gastos. Além das despesas com terapias e demais despesas médico-hospitalares.

Em 2019 foram realizadas quase 8,6 milhões de internações entre os beneficiários da saúde suplementar, número 13,9% maior na comparação com 2014. O que mostra que a taxa de internação no setor está aumentando, tendo passado de 15,1%, em 2014 e para 18,4% em 2019.

O Brasil passa por um fenômeno de transição demográfica e envelhecimento populacional. Claro que é um avanço da sociedade e da medicina, mas isso traz um aumento das despesas médicas e acende um alerta para a necessidade de se pensar mecanismos para garantir equilíbrio econômico-financeiro, satisfação e qualidade para todos os envolvidos na cadeia, sejam beneficiários, operadoras e prestadores de serviços.

Para se ter uma ideia, o número de internações por fraturas de fêmur entre idosos (60 ou mais anos) quase dobrou, passando de 10,8 mil para 20,7 mil. Outro dado que chama a atenção é do número de internações por problemas cardíacos, também fortemente relacionados com o envelhecimento da população. A internação por infarto agudo do miocárdio cresceu 38,5% entre 2014 e 2019 e para implantação de marcapasso passou de 10,4 mil para 13,7 mil, avanço de 31,8%. As internações por doenças do aparelho circulatório e respiratório representaram cerca de 11,6% do total de internações em 2019.

Nós já mostramos aqui que o setor de planos de saúde médico-hospitalares registrou aumento das despesas na assistência à saúde, mesmo com redução do número total de beneficiários e também o avanço na quantidade de procedimentos de assistência médico-hospitalar realizados no mesmo período. Veja aqui.

Com o objetivo de contribuir ainda mais com a disseminação de dados da assistência à saúde no Brasil, o IESS elaborou o documento com base nos números do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, publicação anual da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

Acesse aqui o estudo aqui.

Novembro 2020
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Nós já mostramos aqui que o setor de planos de saúde médico-hospitalares registrou aumento das despesas na assistência à saúde, mesmo com redução do número total de beneficiários. A “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2014 e 2019” também mostra que cresceu a quantidade de procedimentos de assistência médico-hospitalar realizados no mesmo período. No intervalo analisado, o número total passou de 1,19 bilhão para 1,43 bilhão, aumento de 19,6%.

Nesse período, observamos que houve um aumento de 28,1% no número de procedimentos por beneficiário, o que corresponde a um salto de 14 exames complementares por beneficiário em 2014, por exemplo, para 19 em 2019. O número de brasileiros com planos de saúde foi de 50,1 milhões para 47,0 milhões, redução de 6,1%, no mesmo intervalo de tempo.

A análise mostra que todos os procedimentos apresentaram aumento, em especial dos exames complementares, com crescimento de 28,7%; terapias, com avanço de 27,7%; e internação, que registrou aumento de 13,9%. Em 2019, foram realizados 916,5 milhões de exames complementares, 277,5 milhões de consultas médicas ambulatoriais, 158,8 milhões de outros atendimentos ambulatoriais (sessões/consultas com fisioterapeutas, fonoaudiólogos, nutricionistas, terapeuta ocupacional, psicólogos e outros), 72,0 milhões de terapias e 8,6 milhões de internações.

Importante lembrar que os dados podem significar que os brasileiros estão mais conscientes da importância de se ter um acompanhamento médico ao longo da vida do que realizar visitas pontuais aos prontos-socorros. No entanto, é fundamental estarmos atentos para a superutilização de exames e procedimentos. A publicação reforça a necessidade de repensar o setor, aprimorar sua gestão e enfrentar desafios como a adoção de programas efetivos de promoção da saúde.

Para se ter uma ideia, a análise mostra que, na saúde suplementar brasileira, o número de exames de ressonância magnética por mil beneficiários passou de 115,4 em 2014 para 179,0 em 2019. Essa taxa é superior à média dos Estados Unidos (128,0), da Islândia (109,3) e do Canadá (54,5), por exemplo. Países com os valores mais altos entre os membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Continuaremos apresentando novos dados da “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2014 e 2019”. Acesse o estudo aqui.

Novembro 2020
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O setor de planos de saúde médico-hospitalares registrou aumento das despesas na assistência à saúde, mesmo com redução do número total de beneficiários. É o que mostra a “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2014 e 2019” que acabamos de publicar. No intervalo analisado, as despesas passaram de R$ 105 bilhões para R$ 179 bilhões, crescimento de 70,8%.

Nesse período, observou-se um aumento de 37,7% do gasto per capita. Com isso, as despesas com terapias e outros atendimentos ambulatoriais mais que dobraram, registrando aumento de 150,0% e 107,4%, respectivamente. No mesmo intervalo de tempo, o número de brasileiros com planos de saúde foi de 50,1 milhões para 47,0 milhões, redução de 6,1%.

As terapias e outros atendimentos ambulatoriais, foram seguidos pelas internações, que tiveram avanço de 70,1%, consultas em pronto-socorro, com alta de 61,8%, e dos exames complementares, que subiram em 59,6%.

Apesar das internações serem uma parcela pequena da quantidade de procedimentos assistenciais, com menos de 1%, elas ainda representam a maior quantia em termos financeiros. Em 2019, essas despesas chegaram aos R$ 80,4 bilhões, o que representa 44,8% do total, uma alta de 70,1% no período analisado. O que reforça a necessidade de o sistema de saúde privado estar atento ao processo de envelhecimento populacional, que irá demandar um maior número de consultas, exames e internações.

Com o objetivo de contribuir ainda mais com a disseminação de dados da assistência à saúde no Brasil, a “Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar no Brasil entre 2014 e 2019” foi elaborado com base nos números do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, publicação anual da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

O relatório ainda traz números de exames, consultas, terapias e internações no período assinalado, além de comparar com dados de outros países para avançar nas discussões sobre ações de prevenção de doenças e promoção da saúde, políticas e práticas do setor. 

Acesse na íntegra 

Dezembro 2019
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Acabamos de divulgar a Análise Especial do Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, publicação feita com base em dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que põe uma lupa sobre os números do setor em 2018. O documento avança a partir do sumário executivo que já havíamos publicado – reveja nossos comentários sobre a publicação – e detalha os números de procedimentos ambulatoriais, consultas por tipo de especialidade, o crescimento da busca por saúde mental no Brasil e muito mais. Além disso, fizemos uma comparação entre os resultados de 2013 e 2018. 

Entre os destaques da publicação estão: 

• Entre 2013 e 2018, o número de procedimentos de assistência médico-hospitalar passou de 1,1 bilhão para 1,4 bilhão. Aumento de 5,4%. 

• No mesmo período, as despesas assistenciais com esses procedimentos saltaram de R$ 92 bilhões para R$ 160 bilhões (valores nominais), crescimento de 74%. 

Embora o número de procedimentos e despesas assistenciais esteja avançando nos últimos anos, a quantidade de beneficiários médico-hospitalares caiu 3,2%. Eram 48,7 milhões em 2013, mas 47,2 milhões em 2018.  

• Houve aumento do número médio de exames complementares por beneficiário, de 14 em 2013 para 18 em 2018. 

Já as principais variações que detectamos entre 2013 e 2018 foram:  

• O número de consultas com geriatras passou de 951,6 mil para 1,5 milhão, aumento de 59,3%. 

• O total de consultas com psiquiatras foi de 3,4 milhões em 2013 e avançou para 4,9 milhões em 2018, crescimento de 44,5%. 

• A quantidade de consultas com terapeuta ocupacional cresceu 137,8% no período e as com psicólogo, 93,8%. 

• Duplicou o número de internações em hospital-dia para saúde mental, foram 49,2 mil em 2013 e 100 mil em 2018. Alta de 103,2%. 

• As despesas assistenciais com terapias e com outros atendimentos ambulatoriais mais que dobraram em termos nominais, aumento de 160,5% e 126,7%, respectivamente. 

• Os gastos com consultas médicas em pronto-socorro avançaram 90%; os com exames complementares, 69,3%; as despesas com consultas médicas ambulatoriais, 52,5%; e, com internações, 47,2%. 

  

Nos próximos dias iremos detalhar esses resultados. Não perca.